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Soluções em saúde e segurança

Soluções em saúde e segurança

Independente do tamanho de sua organização, o sistema de testes de ferramentas médicas, certificação, auditoria e treinamento podem te ajudar a navegar pela complexidade de regulações de sistemas e ferramentas na área da saúde. Isso traz seus produtos a tona no mercado, garantindo confiabilidade com as normas requeridas no mercado.

Sendo a maior empresa do Mundo líder em Inspeção, verificação, teste e certificação, nós ajudamos nossos clientes com uma estratégia líder em marketing e network global de toda nossa expertise com ferramentas na área da saúde, laboratórios e especialistas.

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Qualidade, meio ambiente, saúde e segurança: A SGS pode ajudá-lo a cuidar do meio ambiente.

A saúde e a segurança no trabalho são um fator importantíssimo para o sucesso da empresa – o bem-estar e a segurança da equipe devem ser uma preocupação constante porque, como se sabe, as pessoas são seu ativo mais importante. Ademais, além de cuidar de seu pessoal diretamente, um bom conjunto de políticas de QMASS provoca um segundo efeito: você também pode proteger colegas de trabalho, familiares, funcionários, clientes, fornecedores, comunidades vizinhas e outros membros da população que são impactados pelo seu ambiente de trabalho.

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Certamente você já tem políticas e procedimentos de saúde e segurança implantadas. Mas como saber se você está mesmo aderindo às boas práticas?  A empresa está cumprindo as normas locais, nacionais e até mesmo internacionais? E se você acha que sim, pode provar?

A SGS tem soluções e respostas. Podemos oferecer consultoria e treinamento sobre diferentes tópicos de qualidade, meio ambiente, saúde e segurança. Estamos plenamente familiarizados com a legislação local e com normas internacionais. Normas como a ISO 31000 e REACH. Podemos ajudá-lo em assuntos como higiene ocupacional ou industrial, seu ambiente de trabalho em relação à qualidade do ar, poeira, ruído e vibração, auditoria técnica e substâncias perigosas. E somos especialistas em auditorias ambientais e sustentabilidade econômica e social.

Para qualquer dúvida, pode entrar em contato comigo, ficarei feliz em ajudar!

Paula Azambuja

Certification & Business Enhancement

Coordenadora de Desenvolvimento de Negócios

Cel : +55 11 99908-3312 / Phone:  +55 11 3883-8805

Tel :     +55 11 2664-9555

Email: paula.azambuja@sgs.com

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BRC – Como fazer uma análise dos pontos críticos de controle

O que é o padrão Global BRC?

O padrão Global BRC (British Retail Consortium) foi criado para garantir conformidade de fornecedores e assegurar que as distribuidoras possuem qualidade e segurança nos produtos vendidos. Atualmente o padrão é usado no Mundo todo, podendo ser aplicado em qualquer empresa para garantir confiabilidade em todo o sistema de distribuição.

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Quais são os pontos críticos de controle? Como me preparar?

Para a implantação e avaliação eficaz, é necessário que a empresa tenha um bom planejamento, assim facilitando a certificação.

 

Pontos importantes no planejamento:

  • Estabelecimento de um sistema de gerenciamento de qualidade;
  • Identificação das exigências legais;
  • Identificação e documentação dos riscos específicos à segurança de produtos e as medidas de controle relevantes (sistema HACCP);
  • Identificação das Boas Práticas de Fabricação/Boas Práticas de Higiene, incluindo um programa de controle de pestes, equipamento e construção de programa de manutenção, programa de cuidados e limpeza e todas as exigências padrão específicas;
  • Implantação de quaisquer melhorias estruturais.

 

Como a norma funciona

A norma teve seu inicio no Reino Unido, onde existia uma preocupação muito grande com a segurança de alimentos por causa da responsabilidade em caso de um acidente. Para solucionar o problema, as distribuidoras passaram a exigir que todos os fornecedores fossem certificados com um padrão especializado que garantisse que eles estivessem em conformidade.

Depois da primeira edição em 1998, o padrão foi aperfeiçoado regularmente e hoje se tornou uma ferramenta global baseada nos padrões e metodologias mais recentes e atualizadas.

 

Quais os benefícios da certificação?

Muitas distribuidoras britânicas e europeias, além de claro, grupos globais, só aceitam fornecedores que são certificados pelo BRC Global Standard for Food Safety em suas cadeias de suprimento.

 

Possibilidades com o padrão:

  • Forneça evidência de compromisso e, no caso de um incidente de segurança de alimento, defesa legal no raio do conceito* da “diligência devida”;
  • Construir e operar um sistema de gerenciamento que irá ajudar a cumprir as exigências para qualidade/segurança de alimentos e conformidade, apoiado em referencias de acordo com a legislação aplicável onde o produto final é consumido.
  • Tenha uma ferramenta de melhoria do desempenho da segurança de produto e meios de monitorar o desempenho.
  • Facilite as reduções do desperdício, re-trabalho e recall de produto.

 

Você também pode acessar nossa apresentação sobre o restante de nossas soluções em consultoria baixando gratuitamente aqui.

Para qualquer dúvida, pode entrar em contato comigo, ficarei feliz em ajudar!

 

Paula Azambuja

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GRI – Elaborando uma estratégia para a sua empresa

A Global Reporting Initiative (GRI) é uma organização internacional que ajuda empresas, governos e instituições a comunicar e divulgar o impacto de suas ações e negócios no meio ambiente e no setor sustentável de forma geral. Alguns exemplos disso são mudanças climáticas, problemas de corrupção e direitos humanos.

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Estratégias para usar os padrões GRI

Os padrões GRI podem ser utilizados para desenvolver relatórios de sustentabilidade que fazem parte de todo um plano de sustentabilidade que a empresa pode implementar, você pode ler mais sobre planos de sustentabilidade aqui.

É importante notar que não é necessário utilizar todos os padrões para essa elaboração. É possível utilizar partes específicas do documento que relatam apenas informações válidas e coerentes com o negócio da sua empresa, e o foco que você deseja ter.

Porém ao separar a forma de utilização dos padrões é necessária uma declaração de uso correspondente, incluindo-a em qualquer relatório baseado nos moldes previstos.

Por que devo elaborar um relatório com base na GRI?

As grandes empresas que criam os seus relatórios com base nos Padrões GRI tem uma série de ‘vantagens’ em comparação com companhias que não divulgam seus impactos.

– Demonstram compromisso com os impactos ambientais e sociais;

– Possuem maior transparência nas relações;

– Maior capacidade de participação em mercados competitivos;

– Planejam atividades, tornam-se mais sustentáveis e posicionam a empresa;

– Seguem a legislação.

Esses benefícios adicionam maior valor à imagem da empresa, proporcionando um aumento na chance de fidelização e análise de dados ao se comprar com o desempenho de outras companhias.

 

Aqui na SGS oferecemos soluções em forma de auditorias e certificações assim como diversos serviços socioambientais e consultoria. Para ficar a par de todas as novidades e serviços, você também pode acessar nossos materiais educativos, ou então pode me mandar uma mensagem clicando aqui.

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Qual o plano de sustentabilidade da sua empresa?

No momento em que nos encontramos, com a tecnologia disponível, o mercado enxerga a gestão ambiental como uma possibilidade não apenas de ser mais sustentável, mas também de forma mercadológica, como uma oportunidade de aumentar o valor da própria empresa e se destacar no cenário global através de um plano de sustentabilidade.

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Toda empresa independentemente do ramo de serviço visa lucra lucros, e ações de preservação e redução de impactos ao meio ambiente devem ser realizadas de forma coerente ao crescimento da empresa. Então elaborar um plano de sustentabilidade para a sua empresa envolve diversos fatores que devem ser levados em consideração.

O plano de sustentabilidade é responsável por guiar a empresa em todas as questões que devem ser consideradas para reduzir a quantidade de recursos gastos e possíveis danos ao meio ambiente. Através desse plano serão levados em conta todos os objetivos socioambientais da empresa ao, por exemplo, começar um novo investimento ou até mesmo na contratação de novos funcionários.

O plano de sustentabilidade envolve questões sociais também, como por exemplo mostrar aos próprios funcionários que a empresa tem comprometimento com a natureza e a própria região em que está estabelecida.

Na prática, a elaboração de um plano envolve uma estratégia de sistemas a serem implantados, como o Sistema de Gestão Ambiental (SGA) que ao ser vinculado à certificação ambiental, favorece um ambiente sustentável e também empresas certificadas, seus fornecedores, clientes, órgãos públicos e privados.

Devido ao tamanho das possíveis mudanças que podem ser feitas, o plano deve ser elaborado por pessoas que entendam que o objetivo principal é beneficiar a empresa e o meio ambiente, alinhando ambos os lados para trazer valor e competitividade no mercado.

 

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ISO 22000 – Integrando gestão de qualidade no sistema de alimentos

O que é a ISO 22000?

A ISO 22000 trata-se de uma norma internacional, que se adéqua a todos os negócios da cadeia alimentar, incluindo partes inter-relacionadas, como fornecedores de equipamentos, materiais para embalagem, aditivos e ingredientes e área de limpeza.

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Não apenas lidando com a gestão de qualidade no sistema de alimentos, a ISO 22000 é utilizada por empresas que querem integrar o seu sistema de gestão da qualidade, como por exemplo a ISO 9001, e o sistema de gestão de segurança de alimentos. É possível incluir elementos essenciais para garantir a gestão na cadeia de alimentos, como:

  • Comunicação interativa
  • Gestão de sistema
  • Controle de riscos de segurança de alimentos através de programas de pré-requisitos e planos HACCP
  • Melhoria e atualização contínua do sistema de gestão de segurança de alimentos

Um grande ponto de destaque da norma é o controle de perigos (biológicos, químicos e físicos), que funcionam a partir da definição de pontos críticos de controles. Isso garante níveis aceitáveis, e um programa de melhoria para todo o sistema.

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Paula Azambuja

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ISO 14001 – Estruturando o desenvolvimento sustentável na gestão

Nos dias atuais, todos devem se preocupar com a questão da gestão sustentável. Independente do ramo da empresa é sempre possível minimizar os custos e impactos ambientais. E a norma ISO 14001 ajuda com a criar um sistema de gestão ambiental eficiente para a sua empresa.

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A ABNT NBR ISO 14001 é uma norma que especifica os requisitos de um Sistema de Gestão Ambiental e permite a uma organização desenvolver uma estrutura para a proteção do meio ambiente e rápida resposta às mudanças das condições ambientais. A norma leva em conta aspectos ambientais influenciados pela organização e outros passíveis de serem controlados por ela. 

Essa norma deve ser implementada por empresas que desejam criar, ou aprimorar um sistema de gestão ambiental. Dessa forma tendo mais segurança com questões de políticas ambientais ou até mesmo para demonstrar suas práticas sustentáveis para organizações externas. A ISO 14001 vem devido à questão de não ser suficiente uma empresa atuar de forma ecológica e não ter uma gestão devidamente estruturada, visando um objetivo de desenvolvimento para toda a empresa.

A ISO 14001 já é reconhecida por gerar ganhos econômicos, devido à redução do consumo de recursos, diminuindo custos para a empresa e agregando muito valor para a empresa. Entenda melhor as mudanças da ISO 14001:

 

Estrutura de Alto Nível

Assim como a nova versão da ISO 9001, a ISO 14001 adotou a Estrutura de Alto Nível que é o apêndice SL das Diretrizes ISO/IEC, em que todas as normas de sistema de gestão devem respeitar e compartilhar uma base consistente comum.

Essa mudança tenta melhorar a compatibilidade com outras normas de sistema de gestão e estabelecer a estrutura básica de requisitos pelos próximos 10 anos ou mais.

Direcionamento Estratégico:

Outra mudança está ligada ao direcionamento estratégico do sistema de gestão ambiental por meio dos tópicos “Entendendo a organização e seu contexto” e “entendendo as necessidades e expectativas das partes interessada”.

Essa mudança tem o objetivo de refletir práticas empresariais mais modernas e algumas técnicas que podem ser utilizadas para esse item é a aplicação de uma matriz swot e/ou o canvas a fim de alinhar todas as diretrizes estratégicas da organização.

Para completar essa gestão estratégica, destaque também para as ações para tratar riscos associados a ameaças e oportunidades, que é o pensamento baseado em risco, amplamente difundido nos comentários sobre a revisão da ISO 9001, mas que também ganha destaque na ISO 14001.

Liderança

A liderança também sofre alterações, ganhando destaque nos resultados de gestão. Sendo necessário integrar a gestão ambiental com processos corporativos e os negócios da empresa. Com a liderança fazendo essa integração, é possível fortalecer o desenvolvimento sustentável, mostrando a necessidade do comprometimento de todos da empresa.

A liderança também ganha destaque no resultado do sistema de gestão ambiental, uma vez que será necessária a integração da gestão ambiental com os processos corporativos e com o ambiente de negócios da empresa, fortalecendo a sua vocação para o desenvolvimento sustentável, evidenciando a necessidade do comprometimento de todos da empresa, principalmente da liderança da empresa com os resultados encontrados.

Desempenho Ambiental

O foco principal se torna a melhoria do desempenho ambiental e não a melhoria do desempenho do sistema de gestão. Assim, será analisado de forma mais incisiva as reduções de emissões, efluentes e resíduos que a empresa obteve com o sistema de gestão ambiental.

Documentos

Para evitar dúvidas e interpretações errôneas, a nova estrutura propõe uma mudança na linguagem, tornando-a mais simplificada. Isso garante a melhor compreensão dos requisitos, transformando os atuais controles de documentos e registros em informações documentadas, tornando mais ágil todas as informações importantes para a empresa.

Proteção Ambiental

Com a nova atualização, as empresas devem ter mais participação ativa na proteção do meio ambiente e na redução de emissões e resíduos em geral, realizando processos mais eficazes em suas atividades.

 

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Elaborando Inventários de GEE: conheça o passo a passo

Elaborando o Inventário de GEE: conheça o passo a passo

Toda primeira atividade pode ser um grande desafio para quem ainda não está familiarizado com o processo. Atividades técnicas como um inventário de GEE, que ajudam a quantificar as emissões de gases de efeito estufa (GEE) podem ser bem complexas, e por isso elaboramos um passo a passo que pode ajudar.

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DEFINIÇÃO DO ESCOPO

Na primeira etapa, é necessário definir o escopo geral do projeto. Com os requisitos das normas, podem ser definidos dois parâmetros: Organizacional e Operacional. O primeiro diz respeito aos limites da companhia e as operações que a compõem. Já a Operacional, é referente a todas as operações que tem relação com GEE.

Também é necessária a divisão entre Emissões Diretas – Ou Escopo 1, que ocorrem em fontes cuja propriedade são da empresa diretamente e Emissões Indiretas – ou Escopo 2 relacionadas ao consumo de energia e ainda o Escopo 2 que correspondem a fontes controladas por terceiros, mas que é opcional

DEFINIÇÃO DO PERÍODO DE REFERÊNCIA E ANO-BASE

Com a definição do escopo, é necessário estipular o período de referência. Ele corresponde a um recorte de tempo da quantificação de emissões. Normalmente os inventários de GEE possuem um recorte anual.

Fora o período de referência, temos o Ano-Base, que diz respeito ao Inventário utilizado como referência para acompanhar a evolução das emissões. Ele deve ser estabelecido por motivos de comparabilidade. Sem ele não é possível avaliar a performance de emissões.

IDENTIFICAÇÃO DE FONTES E SUMIDOUROS DE GEE

Após as duas primeiras etapas, entra a fase de identificação das fontes e sumidouros de GEE. Estas são unidades físicas ou qualquer outro meio de processo que libera algum gás de efeito estufa (GEE) para a atmosfera. Já os Sumidouros são unidades ou processos que removem o gás de efeito estufa da atmosfera.

É importante que as fontes e sumidouros sejam identificados no primeiro inventário e revalidados anualmente. Isso implica em visitas de campo e avaliações dos processos. Quando for identificado que uma fonte de GEE deixou de existir, o inventário deve apontar para essa situação.

COLETA DE INFORMAÇÕES

A partir da identificação das fontes de GEE, começa a etapa de coleta de informações. Essa é uma das partes que mais demanda tempo, por envolver diversas áreas da empresa e podendo ter origem em registros de dados fiscais, ou outros mais incertos.

CÁLCULO DE EMISSÕES E REMOÇÕES

Chegou o momento de executar as quantificações. Para esta atividade o grande manual é o IPCC Guidelines for National Greenhouse Gas Inventories. Nele, as emissões são classificadas em 4 Grupos: Energia, Processos Industriais e Uso de Produto (IPPU), Agricultura, Florestas e Outros Uso da Terra (LULUCF) e Resíduos.

De forma geral, os cálculos são realizados multiplicando os dados das fontes de GEE, por exemplo, no consumo de combustíveis, por um fator de emissão. Existem algumas ferramentas online para o cálculo de emissões, uma delas sendo no Microsoft Excel e disponibilizada pelo Programa Brasileiro do GHG Protocol.

CÁLCULO DE INCERTEZAS

As incertezas do Inventário de GEE podem ser originadas tanto nos dados das fontes quanto nos fatores de emissão. No caso dos dados de entrada, as incertezas por causa de equipamentos com erros ou erro humano na hora do registro. No caso de fatores de emissão, se registra os limites e erros, também refletindo nos resultados dos inventários.

APRESENTAÇÃO DE RESULTADOS

A estrutura dos relatórios do Inventário de GEE são apresentadas pelo GHG Protocol e pela ISO 14.064. De maneira geral, os resultados são organizados em emissões por Escopo, emissões por Atividade, emissões por Categoria e emissões por Tipo de GEE.

No Brasil, o Programa do GHG Protocol possui um Registro Público de Emissões que permite que empresas publiquem seus inventários. Outras iniciativas voluntárias, como o CDP e o ICO2 da B3, também permitem a transparência por meio do reporte das emissões de GEE das companhias de capital aberto.

 

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SGS participa do Sexto Congresso Brasileiro sobre Gestão do Ciclo de Vida

O Congresso Brasileiro sobre Gestão do Ciclo de Vida é organizado pelo Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia (IBICT) em parceria com a Associação Brasileira de Ciclo de Vida (ABCV), cooperação da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) e apoio da Fundação Espaço Eco (FEE) e da Confederação Nacional da Indústria (CNI).

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A sexta edição do evento acontece na Universidade de Brasília, no espaço do Memorial Darcy Ribeiro (mais conhecido como Beijódromo da UnB), nos dias 17, 18, 19 e 20 de junho de 2018 e tem como tema central a “Gestão da informação tecnológica para sustentabilidade”. Os participantes poderão apresentar trabalhos, participar de palestras e discussões, além de realizar minicursos.

O GCV2018 reune estudantes, pesquisadores e profissionais que atuem ou estejam interessados em discussões sobre avaliação e gestão do ciclo de vida no Brasil e no mundo considerando temas como, por exemplo, inventário e avaliação de impactos, gestão do ciclo de vida nas organizações, ecodesign, economia circular, dentre outros.

Fonte: http://acv.ibict.br/gcv/

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Transição da G4 para a GRI Standards – Compreenda a norma Global

GRI Standards é a transição para um conjunto de normas globais que substituirão a atual versão, a G4, em 30 de junho de 2018, mas que já está sendo adotada atualmente.

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Os relatórios de sustentabilidade permitem que as organizações conheçam e gerenciem seus impactos em uma ampla gama de questões de sustentabilidade, permitindo que essas sejam mais transparentes sobre os riscos e oportunidades que enfrentam e tomem decisões estratégicas de forma mais inteligente.

O GRI Standard é o primeiro padrão global para esse tipo de divulgação de informações econômicas, ambientais e sociais. Sendo desenvolvido para utilização em conjunto, com uma estrutura modular maleável e inter-relacionada. No total são cinco módulos, e 3 Normas de caráter Geral e 33 sobre tópicos específicos.

O novo formato garante às empresas relatoras distinções mais claras entre o que é requisito, recomendação e orientação para se declarar de acordo com as opções GRI Standards – Essencial ou Abrangente. Sabe-se que, até aqui, muitas empresas declaravam reportar com G4, mas não seguiam a metodologia de forma adequada. O GRI Standards estabelece com mais rigor essa transformação sugerindo um pouco mais de firmeza quanto ao uso da metodologia. Contudo, há flexibilidade para relatar parte do conteúdo ou uma série específica ambiental, social ou econômica .

A implementação do novo GRI Standards se justifica em dois pontos. Maior facilidade de atualização do formato de módulos, permitindo acompanhar a evolução nessa área já que apenas uma peça precisa ser alterada ou adicionada em vez de toda a estrutura.

A segunda é talvez mais estratégica, e deve colocar a GRI com um mesmo peso nas rodadas de negociações/decisões e definição de políticas da agenda global de desenvolvimento sustentável.

 

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SGS participa de treinamento da Moratória da soja

SGS participa do 2° Workshop de Treinamento de Auditores da Moratória da soja. Nossos representantes, Lucas Engelbrecht e Luciana Spinola estiveram presentes no treinamento, que visa à preparação para realizar as auditorias da última safra de soja na Amazônia.

A Moratória da Soja é um compromisso das empresas vinculadas à Associação Brasileira das Indústrias de Óleos Vegetais – ABIOVE e à Associação Nacional dos Exportadores de Cereais ANEC, que representam aproximadamente 80% da compra de soja do Brasil, de não adquirem soja ou financiarem safras cultivadas em áreas desmatadas, após julho de 2008, no Bioma Amazônia. Este compromisso faz parte de um acordo multisetorial de desmatamento zero no Bioma Amazônia, válido desde 2006 e por tempo indeterminado.

A Moratória da Soja tornou-se um estudo de caso exitoso, um exemplo de como a indústria, o governo, o consumidor e a sociedade civil podem juntos encontrar soluções para problemas ambientais por meio de um viés de mercado. O compromisso tem um grande efeito educativo e influenciou mudanças nas políticas públicas do país, além de ter formado a base para outros acordos de proteção florestal.

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Como realizar uma certificação Bonsucro

Muitas dúvidas surgem quando uma empresa inicia um novo processo de certificação, e isso pode resultar em impedimentos para contatar um órgão certificador. Por isso decidimos escrever um pouco sobre como funciona a Certificação Bonsucro, para ajudar um pouco a esclarecer o processo.

A Bonsucro é uma associação global, que provê ferramentas, apoio e diretrizes estratégicas para que a indústria de cana-de-açúcar possa trabalhar de forma profissional e obter um reconhecimento de sua excelência. A certificação da Bonsucro é recomendada para todas as partes que atuam na indústria da cana, como produtores, fornecedores e empresas que trabalham com produtos derivados da cana-de-açúcar.

Para obter o certificado Bonsucro a organização deve primeiramente registrar-se como membro Bonsucro (www.bonsucro.com), e atender as seguintes etapas no processo de certificação:

Pré-auditoria (opcional): destinada a visualizar em qual o estágio se encontra de acordo com as normas Bonsucro e o que deverá fazer para obter a certificação.

Auditoria documental: Etapa prévia a auditoria cujo objetivo é verificar o cumprimento da empresa às normas Bonsucro, através da verificação da documentação solicitada para análise.

Auditoria na unidade de produção: A cada três anos será feita uma auditoria completa na unidade de processamento e produção de cana-de-açúcar e no intervalo de dois anos serão feitas auditorias anuais complementares para verificar a rastreabilidade e o cumprimento das não conformidades identificadas no ano anterior.

Benefícios da certificação

  • A Bonsucro optou por desenvolver um padrão métrico o que significa que a maioria dos indicadores são metas mensuráveis com foco em resultados. Outra vantagem de sua utilização é que podem ser utilizados como um meio de avaliar a melhoria contínua, pois facilita comparações e análises focadas em tomada de decisões.
  • Estabelece forma de referência contra outros, autoavaliação e medida de melhora de desempenho.
  • Gestão de riscos e responsabilidades.
  • No longo prazo, trará economias, pois insumos como energia e matérias primas são usados de forma mais eficiente, as perdas e desperdícios são minimizados e a mão de obra é usada de forma mais produtiva.
  • Ao ajudar os produtores de cana-de-açúcar a implementar boas práticas agrícolas e de gestão agrícola, estes tornam-se melhores agricultores resultando, não raras vezes, em aumento da produtividade, melhor qualidade, menor impacto sobre o meio ambiente, melhores condições de trabalho e sociais e formas mais eficientes de produção.

A SGS é uma empresa especializada na obtenção da certificação para clientes de todo o segmento de produção de açúcar e segue todos os requisitos exigidos para tal atividade. Na prática, a SGS contribui para que seus clientes obtenham a Certificação Bonsucro Standard de Produção, direcionada a fazendas sustentáveis; e também a Certificação Bonsucro Standard para a Cadeia de Suprimentos, responsável por assegurar e rastrear a sustentabilidade de toda a cadeia da cana-de-açúcar.

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Evento Top Cana parabeniza produtores

Durante encerramento do segundo ano do Top Cana, realizado na semana passada, no auditório da Socicana, em Guariba – SP, os produtores participantes do projeto que mais se destacaram foram homenageados. Confira quais são e em que se destacaram:

José Antônio Sargi, produtor de Jaboticabal – SP (Controle de Propriedade – Controle de Custos); Walter de Souza, produtor de Lusitânia – SP (Controle de Propriedade – Controle de Custos); as irmãs Cristina e Milena Gonçalves, produtoras de Jaboticabal – SP (Gestão da Propriedade – Sucessão Familiar); Juliana Baratela e Daniela Baratela, produtoras de Jaboticabal – SP (Sucessão Familiar – Representatividade no Setor); Fernando de Almeida, produtor de Jaboticabal – SP (Organização – Gestão da Propriedade); João Alcides e Florindo Canalli, produtores de Monte Alto – SP (Melhoria Contínua – Organização da propriedade); Antônio Bellodi, produtor de Jaboticabal – SP (Organização da Propriedade – Estrutura Física); Luiz Ricardo de M. Barreto (Tetê Barreto), produtor de Taquaritinga – SP (Melhoria Contínua – Estrutura Física); Luíz Carlos e Eliana Sinhorelli, produtor de Guatapará – SP (Estrutura Física – Depósito de Defensivos); André Stoianov; produtor de Pradópolis – SP (Estrutura Física – Depósito de defensivos e embalagens Depósito de Defensivos); Hermes Marcon Jr, produtor de Jaboticabal – SP (Estrutura Física – Depósito de Defensivos – Gerenciamento de Custos); Marco Aurélio Ferraro, produtor de Taquaritinga – SP (Melhoria Contínua – Utilização do suporte e serviços Socicana); Rogério Farinelli, produtor de Monte Alto – SP (Boas Práticas Agrícolas – Altas Produtividades); Miguel Primiano, produtor de Matão – SP (Meio Ambiente – Boas Práticas) e Manoel Carneiro, produtor de Dumont – SP (Meio Ambiente – Colocação de fossa séptica em todas as propriedades – Recuperação de APP).

Já os Top Cana 5 foram: As irmãs Ângela e Ana Maria Castilho, produtoras de Santa Ernestina – SP (Melhoria Contínua – Boas Práticas Agrícolas e Gestão de Custo); Família Penariol, de Jaboticabal – SP (Gestão da Propriedade e Trabalhista – Serviços Socicana – Boas Práticas Agrícolas); Fernando Escaroupa, produtor de Jaboticabal – SP (Gestão da Propriedade – Sucessão Familiar – Estruturas Físicas); Mário Willian Lemos, produtor de Taquaritinga – SP (Melhoria Contínua – Estruturas Físicas – Gestão da Propriedade) e Maurício Palazzo, produtor de Taquaritinga – SP (Melhoria Contínua – Segurança do Trabalho – Gestão da Propriedade e Estrutura Física).

(Clipping) – http://socicana.com.br/