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ISO 22000 – Integrando gestão de qualidade no sistema de alimentos

O que é a ISO 22000?

A ISO 22000 trata-se de uma norma internacional, que se adéqua a todos os negócios da cadeia alimentar, incluindo partes inter-relacionadas, como fornecedores de equipamentos, materiais para embalagem, aditivos e ingredientes e área de limpeza.

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Não apenas lidando com a gestão de qualidade no sistema de alimentos, a ISO 22000 é utilizada por empresas que querem integrar o seu sistema de gestão da qualidade, como por exemplo a ISO 9001, e o sistema de gestão de segurança de alimentos. É possível incluir elementos essenciais para garantir a gestão na cadeia de alimentos, como:

  • Comunicação interativa
  • Gestão de sistema
  • Controle de riscos de segurança de alimentos através de programas de pré-requisitos e planos HACCP
  • Melhoria e atualização contínua do sistema de gestão de segurança de alimentos

Um grande ponto de destaque da norma é o controle de perigos (biológicos, químicos e físicos), que funcionam a partir da definição de pontos críticos de controles. Isso garante níveis aceitáveis, e um programa de melhoria para todo o sistema.

Para qualquer dúvida, pode entrar em contato comigo, ficarei feliz em ajudar!

 

Paula Azambuja

Certification & Business Enhancement

Coordenadora de Desenvolvimento de Negócios

Cel : +55 11 99908-3312 / Phone:  +55 11 3883-8805

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ISO 14001 – Estruturando o desenvolvimento sustentável na gestão

Nos dias atuais, todos devem se preocupar com a questão da gestão sustentável. Independente do ramo da empresa é sempre possível minimizar os custos e impactos ambientais. E a norma ISO 14001 ajuda com a criar um sistema de gestão ambiental eficiente para a sua empresa.

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A ABNT NBR ISO 14001 é uma norma que especifica os requisitos de um Sistema de Gestão Ambiental e permite a uma organização desenvolver uma estrutura para a proteção do meio ambiente e rápida resposta às mudanças das condições ambientais. A norma leva em conta aspectos ambientais influenciados pela organização e outros passíveis de serem controlados por ela. 

Essa norma deve ser implementada por empresas que desejam criar, ou aprimorar um sistema de gestão ambiental. Dessa forma tendo mais segurança com questões de políticas ambientais ou até mesmo para demonstrar suas práticas sustentáveis para organizações externas. A ISO 14001 vem devido à questão de não ser suficiente uma empresa atuar de forma ecológica e não ter uma gestão devidamente estruturada, visando um objetivo de desenvolvimento para toda a empresa.

A ISO 14001 já é reconhecida por gerar ganhos econômicos, devido à redução do consumo de recursos, diminuindo custos para a empresa e agregando muito valor para a empresa. Entenda melhor as mudanças da ISO 14001:

 

Estrutura de Alto Nível

Assim como a nova versão da ISO 9001, a ISO 14001 adotou a Estrutura de Alto Nível que é o apêndice SL das Diretrizes ISO/IEC, em que todas as normas de sistema de gestão devem respeitar e compartilhar uma base consistente comum.

Essa mudança tenta melhorar a compatibilidade com outras normas de sistema de gestão e estabelecer a estrutura básica de requisitos pelos próximos 10 anos ou mais.

Direcionamento Estratégico:

Outra mudança está ligada ao direcionamento estratégico do sistema de gestão ambiental por meio dos tópicos “Entendendo a organização e seu contexto” e “entendendo as necessidades e expectativas das partes interessada”.

Essa mudança tem o objetivo de refletir práticas empresariais mais modernas e algumas técnicas que podem ser utilizadas para esse item é a aplicação de uma matriz swot e/ou o canvas a fim de alinhar todas as diretrizes estratégicas da organização.

Para completar essa gestão estratégica, destaque também para as ações para tratar riscos associados a ameaças e oportunidades, que é o pensamento baseado em risco, amplamente difundido nos comentários sobre a revisão da ISO 9001, mas que também ganha destaque na ISO 14001.

Liderança

A liderança também sofre alterações, ganhando destaque nos resultados de gestão. Sendo necessário integrar a gestão ambiental com processos corporativos e os negócios da empresa. Com a liderança fazendo essa integração, é possível fortalecer o desenvolvimento sustentável, mostrando a necessidade do comprometimento de todos da empresa.

A liderança também ganha destaque no resultado do sistema de gestão ambiental, uma vez que será necessária a integração da gestão ambiental com os processos corporativos e com o ambiente de negócios da empresa, fortalecendo a sua vocação para o desenvolvimento sustentável, evidenciando a necessidade do comprometimento de todos da empresa, principalmente da liderança da empresa com os resultados encontrados.

Desempenho Ambiental

O foco principal se torna a melhoria do desempenho ambiental e não a melhoria do desempenho do sistema de gestão. Assim, será analisado de forma mais incisiva as reduções de emissões, efluentes e resíduos que a empresa obteve com o sistema de gestão ambiental.

Documentos

Para evitar dúvidas e interpretações errôneas, a nova estrutura propõe uma mudança na linguagem, tornando-a mais simplificada. Isso garante a melhor compreensão dos requisitos, transformando os atuais controles de documentos e registros em informações documentadas, tornando mais ágil todas as informações importantes para a empresa.

Proteção Ambiental

Com a nova atualização, as empresas devem ter mais participação ativa na proteção do meio ambiente e na redução de emissões e resíduos em geral, realizando processos mais eficazes em suas atividades.

 

Para qualquer dúvida, pode entrar em contato comigo, ficarei feliz em ajudar”

Paula Azambuja

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Elaborando Inventários de GEE: conheça o passo a passo

Elaborando o Inventário de GEE: conheça o passo a passo

Toda primeira atividade pode ser um grande desafio para quem ainda não está familiarizado com o processo. Atividades técnicas como um inventário de GEE, que ajudam a quantificar as emissões de gases de efeito estufa (GEE) podem ser bem complexas, e por isso elaboramos um passo a passo que pode ajudar.

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DEFINIÇÃO DO ESCOPO

Na primeira etapa, é necessário definir o escopo geral do projeto. Com os requisitos das normas, podem ser definidos dois parâmetros: Organizacional e Operacional. O primeiro diz respeito aos limites da companhia e as operações que a compõem. Já a Operacional, é referente a todas as operações que tem relação com GEE.

Também é necessária a divisão entre Emissões Diretas – Ou Escopo 1, que ocorrem em fontes cuja propriedade são da empresa diretamente e Emissões Indiretas – ou Escopo 2 relacionadas ao consumo de energia e ainda o Escopo 2 que correspondem a fontes controladas por terceiros, mas que é opcional

DEFINIÇÃO DO PERÍODO DE REFERÊNCIA E ANO-BASE

Com a definição do escopo, é necessário estipular o período de referência. Ele corresponde a um recorte de tempo da quantificação de emissões. Normalmente os inventários de GEE possuem um recorte anual.

Fora o período de referência, temos o Ano-Base, que diz respeito ao Inventário utilizado como referência para acompanhar a evolução das emissões. Ele deve ser estabelecido por motivos de comparabilidade. Sem ele não é possível avaliar a performance de emissões.

IDENTIFICAÇÃO DE FONTES E SUMIDOUROS DE GEE

Após as duas primeiras etapas, entra a fase de identificação das fontes e sumidouros de GEE. Estas são unidades físicas ou qualquer outro meio de processo que libera algum gás de efeito estufa (GEE) para a atmosfera. Já os Sumidouros são unidades ou processos que removem o gás de efeito estufa da atmosfera.

É importante que as fontes e sumidouros sejam identificados no primeiro inventário e revalidados anualmente. Isso implica em visitas de campo e avaliações dos processos. Quando for identificado que uma fonte de GEE deixou de existir, o inventário deve apontar para essa situação.

COLETA DE INFORMAÇÕES

A partir da identificação das fontes de GEE, começa a etapa de coleta de informações. Essa é uma das partes que mais demanda tempo, por envolver diversas áreas da empresa e podendo ter origem em registros de dados fiscais, ou outros mais incertos.

CÁLCULO DE EMISSÕES E REMOÇÕES

Chegou o momento de executar as quantificações. Para esta atividade o grande manual é o IPCC Guidelines for National Greenhouse Gas Inventories. Nele, as emissões são classificadas em 4 Grupos: Energia, Processos Industriais e Uso de Produto (IPPU), Agricultura, Florestas e Outros Uso da Terra (LULUCF) e Resíduos.

De forma geral, os cálculos são realizados multiplicando os dados das fontes de GEE, por exemplo, no consumo de combustíveis, por um fator de emissão. Existem algumas ferramentas online para o cálculo de emissões, uma delas sendo no Microsoft Excel e disponibilizada pelo Programa Brasileiro do GHG Protocol.

CÁLCULO DE INCERTEZAS

As incertezas do Inventário de GEE podem ser originadas tanto nos dados das fontes quanto nos fatores de emissão. No caso dos dados de entrada, as incertezas por causa de equipamentos com erros ou erro humano na hora do registro. No caso de fatores de emissão, se registra os limites e erros, também refletindo nos resultados dos inventários.

APRESENTAÇÃO DE RESULTADOS

A estrutura dos relatórios do Inventário de GEE são apresentadas pelo GHG Protocol e pela ISO 14.064. De maneira geral, os resultados são organizados em emissões por Escopo, emissões por Atividade, emissões por Categoria e emissões por Tipo de GEE.

No Brasil, o Programa do GHG Protocol possui um Registro Público de Emissões que permite que empresas publiquem seus inventários. Outras iniciativas voluntárias, como o CDP e o ICO2 da B3, também permitem a transparência por meio do reporte das emissões de GEE das companhias de capital aberto.

 

Aqui na SGS oferecemos soluções em forma de auditorias e certificações assim como diversos serviços socioambientais e consultoria. Para ficar a par de todas as novidades e serviços, você também pode acessar nossos materiais educativos, ou então pode me mandar uma mensagem clicando aqui.

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SGS participa do Sexto Congresso Brasileiro sobre Gestão do Ciclo de Vida

O Congresso Brasileiro sobre Gestão do Ciclo de Vida é organizado pelo Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia (IBICT) em parceria com a Associação Brasileira de Ciclo de Vida (ABCV), cooperação da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) e apoio da Fundação Espaço Eco (FEE) e da Confederação Nacional da Indústria (CNI).

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A sexta edição do evento acontece na Universidade de Brasília, no espaço do Memorial Darcy Ribeiro (mais conhecido como Beijódromo da UnB), nos dias 17, 18, 19 e 20 de junho de 2018 e tem como tema central a “Gestão da informação tecnológica para sustentabilidade”. Os participantes poderão apresentar trabalhos, participar de palestras e discussões, além de realizar minicursos.

O GCV2018 reune estudantes, pesquisadores e profissionais que atuem ou estejam interessados em discussões sobre avaliação e gestão do ciclo de vida no Brasil e no mundo considerando temas como, por exemplo, inventário e avaliação de impactos, gestão do ciclo de vida nas organizações, ecodesign, economia circular, dentre outros.

Fonte: http://acv.ibict.br/gcv/

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Transição da G4 para a GRI Standards – Compreenda a norma Global

GRI Standards é a transição para um conjunto de normas globais que substituirão a atual versão, a G4, em 30 de junho de 2018, mas que já está sendo adotada atualmente.

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Os relatórios de sustentabilidade permitem que as organizações conheçam e gerenciem seus impactos em uma ampla gama de questões de sustentabilidade, permitindo que essas sejam mais transparentes sobre os riscos e oportunidades que enfrentam e tomem decisões estratégicas de forma mais inteligente.

O GRI Standard é o primeiro padrão global para esse tipo de divulgação de informações econômicas, ambientais e sociais. Sendo desenvolvido para utilização em conjunto, com uma estrutura modular maleável e inter-relacionada. No total são cinco módulos, e 3 Normas de caráter Geral e 33 sobre tópicos específicos.

O novo formato garante às empresas relatoras distinções mais claras entre o que é requisito, recomendação e orientação para se declarar de acordo com as opções GRI Standards – Essencial ou Abrangente. Sabe-se que, até aqui, muitas empresas declaravam reportar com G4, mas não seguiam a metodologia de forma adequada. O GRI Standards estabelece com mais rigor essa transformação sugerindo um pouco mais de firmeza quanto ao uso da metodologia. Contudo, há flexibilidade para relatar parte do conteúdo ou uma série específica ambiental, social ou econômica .

A implementação do novo GRI Standards se justifica em dois pontos. Maior facilidade de atualização do formato de módulos, permitindo acompanhar a evolução nessa área já que apenas uma peça precisa ser alterada ou adicionada em vez de toda a estrutura.

A segunda é talvez mais estratégica, e deve colocar a GRI com um mesmo peso nas rodadas de negociações/decisões e definição de políticas da agenda global de desenvolvimento sustentável.

 

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SGS participa de treinamento da Moratória da soja

SGS participa do 2° Workshop de Treinamento de Auditores da Moratória da soja. Nossos representantes, Lucas Engelbrecht e Luciana Spinola estiveram presentes no treinamento, que visa à preparação para realizar as auditorias da última safra de soja na Amazônia.

A Moratória da Soja é um compromisso das empresas vinculadas à Associação Brasileira das Indústrias de Óleos Vegetais – ABIOVE e à Associação Nacional dos Exportadores de Cereais ANEC, que representam aproximadamente 80% da compra de soja do Brasil, de não adquirem soja ou financiarem safras cultivadas em áreas desmatadas, após julho de 2008, no Bioma Amazônia. Este compromisso faz parte de um acordo multisetorial de desmatamento zero no Bioma Amazônia, válido desde 2006 e por tempo indeterminado.

A Moratória da Soja tornou-se um estudo de caso exitoso, um exemplo de como a indústria, o governo, o consumidor e a sociedade civil podem juntos encontrar soluções para problemas ambientais por meio de um viés de mercado. O compromisso tem um grande efeito educativo e influenciou mudanças nas políticas públicas do país, além de ter formado a base para outros acordos de proteção florestal.

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Como realizar uma certificação Bonsucro

Muitas dúvidas surgem quando uma empresa inicia um novo processo de certificação, e isso pode resultar em impedimentos para contatar um órgão certificador. Por isso decidimos escrever um pouco sobre como funciona a Certificação Bonsucro, para ajudar um pouco a esclarecer o processo.

A Bonsucro é uma associação global, que provê ferramentas, apoio e diretrizes estratégicas para que a indústria de cana-de-açúcar possa trabalhar de forma profissional e obter um reconhecimento de sua excelência. A certificação da Bonsucro é recomendada para todas as partes que atuam na indústria da cana, como produtores, fornecedores e empresas que trabalham com produtos derivados da cana-de-açúcar.

Para obter o certificado Bonsucro a organização deve primeiramente registrar-se como membro Bonsucro (www.bonsucro.com), e atender as seguintes etapas no processo de certificação:

Pré-auditoria (opcional): destinada a visualizar em qual o estágio se encontra de acordo com as normas Bonsucro e o que deverá fazer para obter a certificação.

Auditoria documental: Etapa prévia a auditoria cujo objetivo é verificar o cumprimento da empresa às normas Bonsucro, através da verificação da documentação solicitada para análise.

Auditoria na unidade de produção: A cada três anos será feita uma auditoria completa na unidade de processamento e produção de cana-de-açúcar e no intervalo de dois anos serão feitas auditorias anuais complementares para verificar a rastreabilidade e o cumprimento das não conformidades identificadas no ano anterior.

Benefícios da certificação

  • A Bonsucro optou por desenvolver um padrão métrico o que significa que a maioria dos indicadores são metas mensuráveis com foco em resultados. Outra vantagem de sua utilização é que podem ser utilizados como um meio de avaliar a melhoria contínua, pois facilita comparações e análises focadas em tomada de decisões.
  • Estabelece forma de referência contra outros, autoavaliação e medida de melhora de desempenho.
  • Gestão de riscos e responsabilidades.
  • No longo prazo, trará economias, pois insumos como energia e matérias primas são usados de forma mais eficiente, as perdas e desperdícios são minimizados e a mão de obra é usada de forma mais produtiva.
  • Ao ajudar os produtores de cana-de-açúcar a implementar boas práticas agrícolas e de gestão agrícola, estes tornam-se melhores agricultores resultando, não raras vezes, em aumento da produtividade, melhor qualidade, menor impacto sobre o meio ambiente, melhores condições de trabalho e sociais e formas mais eficientes de produção.

A SGS é uma empresa especializada na obtenção da certificação para clientes de todo o segmento de produção de açúcar e segue todos os requisitos exigidos para tal atividade. Na prática, a SGS contribui para que seus clientes obtenham a Certificação Bonsucro Standard de Produção, direcionada a fazendas sustentáveis; e também a Certificação Bonsucro Standard para a Cadeia de Suprimentos, responsável por assegurar e rastrear a sustentabilidade de toda a cadeia da cana-de-açúcar.

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Evento Top Cana parabeniza produtores

Durante encerramento do segundo ano do Top Cana, realizado na semana passada, no auditório da Socicana, em Guariba – SP, os produtores participantes do projeto que mais se destacaram foram homenageados. Confira quais são e em que se destacaram:

José Antônio Sargi, produtor de Jaboticabal – SP (Controle de Propriedade – Controle de Custos); Walter de Souza, produtor de Lusitânia – SP (Controle de Propriedade – Controle de Custos); as irmãs Cristina e Milena Gonçalves, produtoras de Jaboticabal – SP (Gestão da Propriedade – Sucessão Familiar); Juliana Baratela e Daniela Baratela, produtoras de Jaboticabal – SP (Sucessão Familiar – Representatividade no Setor); Fernando de Almeida, produtor de Jaboticabal – SP (Organização – Gestão da Propriedade); João Alcides e Florindo Canalli, produtores de Monte Alto – SP (Melhoria Contínua – Organização da propriedade); Antônio Bellodi, produtor de Jaboticabal – SP (Organização da Propriedade – Estrutura Física); Luiz Ricardo de M. Barreto (Tetê Barreto), produtor de Taquaritinga – SP (Melhoria Contínua – Estrutura Física); Luíz Carlos e Eliana Sinhorelli, produtor de Guatapará – SP (Estrutura Física – Depósito de Defensivos); André Stoianov; produtor de Pradópolis – SP (Estrutura Física – Depósito de defensivos e embalagens Depósito de Defensivos); Hermes Marcon Jr, produtor de Jaboticabal – SP (Estrutura Física – Depósito de Defensivos – Gerenciamento de Custos); Marco Aurélio Ferraro, produtor de Taquaritinga – SP (Melhoria Contínua – Utilização do suporte e serviços Socicana); Rogério Farinelli, produtor de Monte Alto – SP (Boas Práticas Agrícolas – Altas Produtividades); Miguel Primiano, produtor de Matão – SP (Meio Ambiente – Boas Práticas) e Manoel Carneiro, produtor de Dumont – SP (Meio Ambiente – Colocação de fossa séptica em todas as propriedades – Recuperação de APP).

Já os Top Cana 5 foram: As irmãs Ângela e Ana Maria Castilho, produtoras de Santa Ernestina – SP (Melhoria Contínua – Boas Práticas Agrícolas e Gestão de Custo); Família Penariol, de Jaboticabal – SP (Gestão da Propriedade e Trabalhista – Serviços Socicana – Boas Práticas Agrícolas); Fernando Escaroupa, produtor de Jaboticabal – SP (Gestão da Propriedade – Sucessão Familiar – Estruturas Físicas); Mário Willian Lemos, produtor de Taquaritinga – SP (Melhoria Contínua – Estruturas Físicas – Gestão da Propriedade) e Maurício Palazzo, produtor de Taquaritinga – SP (Melhoria Contínua – Segurança do Trabalho – Gestão da Propriedade e Estrutura Física).

(Clipping) – http://socicana.com.br/

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SGS Assegura relatório de Sustentabilidade da VALE S.A.

(Conteúdo retirado do relatório de Sustentabilidade Vale 2017)

A SGS foi contratada pela Vale S.A. para realizar a asseguração independente de seu relatório de sustentabilidade 2017. O escopo de asseguração, baseado na metodologia para assegurações de relatórios de Sustentabilidade da SGS, incluiu o texto e os dados relacionados aos indicadores GRI Standards relativos ao ano de 2017 e contidos no relatório.

O Grupo SGS desenvolveu um conjunto de protocolos de Asseguração de Comunicados de Sustentabilidade baseando-se nas melhores práticas apresentadas no guia GRI Sustainability Reporting Standards e o padrão de asseguração ISAE3000. Estes protocolos dão diferentes opções de nível de asseguração, dependendo do contexto e da capacidade da organização declarante.

O processo de asseguração sugerido pela VALE S.A., e considerado inovador pela SGS, compreendeu uma combinação de  visitas a unidades de negócio da Vale, onde foram revisados indicadores, dados e processos relativos à gestão da sustentabilidade e à coleta de indicadores GRI, bem como realizadas entrevistas com colaboradores estratégicos, e acompanhados processos operacionais,  revisão da documentação encaminhada pela Vale S.A. e comparação com as informações inseridas pela empresa no sistema de coleta de indicadores Credit 360 e avaliação de versões deste relatório para alinhamento com os standards do GRI.

Em nossa opinião, com base na amostragem do que foi verificado nas unidades e nos materiais apresentados pela VALE, o conteúdo do relatório atende aos requisitos dos GRI Standards, incluindo aqueles do Suplemento Setorial para Mining and Metals.

A SGS parabeniza a Vale pela forma inovadora com que a empresa propôs e conduziu a asseguração, pelo compromisso com a sustentabilidade e pelos avanços significativos no tema que ela tem obtido nos últimos anos.

Para acessar o relatório completo da Vale, clique abaixo:

http://www.vale.com/brasil/pt/aboutvale/relatorio-de-sustentabilidade-2017/paginas/default.aspx

consulta publica renovabio-icone

Baixe a Consulta Pública do RenovaBio aqui

consulta publica do renovabio divulgada

A consulta pública do Renovabio foi disponibilizada pela ANP. A consulta deve ficar aberta por cerca de 15 dias, onde o ministério avaliará todos os pontos e argumentos levantados em relação ao projeto.

O documento disponível para comentários da população já sugere as chamadas metas compulsórias anuais de redução de emissões de gases causadores do efeito estufa para a comercialização de combustíveis, que devem ser de 1% em 2019 e 1,9% em 2020 – primeiro ano efetivo de aplicação do programa –, chegando a 10,1% em 2028.

Acesse aqui:

Metas de redução – Consulta pública

Minuta de Resolução

Norma Técnica – RenovaCalc

renovabio

RenovaBio, a nova política para Biocombustíveis

A demanda por combustíveis renováveis no mercado vem crescendo gradativamente. Há pouco mais de um ano, a palavra RenovaBio nem existia e hoje o programa está sendo desenvolvido.

Renovabio

O programa RenovaBio atualmente tem passado por Comitês para elaborar os modelos de metas e outras questões e em breve seus modelos devem ser aprovados. Incentivando o mercado de combustíveis renováveis em larga escala, remunerando seus produtores e também irá fomentar a redução de emissões de poluentes.

A questão agora é, como sua empresa pode utiliza-lo e se certificar?

Antes de tudo, é importante notar que se trata de um programa capaz de promover o aumento do uso de combustíveis renováveis em larga escala, incentivando seus produtores através de um sistema de crédito por mitigação de poluentes.

O programa será responsável por beneficiar os produtores que retiram o carbono da atmosfera através de práticas de produção de biocombustíveis. Todo esse mercado funcionará através do CBios, que são créditos emitidos de acordo com os volumes de biocombustíveis entregues.

Elaboramos um conteúdo que trata mais a fundo sobre todo o processo para realizar a certificação do RenovaBio e como ele funciona em planos gerais, assim como a relação do crédito CBios com todo o projeto. Você pode acessar esse material gratuitamente clicando abaixo, ou então pode tirar dúvidas diretamente com nosso representante.

A SGS está participando ativamente das discussões no desenvolvimento da Renovabio e acompanhando o cronograma das etapas de implementação do programa.

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