Conheça os 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS)

Conheça os 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS)

Os 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) foram adotados em 2015, a partir da reunião de chefes de Estado e de Governo na sede da Organização das Nações Unidas, em Nova York. Foi uma decisão histórica dos países-membros da ONU para unir forças em prol de uma Agenda Mundial de Desenvolvimento Sustentável, que deve ser cumprida até o ano de 2030

Conheça os 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável e entenda como incorporar os ODSs na sua organização, evoluir de forma sustentável e comunicar de forma eficiente ao mercado.

 

1. Erradicação da pobreza

Desenvolve produtos ou serviços que beneficiam e melhoram a qualidade de vida de grupos economicamente vulneráveis. 

 

2. Fome zero e agricultura sustentável 

Apoia pequenos produtores de alimentos e a agricultura familiar.

 

3. Saúde e Bem-estar

Incentiva comportamentos saudáveis entre seus públicos e melhora o acesso de seus colaboradores aos cuidados com a saúde.

 

4. Educação de qualidade 

Assegura que os funcionários de suas operações diretas e da cadeia de fornecimento tenham acesso a treinamento profissional e oportunidades de aprendizagem

 

5. Igualdade de Gênero

Trata mulheres e homens de forma justa, com oportunidades iguais de crescimento profissional e equiparação de cargos e salários. 

Respeita e apoia os direitos humanos e combate toda e qualquer discriminação à diversidade.

 

6. Água potável e Saneamento

Implanta estratégias de gestão da água que sejam ambientalmente sustentáveis  e economicamente benéficas na região hidrográfica onde atua.

 

7. Energia Acessível e Limpa

Aumenta sua eficiência energética, utiliza fontes renováveis e leva essas mesmas ações à sua cadeia de suprimentos.

 

8. Trabalho decente e crescimento econômico

Garante condições de trabalho decente para funcionários em toda a sua operação e na cadeia de negócios e suprimentos. Cria empregos decentes e formais em setores intensivos em mão de obra. Educa e treina para o trabalho.

 

9. Indústria, Inovação e Infra-estrutura

Investe em tecnologia para criar produtos, serviços e modelos de negócios Que promovam uma infraestrutura sustentável, moderna e resiliente.

 

10. Redução das desigualdades

Cria e implementa produtos, serviços e modelos de negócios que visam explicitamente às necessidades das populações desfavorecidas e marginalizadas. Desenvolve políticas de compras que beneficiam pequenas empresas da região em que atua.

 

11. Cidades e comunidades sustentáveis

Pesquisa, desenvolve e implanta produtos e serviços que melhoram o acesso a edifícios resilientes, mobilidade eficiente, limpa e moderna e a espaços comuns verdes. 

Reflete sobre as melhores políticas de deslocamento e mobilidade de Funcionários, bem como de produtos e matéria-prima, dentro do contexto urbano.

 

12. Consumo e produção responsáveis

 

Desenvolve, implementa e compartilha soluções para rastrear e divulgar a procedência de seus produtos, informar o consumidor por meio de políticas de rotulagem e monitora a eficácia dessa ação buscando o desenvolvimento da consciência ambiental e social na sociedade.

 

13. Ação contra a mudança global do clima

Reduz substancialmente as emissões associadas às operações próprias e às da cadeia de suprimentos, em alinhamento com os mecanismos de regulação climática.

 

14. Vida na água 

Pesquisa, desenvolve e implementa produtos, serviços e modelos de negócios que eliminam impactos nos ecossistemas oceânicos e colaboram para sua restauração.

 

15. Vida terrestre

Implementa políticas e práticas para proteger os ecossistemas naturais que são afetados por suas atividades e pelas ações de sua cadeia de suprimentos.

Investe em pesquisa e tecnologia para o desenvolvimento de produtos, embalagens biodegradáveis, proporcionando assim uma mudança na própria indústria.

 

16. Paz, justiça e instituições eficazes

Identifica e toma medidas eficazes contra a corrupção e a violência, nas suas próprias operações e nas de sua cadeia de abastecimento.

 

17. Parcerias e meios de implementação

Atua em conjunto com o governo e sociedade civil em prol dos Objetivos De Desenvolvimento Sustentável

 

Para auxiliar na implementação dos ODS nas empresas, a SGS lançou a Plataforma 2030 TODAY, que cria vantagens competitivas e otimiza processos. Além de agregar valor otimizando tempo e centralizando os dados e valorizando a sustentabilidade corporativa.

Saiba mais sobre o programa acessando o 2030 Today 

SGS lança Plataforma ODS em Parceria com a DOT e AllPlan

A SGS, empresa líder mundial em inspeção, verificação, testes e certificação, lançou uma Plataforma de Sustentabilidade em parceria com duas empresas catarinenses, DOT e AllPlan, que também possuem expertise em consultoria em sustentabilidade, tecnologia e  gestão e desenvolvimento.

Apresentada em um evento internacional realizado em SP no dia 14/05, a  Plataforma chamada 2030 TODAY, foi desenvolvida para integrar soluções focadas na melhoria dos indicadores de sustentabilidade, no aumento de produtividade e na comunicação para o mercado, de uma forma eficiente e com redução de custos.

Auxiliando na implementação dos ODS nas empresas, a 2030 TODAY cria vantagens competitivas e otimiza processos. Além de agregar valor otimizando tempo e centralizando os dados e valorizando a sustentabilidade corporativa.

Conheça os benefícios na adesão da plataforma:

    • Redução de custos em treinamento e em honorários;  
    • Ferramenta única para diversos sites;
    • Novas oportunidade de negócios;
    • Cumprir com os compromissos assumidos;
    • Controle de riscos;
    • Promove parceiras

Desenvolvida para atender vários segmentos de mercado e empresas de todos os tamanhos, tendo serviços customizáveis, a 2030 TODAY é voltada também para municípios, associações e signatários com o objetivo de melhorar o relacionamento com a sociedade, governos, políticas públicas e incentivos.

Quer saber mais sobre a Plataforma? CLIQUE AQUI e entre em contato conosco.

 

Iniciativas globais para diminuir o uso do plástico

O conhecimento público do problema global dos plásticos de uso único acabou criando diversos programas como o BBC’s Blue Plant II – mostrando o impacto do plástico na vida marinha, que foi responsável pela conscientização principalmente no Oriente e Europa. Na China foi estimado que o programa foi baixado por mais de 80 milhões de pessoas, causando até mesmo uma lentidão nos serviços online.

Em 2017 a produção global de plástico foi estimada em cerca de 348 milhões de toneladas, com a união Europeia contribuindo com aproximadamente 65,4 milhões de toneladas. A alta praticidade e valor barato do plástico faz com que seja um produto com enorme alcance e se tornou indispensável em nossas vidas. Muito dos itens que descartamos no dia a dia são a base de plástico pensado em terem uso único.

Até que programas como o Blue Planet II comecem a mostrar o impacto completo do plástico em nossa vida marinha, o problema é mantido debaixo dos panos. Porém o detrito marinho é um problema que atravessa fronteiras, se tornando uma questão global. Apenas através da coletividade podemos conservar os oceanos e utiliza-los de forma sustentáveis como descreve o Objetivo 14 dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentáveis.

O êxito em cumprir os objetivos sustentáveis firmados trará uma melhora na economia, geração de empregos e irá promover o crescimento sustentável de forma geral além de combater o problema atual do descarte de plástico.

Você pode conhecer mais sobre os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável em nossos materiais educativos, ou então pode mandar uma mensagem clicando aqui!

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Soluções em saúde e segurança

Soluções em saúde e segurança

Independente do tamanho de sua organização, o sistema de testes de ferramentas médicas, certificação, auditoria e treinamento podem te ajudar a navegar pela complexidade de regulações de sistemas e ferramentas na área da saúde. Isso traz seus produtos a tona no mercado, garantindo confiabilidade com as normas requeridas no mercado.

Sendo a maior empresa do Mundo líder em Inspeção, verificação, teste e certificação, nós ajudamos nossos clientes com uma estratégia líder em marketing e network global de toda nossa expertise com ferramentas na área da saúde, laboratórios e especialistas.

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Qualidade, meio ambiente, saúde e segurança: A SGS pode ajudá-lo a cuidar do meio ambiente.

A saúde e a segurança no trabalho são um fator importantíssimo para o sucesso da empresa – o bem-estar e a segurança da equipe devem ser uma preocupação constante porque, como se sabe, as pessoas são seu ativo mais importante. Ademais, além de cuidar de seu pessoal diretamente, um bom conjunto de políticas de QMASS provoca um segundo efeito: você também pode proteger colegas de trabalho, familiares, funcionários, clientes, fornecedores, comunidades vizinhas e outros membros da população que são impactados pelo seu ambiente de trabalho.

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Certamente você já tem políticas e procedimentos de saúde e segurança implantadas. Mas como saber se você está mesmo aderindo às boas práticas?  A empresa está cumprindo as normas locais, nacionais e até mesmo internacionais? E se você acha que sim, pode provar?

A SGS tem soluções e respostas. Podemos oferecer consultoria e treinamento sobre diferentes tópicos de qualidade, meio ambiente, saúde e segurança. Estamos plenamente familiarizados com a legislação local e com normas internacionais. Normas como a ISO 31000 e REACH. Podemos ajudá-lo em assuntos como higiene ocupacional ou industrial, seu ambiente de trabalho em relação à qualidade do ar, poeira, ruído e vibração, auditoria técnica e substâncias perigosas. E somos especialistas em auditorias ambientais e sustentabilidade econômica e social.

Para qualquer dúvida, pode entrar em contato comigo, ficarei feliz em ajudar!

Paula Azambuja

Certification & Business Enhancement

Coordenadora de Desenvolvimento de Negócios

Cel : +55 11 99908-3312 / Phone:  +55 11 3883-8805

Tel :     +55 11 2664-9555

Email: paula.azambuja@sgs.com

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BRC – Como fazer uma análise dos pontos críticos de controle

O que é o padrão Global BRC?

O padrão Global BRC (British Retail Consortium) foi criado para garantir conformidade de fornecedores e assegurar que as distribuidoras possuem qualidade e segurança nos produtos vendidos. Atualmente o padrão é usado no Mundo todo, podendo ser aplicado em qualquer empresa para garantir confiabilidade em todo o sistema de distribuição.

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Quais são os pontos críticos de controle? Como me preparar?

Para a implantação e avaliação eficaz, é necessário que a empresa tenha um bom planejamento, assim facilitando a certificação.

 

Pontos importantes no planejamento:

  • Estabelecimento de um sistema de gerenciamento de qualidade;
  • Identificação das exigências legais;
  • Identificação e documentação dos riscos específicos à segurança de produtos e as medidas de controle relevantes (sistema HACCP);
  • Identificação das Boas Práticas de Fabricação/Boas Práticas de Higiene, incluindo um programa de controle de pestes, equipamento e construção de programa de manutenção, programa de cuidados e limpeza e todas as exigências padrão específicas;
  • Implantação de quaisquer melhorias estruturais.

 

Como a norma funciona

A norma teve seu inicio no Reino Unido, onde existia uma preocupação muito grande com a segurança de alimentos por causa da responsabilidade em caso de um acidente. Para solucionar o problema, as distribuidoras passaram a exigir que todos os fornecedores fossem certificados com um padrão especializado que garantisse que eles estivessem em conformidade.

Depois da primeira edição em 1998, o padrão foi aperfeiçoado regularmente e hoje se tornou uma ferramenta global baseada nos padrões e metodologias mais recentes e atualizadas.

 

Quais os benefícios da certificação?

Muitas distribuidoras britânicas e europeias, além de claro, grupos globais, só aceitam fornecedores que são certificados pelo BRC Global Standard for Food Safety em suas cadeias de suprimento.

 

Possibilidades com o padrão:

  • Forneça evidência de compromisso e, no caso de um incidente de segurança de alimento, defesa legal no raio do conceito* da “diligência devida”;
  • Construir e operar um sistema de gerenciamento que irá ajudar a cumprir as exigências para qualidade/segurança de alimentos e conformidade, apoiado em referencias de acordo com a legislação aplicável onde o produto final é consumido.
  • Tenha uma ferramenta de melhoria do desempenho da segurança de produto e meios de monitorar o desempenho.
  • Facilite as reduções do desperdício, re-trabalho e recall de produto.

 

Você também pode acessar nossa apresentação sobre o restante de nossas soluções em consultoria baixando gratuitamente aqui.

Para qualquer dúvida, pode entrar em contato comigo, ficarei feliz em ajudar!

 

Paula Azambuja

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Coordenadora de Desenvolvimento de Negócios

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GRI – Elaborando uma estratégia para a sua empresa

A Global Reporting Initiative (GRI) é uma organização internacional que ajuda empresas, governos e instituições a comunicar e divulgar o impacto de suas ações e negócios no meio ambiente e no setor sustentável de forma geral. Alguns exemplos disso são mudanças climáticas, problemas de corrupção e direitos humanos.

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Estratégias para usar os padrões GRI

Os padrões GRI podem ser utilizados para desenvolver relatórios de sustentabilidade que fazem parte de todo um plano de sustentabilidade que a empresa pode implementar, você pode ler mais sobre planos de sustentabilidade aqui.

É importante notar que não é necessário utilizar todos os padrões para essa elaboração. É possível utilizar partes específicas do documento que relatam apenas informações válidas e coerentes com o negócio da sua empresa, e o foco que você deseja ter.

Porém ao separar a forma de utilização dos padrões é necessária uma declaração de uso correspondente, incluindo-a em qualquer relatório baseado nos moldes previstos.

Por que devo elaborar um relatório com base na GRI?

As grandes empresas que criam os seus relatórios com base nos Padrões GRI tem uma série de ‘vantagens’ em comparação com companhias que não divulgam seus impactos.

– Demonstram compromisso com os impactos ambientais e sociais;

– Possuem maior transparência nas relações;

– Maior capacidade de participação em mercados competitivos;

– Planejam atividades, tornam-se mais sustentáveis e posicionam a empresa;

– Seguem a legislação.

Esses benefícios adicionam maior valor à imagem da empresa, proporcionando um aumento na chance de fidelização e análise de dados ao se comprar com o desempenho de outras companhias.

 

Aqui na SGS oferecemos soluções em forma de auditorias e certificações assim como diversos serviços socioambientais e consultoria. Para ficar a par de todas as novidades e serviços, você também pode acessar nossos materiais educativos, ou então pode me mandar uma mensagem clicando aqui.

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Qual o plano de sustentabilidade da sua empresa?

No momento em que nos encontramos, com a tecnologia disponível, o mercado enxerga a gestão ambiental como uma possibilidade não apenas de ser mais sustentável, mas também de forma mercadológica, como uma oportunidade de aumentar o valor da própria empresa e se destacar no cenário global através de um plano de sustentabilidade.

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Toda empresa independentemente do ramo de serviço visa lucra lucros, e ações de preservação e redução de impactos ao meio ambiente devem ser realizadas de forma coerente ao crescimento da empresa. Então elaborar um plano de sustentabilidade para a sua empresa envolve diversos fatores que devem ser levados em consideração.

O plano de sustentabilidade é responsável por guiar a empresa em todas as questões que devem ser consideradas para reduzir a quantidade de recursos gastos e possíveis danos ao meio ambiente. Através desse plano serão levados em conta todos os objetivos socioambientais da empresa ao, por exemplo, começar um novo investimento ou até mesmo na contratação de novos funcionários.

O plano de sustentabilidade envolve questões sociais também, como por exemplo mostrar aos próprios funcionários que a empresa tem comprometimento com a natureza e a própria região em que está estabelecida.

Na prática, a elaboração de um plano envolve uma estratégia de sistemas a serem implantados, como o Sistema de Gestão Ambiental (SGA) que ao ser vinculado à certificação ambiental, favorece um ambiente sustentável e também empresas certificadas, seus fornecedores, clientes, órgãos públicos e privados.

Devido ao tamanho das possíveis mudanças que podem ser feitas, o plano deve ser elaborado por pessoas que entendam que o objetivo principal é beneficiar a empresa e o meio ambiente, alinhando ambos os lados para trazer valor e competitividade no mercado.

 

Aqui na SGS oferecemos soluções em forma de auditorias e certificações assim como diversos serviços socioambientais e consultoria. Para ficar a par de todas as novidades e serviços, você também pode acessar nossos materiais educativos, ou então pode me mandar uma mensagem clicando aqui.

 

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ISO 22000 – Integrando gestão de qualidade no sistema de alimentos

O que é a ISO 22000?

A ISO 22000 trata-se de uma norma internacional, que se adéqua a todos os negócios da cadeia alimentar, incluindo partes inter-relacionadas, como fornecedores de equipamentos, materiais para embalagem, aditivos e ingredientes e área de limpeza.

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Não apenas lidando com a gestão de qualidade no sistema de alimentos, a ISO 22000 é utilizada por empresas que querem integrar o seu sistema de gestão da qualidade, como por exemplo a ISO 9001, e o sistema de gestão de segurança de alimentos. É possível incluir elementos essenciais para garantir a gestão na cadeia de alimentos, como:

  • Comunicação interativa
  • Gestão de sistema
  • Controle de riscos de segurança de alimentos através de programas de pré-requisitos e planos HACCP
  • Melhoria e atualização contínua do sistema de gestão de segurança de alimentos

Um grande ponto de destaque da norma é o controle de perigos (biológicos, químicos e físicos), que funcionam a partir da definição de pontos críticos de controles. Isso garante níveis aceitáveis, e um programa de melhoria para todo o sistema.

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Paula Azambuja

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ISO 14001 – Estruturando o desenvolvimento sustentável na gestão

Nos dias atuais, todos devem se preocupar com a questão da gestão sustentável. Independente do ramo da empresa é sempre possível minimizar os custos e impactos ambientais. E a norma ISO 14001 ajuda com a criar um sistema de gestão ambiental eficiente para a sua empresa.

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A ABNT NBR ISO 14001 é uma norma que especifica os requisitos de um Sistema de Gestão Ambiental e permite a uma organização desenvolver uma estrutura para a proteção do meio ambiente e rápida resposta às mudanças das condições ambientais. A norma leva em conta aspectos ambientais influenciados pela organização e outros passíveis de serem controlados por ela. 

Essa norma deve ser implementada por empresas que desejam criar, ou aprimorar um sistema de gestão ambiental. Dessa forma tendo mais segurança com questões de políticas ambientais ou até mesmo para demonstrar suas práticas sustentáveis para organizações externas. A ISO 14001 vem devido à questão de não ser suficiente uma empresa atuar de forma ecológica e não ter uma gestão devidamente estruturada, visando um objetivo de desenvolvimento para toda a empresa.

A ISO 14001 já é reconhecida por gerar ganhos econômicos, devido à redução do consumo de recursos, diminuindo custos para a empresa e agregando muito valor para a empresa. Entenda melhor as mudanças da ISO 14001:

 

Estrutura de Alto Nível

Assim como a nova versão da ISO 9001, a ISO 14001 adotou a Estrutura de Alto Nível que é o apêndice SL das Diretrizes ISO/IEC, em que todas as normas de sistema de gestão devem respeitar e compartilhar uma base consistente comum.

Essa mudança tenta melhorar a compatibilidade com outras normas de sistema de gestão e estabelecer a estrutura básica de requisitos pelos próximos 10 anos ou mais.

Direcionamento Estratégico:

Outra mudança está ligada ao direcionamento estratégico do sistema de gestão ambiental por meio dos tópicos “Entendendo a organização e seu contexto” e “entendendo as necessidades e expectativas das partes interessada”.

Essa mudança tem o objetivo de refletir práticas empresariais mais modernas e algumas técnicas que podem ser utilizadas para esse item é a aplicação de uma matriz swot e/ou o canvas a fim de alinhar todas as diretrizes estratégicas da organização.

Para completar essa gestão estratégica, destaque também para as ações para tratar riscos associados a ameaças e oportunidades, que é o pensamento baseado em risco, amplamente difundido nos comentários sobre a revisão da ISO 9001, mas que também ganha destaque na ISO 14001.

Liderança

A liderança também sofre alterações, ganhando destaque nos resultados de gestão. Sendo necessário integrar a gestão ambiental com processos corporativos e os negócios da empresa. Com a liderança fazendo essa integração, é possível fortalecer o desenvolvimento sustentável, mostrando a necessidade do comprometimento de todos da empresa.

A liderança também ganha destaque no resultado do sistema de gestão ambiental, uma vez que será necessária a integração da gestão ambiental com os processos corporativos e com o ambiente de negócios da empresa, fortalecendo a sua vocação para o desenvolvimento sustentável, evidenciando a necessidade do comprometimento de todos da empresa, principalmente da liderança da empresa com os resultados encontrados.

Desempenho Ambiental

O foco principal se torna a melhoria do desempenho ambiental e não a melhoria do desempenho do sistema de gestão. Assim, será analisado de forma mais incisiva as reduções de emissões, efluentes e resíduos que a empresa obteve com o sistema de gestão ambiental.

Documentos

Para evitar dúvidas e interpretações errôneas, a nova estrutura propõe uma mudança na linguagem, tornando-a mais simplificada. Isso garante a melhor compreensão dos requisitos, transformando os atuais controles de documentos e registros em informações documentadas, tornando mais ágil todas as informações importantes para a empresa.

Proteção Ambiental

Com a nova atualização, as empresas devem ter mais participação ativa na proteção do meio ambiente e na redução de emissões e resíduos em geral, realizando processos mais eficazes em suas atividades.

 

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Paula Azambuja

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Elaborando Inventários de GEE: conheça o passo a passo

Elaborando o Inventário de GEE: conheça o passo a passo

Toda primeira atividade pode ser um grande desafio para quem ainda não está familiarizado com o processo. Atividades técnicas como um inventário de GEE, que ajudam a quantificar as emissões de gases de efeito estufa (GEE) podem ser bem complexas, e por isso elaboramos um passo a passo que pode ajudar.

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DEFINIÇÃO DO ESCOPO

Na primeira etapa, é necessário definir o escopo geral do projeto. Com os requisitos das normas, podem ser definidos dois parâmetros: Organizacional e Operacional. O primeiro diz respeito aos limites da companhia e as operações que a compõem. Já a Operacional, é referente a todas as operações que tem relação com GEE.

Também é necessária a divisão entre Emissões Diretas – Ou Escopo 1, que ocorrem em fontes cuja propriedade são da empresa diretamente e Emissões Indiretas – ou Escopo 2 relacionadas ao consumo de energia e ainda o Escopo 2 que correspondem a fontes controladas por terceiros, mas que é opcional

DEFINIÇÃO DO PERÍODO DE REFERÊNCIA E ANO-BASE

Com a definição do escopo, é necessário estipular o período de referência. Ele corresponde a um recorte de tempo da quantificação de emissões. Normalmente os inventários de GEE possuem um recorte anual.

Fora o período de referência, temos o Ano-Base, que diz respeito ao Inventário utilizado como referência para acompanhar a evolução das emissões. Ele deve ser estabelecido por motivos de comparabilidade. Sem ele não é possível avaliar a performance de emissões.

IDENTIFICAÇÃO DE FONTES E SUMIDOUROS DE GEE

Após as duas primeiras etapas, entra a fase de identificação das fontes e sumidouros de GEE. Estas são unidades físicas ou qualquer outro meio de processo que libera algum gás de efeito estufa (GEE) para a atmosfera. Já os Sumidouros são unidades ou processos que removem o gás de efeito estufa da atmosfera.

É importante que as fontes e sumidouros sejam identificados no primeiro inventário e revalidados anualmente. Isso implica em visitas de campo e avaliações dos processos. Quando for identificado que uma fonte de GEE deixou de existir, o inventário deve apontar para essa situação.

COLETA DE INFORMAÇÕES

A partir da identificação das fontes de GEE, começa a etapa de coleta de informações. Essa é uma das partes que mais demanda tempo, por envolver diversas áreas da empresa e podendo ter origem em registros de dados fiscais, ou outros mais incertos.

CÁLCULO DE EMISSÕES E REMOÇÕES

Chegou o momento de executar as quantificações. Para esta atividade o grande manual é o IPCC Guidelines for National Greenhouse Gas Inventories. Nele, as emissões são classificadas em 4 Grupos: Energia, Processos Industriais e Uso de Produto (IPPU), Agricultura, Florestas e Outros Uso da Terra (LULUCF) e Resíduos.

De forma geral, os cálculos são realizados multiplicando os dados das fontes de GEE, por exemplo, no consumo de combustíveis, por um fator de emissão. Existem algumas ferramentas online para o cálculo de emissões, uma delas sendo no Microsoft Excel e disponibilizada pelo Programa Brasileiro do GHG Protocol.

CÁLCULO DE INCERTEZAS

As incertezas do Inventário de GEE podem ser originadas tanto nos dados das fontes quanto nos fatores de emissão. No caso dos dados de entrada, as incertezas por causa de equipamentos com erros ou erro humano na hora do registro. No caso de fatores de emissão, se registra os limites e erros, também refletindo nos resultados dos inventários.

APRESENTAÇÃO DE RESULTADOS

A estrutura dos relatórios do Inventário de GEE são apresentadas pelo GHG Protocol e pela ISO 14.064. De maneira geral, os resultados são organizados em emissões por Escopo, emissões por Atividade, emissões por Categoria e emissões por Tipo de GEE.

No Brasil, o Programa do GHG Protocol possui um Registro Público de Emissões que permite que empresas publiquem seus inventários. Outras iniciativas voluntárias, como o CDP e o ICO2 da B3, também permitem a transparência por meio do reporte das emissões de GEE das companhias de capital aberto.

 

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SGS participa do Fórum Pacto Global

Nesta semana está sendo realizado um fórum com especialistas em sustentabilidade, igualdade de gênero, direitos humanos e combate à corrupção, pela Rede Brasil do Pacto Global da ONU – http://pactoglobal.org.br/ , no Museu de Arte de São Paulo (MASP). Durante o encontro, será lançada uma publicação sobre como o mundo corporativo pode apoiar e cumprir os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável das Nações Unidas (ODS). 

Estamos muito contentes em fazer parte desse grande evento, que debate sobre o panorama dos avanços e perspectivas da sustentabilidade corporativa desde o início das atividades do Pacto Global da ONU no Brasil. O Pacto Global é uma iniciativa desenvolvida pelo ex-secretário-geral da ONU, Kofi Annan, com o objetivo de mobilizar a comunidade empresarial internacional para a adoção, em suas práticas de negócios, de valores fundamentais e internacionalmente aceitos nas áreas de direitos humanos, relações de trabalho, meio ambiente e combate à corrupção refletidos em 10 princípios.

Essa iniciativa conta com a participação de agências das Nações Unidas, empresas, sindicatos, organizações não-governamentais e demais parceiros necessários para a construção de um mercado global mais inclusivo e igualitário. Hoje já são mais de 12 mil organizações signatárias articuladas por cerca de 150 redes ao redor do mundo.

Entenda melhor em nossa matéria sobre a importância dos objetivos de desenvolvimento sustentável http://sgssustentabilidade.com.br/2018/01/29/a-importancia-dos-objetivos-de-desenvolvimento-sustentavel-ods/

Fazer parte desse pacto global é tomar medidas urgentes para a conservação dos recursos naturais, conter as mudanças climáticas e adotar padrões de produção mais sustentáveis.

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