Você sabia que alguns órgãos brasileiros exigem a realização e a verificação de inventários de GEE?

A preocupação com o aumento constante das concentrações de gases causadores do efeito estufa na atmosfera tem feito com que diversos órgãos exijam a realização e a verificação de inventários de GEE. Essa é uma medida que visa controlar e minimizar as emissões.

Este é um tema que envolve e interessa a diversos setores da sociedade, principalmente às empresas e aos governos, que precisam se engajar com a diminuição das emissões dos gases de efeito estufa, a fim de reduzir também os prejuízos causados pelas mudanças climáticas.

A importância dos mecanismos de controle de emissões é tanta que diversos órgãos brasileiros já estão envolvidos e cobrando que as empresas trabalhem com metas de redução e abatimento de gases poluentes. Neste contexto, a realização do inventário de GEE é fundamental, pois ajuda a identificar as fontes de poluição e emissão de gases, entre os quais está o dióxido de carbono, considerado um dos principais responsáveis pelo aumento da temperatura no planeta.

A realização de um inventário de GEE torna as empresas mais sustentáveis e comprometidas com as causas ambientais, o que, consequentemente, ajuda a melhorar a imagem institucional das corporações e reforça a sustentabilidade empresarial.

Saiba mais como isso afeta a sua região

No Brasil, existem iniciativas regionais e nacionais de órgãos ambientais que já exigem o inventário de redução das emissões. Na esfera Federal, o país conta com o Plano Indústria, que fiscaliza, controla e determina as metas de diminuição das emissões de gases de efeito estufa em indústrias das áreas química, de papel e celulose e de cimento.

Regionalmente, os Estados de São Paulo e Rio de Janeiro também têm iniciativas próprias. Em São Paulo, a CETESB tem exigências específicas para a verificação de emissões de gases, e no Rio de Janeiro, cabe ao INEA controlar as informações auditadas pelas empresas em relação às emissões de gases causadores de efeito estufa.

Os inventários de emissões precisam respeitar as diretrizes do GHG Protocol e as regras da ISO 14065. A SGS Sustentabilidade realiza a verificação dos inventários de GEE de acordo com os requisitos exigidos por diversos órgãos e programas nacionais e internacionais. Com isso, a empresa garante aos seus clientes a quantificação e a verificação corretas e independentes dos inventários de gases de efeito estufa, um importante diferencial competitivo para as organizações.

Telhado solar, uma realidade

A Tesla, empresa do empreendedor Elon Musk, havia anunciado que em 2017 começaria a produção das telhas fotovoltaicas, porém só agora no começo de 2018 a produção foi oficializada. As telhas estão sendo produzidas em uma fabrica em Nova York no momento, e Musk já disse que a demanda é alta.

Além de fabricar carros elétricos, a Tesla está buscando soluções sustentáveis para um futuro melhor, onde tudo se conectará através de serviços Tesla. O telhado na imagem acima poderia ser confundido por um telhado comum, porém essas são as novas telhas que reinventam o design da telha solar.

O design das telhas tradicionais é um tanto quanto grosseiro e evidencia a existência de um telhado solar. A Tesla propôs algo mais moderno, onde ninguém é capaz de discernir as telhas fotovoltaicas na casa. A ideia é se igualar visualmente a uma residência comum.

(modelos de telhas fotovoltaicas)

Dessa vez o empreendedor Elon Musk trabalhou na criação de telhas fotovoltaicas que apesar de terem a aparência de telhas feitas de barro ou pedra, são feitas de vidro temperado e texturizado. A resistência do telhado é três vezes maior do que de telhas comuns, mas o material é completamente translúcido, atravessado pela luz com uma perda de apenas 2%. Dali, a luz é transmitida para células solares, que ficam escondidas debaixo das telhas. É por isso que esse telhado solar da Tesla é esteticamente mais bonito do que os que estamos acostumados a ver.

O Solar Roof vai custar US$21,85 por metro quadrado, sendo US$2,65 mais barato do que uma telha comum nos EUA. O projeto todo inclui a intercalação de telhas comuns e solares, pois não é necessário que todas sejam capazes de produzir energia. Tudo vai depender do projeto de cada casa e sua respectiva necessidade energética, tendo um valor customizável.

Esperamos que com a popularização dessa tecnologia, a produção se barateie ainda mais, sendo possível a expansão desse mercado para outros países como o Brasil que possui um enorme potencial para desenvolver fontes de energia sustentáveis. Faltam apenas mais incentivos e reconhecimento por parte do governo.

Como implementar um sistema de gestão de energia ISO 50001?

A implementação de um sistema de gestão de energia de acordo com a ISO 50001 é o meio mais eficaz de conquistar eficiência energética para uma empresa, planta industrial, empreendimento da construção civil, governo ou outro tipo de instituição. Esse sistema garante estratégias e ações que ajudam a aprimorar a capacidade energética das organizações, ao mesmo tempo que contribui para o desenvolvimento sustentável e reduz os impactos causados pela geração e pelo consumo de energia aos recursos naturais do planeta.

A norma ISO 50001 é uma iniciativa internacional e inovadora, que estipula as regras para uma gestão de energia inteligente e eficiente. Essa norma surgiu com o objetivo de contribuir com a redução do consumo e do desperdício de energia, bem como para reforçar as ações e metas de eficiência energética nas empresas.

A gestão dos recursos energéticos garante os seguintes benefícios estratégicos às organizações:

  • Ajuda a implementar melhores práticas para a gestão de energia elétrica;
  • Permite realizar melhorias na estrutura, nas instalações e no sistema de produção das empresas, com a implementação de novas tecnologias;
  • Ajuda a reduzir as emissões de gases de efeito estufa;
  • Cria uma política interna para o consumo de energia;
  • Permite a tomada de decisões estratégicas, baseadas em dados sobre o consumo e as fontes de energia utilizadas nas empresas;
  • Promove melhorias contínuas nas organizações.

A implementação desse tipo de sistema de gestão de energia deve ser realizada com o suporte de uma auditoria independente e especializada, capaz de fazer o levantamento das informações de consumo de uma organização e apresentar um plano de ação que ajude a melhorar o desempenho energético e a reduzir os impactos ambientais causados pelos negócios.

Conte com a equipe da SGS Sustentabilidade para fazer a análise e implementação do sistema de gestão de energia em sua empresa. Aprimore seu desempenho ambiental com a certificação ISO 50001!

Quais são os benefícios de se ter um diagnóstico energético?

O diagnóstico energético é um levantamento elaborado com o objetivo de verificar o padrão de consumo energético de uma empresa, instalação ou instituição. Esse diagnóstico permite a adoção de um gerenciamento de energia mais eficaz e sustentável, pois apresenta os principais hábitos e condutas de consumo, pontuando também desperdícios, o desempenho dos sistemas energéticos existentes e o custo do consumo de energia.

Existem diversos benefícios de se ter um diagnóstico energético, e os principais estão listados abaixo:

  • Conhecimento pleno dos padrões de consumo energético da empresa;
  • Adoção de recomendações técnicas que possibilitem à empresa ter mais eficiência energética;
  • Redução de despesas com energia;
  • Redução dos desperdícios;
  • Conquista de maior eficiência energética;
  • Mais competitividade e sustentabilidade.

Como fazer o diagnóstico energético?

O diagnóstico energético deve ser feito com base na análise de consumo e tarifas de energia, detalhamento do fluxo energético e dos padrões de uso da energia no processo produtivo, conhecimento dos sistemas elétricos empregados, entre outras avaliações estratégicas.

Em seguida, vem a fase de elaboração e implementação de ações que garantam a redução do consumo de energia. Confira um case de diagnóstico energético feito pela SGS Brasil!

Case Alstom – Taubaté – SP

Em agosto de 2015, a SGS Brasil realizou uma auditoria na fábrica de turbinas de hidrelétricas da empresa Alstom, localizada em Taubaté, interior do Estado de São Paulo. Neste case de sucesso, a SGS conseguiu identificar e colaborar com a implementação de ações voltadas à redução do consumo de energia e à otimização da eficiência energética da planta, fatores que resultaram em economia e mais competitividade para a empresa.

O trabalho foi realizado em etapas predefinidas: levantamento das informações do uso energético, plano de ação, monitoramento dos indicadores, medições e análises do consumo energético da planta da GE. O resultado desse trabalho de auditoria especializada foi uma economia anual de cerca de 531 mil de reais, o que equivale a mais de 3.200 MWh.

O processo contou com a implantação de melhorias no uso de compressores de ar, operação de equipamentos no modo standby, iluminação, telha prismática e uso de gás natural para aquecimento de peças.

Conte com a SGS Sustentabilidade!

A SGS Sustentabilidade é uma referência global em gestão de energia e oferece soluções que geram vantagens competitivas reais aos clientes. No segmento de gestão de energia, a SGS:

  • Certifica sistemas de gestão ISO 50001;
  • Diagnostica sistemas de gestão de energia;
  • Diagnostica eficiência energética;
  • Elabora planos de ação e projetos de eficiência energética;
  • Realiza treinamentos.

Entre em contato com a equipe da SGS e saiba mais!

Mais de 25% da Terra ficará mais seca mesmo se aquecimento global for limitado a 2ºC, diz estudo

 

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Mais de um quarto da superfície terrestre da Terra se tornará “significativamente” mais seca mesmo se a humanidade conseguir limitar o aquecimento global a 2ºC, o objetivo estabelecido no Acordo de Paris, disseram cientistas nesta segunda-feira (1).

Com o aquecimento de 2ºC, que pode ser atingido entre 2052 e 2070, entre 24% e 32% da superfície terrestre total se tornará mais seca.

Mas se contivermos o aquecimento médio a 1,5ºC – a meta mais baixa inscrita como ideal no Acordo de Paris sobre o clima -, esta porção diminui para entre 8% e 10%, concluíram os pesquisadores em um estudo publicado na revista científica Nature Climate Change.

A 1,5ºC, partes do sul da Europa, sul África, América Central, Austrália costeira e Sudeste Asiático – áreas que abrigam mais de um quinto da humanidade – “evitariam aridificações significativas” previstas para o cenário de 2ºC, afirmou o coautor do estudo Su-Jong Jeong, da Southern University of Science and Technology em Shenzhen, China.

“Conquistar 1,5º C seria uma ação significativa para reduzir a probabilidade de aridificação e impactos relacionados”, disse à AFP.

Jeong e uma equipe usaram projeções de vários modelos climáticos, sob diferentes cenários de aquecimento, para prever padrões de seca terrestre.

A aridificação é uma ameaça importante, acelerando a degradação da terra e a desertificação, e a perda de plantas e árvores cruciais para a absorção do gás do efeito estufa dióxido de carbono.

Também intensifica as secas e incêndios florestais, e afeta a qualidade da água para cultivar e beber.

 

Fonte: France Presse

Redução e Mitigação de emissões de GEE

O aquecimento global é um problema que deve ser encarado por toda a sociedade. Neste sentido, um plano para redução e mitigação de emissões de gases de efeito estufa (GEE) é fundamental para contribuir na manutenção saudável do planeta.

O trabalho de redução e mitigação nas empresas visa reduzir os impactos gerados pelas queimas de combustíveis e outras atividades diretas e indiretas às organizações.

As empresas devem estar sempre em busca da eficiência energética, geração de energia limpa com baixo carbono e ainda mudança de comportamentos e rotinas empresariais. O trabalho de redução e mitigação de GEE pode incluir programas de eficiência energética diversificando suas fontes, como:

  • Estruturas de energia limpa, como eólica e fotovoltaica;
  • Inclusão de sistemas de energia renovável, como biomassa e energia hidráulica;
  • Redução do consumo de energia obtida através de combustão.

Projetos de redução das emissões têm sido uma demanda dos próprios acionistas das empresas, que, muitas vezes, estão preocupados com o aumento de custos, competitividade e imagem dos negócios, além de cumprir compromissos corporativos.

Para implementar um Programa de Redução e Mitigação de GEE, é preciso primeiramente, medir as emissões de GEE através de um inventário de GEE, priorizar as atividades mais intensas e desenvolver um plano de ação com projetos.

A adoção  da norma ISO 50001 tem sido uma grande aliada na implementação do Plano de Ação de Eficiência Energética, através dos seguintes aspectos:

  • Desenvolvimento de um sistema para uso eficiente da energia;
  • Estabelecer metas periódicas para redução de GEE;
  • Trabalhar com decisões baseadas em dados concretos;
  • Fazer a medição de todos os resultados;
  • Fazer uma análise e melhorias da gestão de energia.

Enfim, o plano de ação visa principalmente a eficiência energética através de mudanças na gestão, processos e busca de fontes mais limpas, entre outros.

A busca por fontes alternativas de energia é uma das principais mudanças que devem ser feitas no trabalho de uma empresa preocupada com a redução de GEE. Para saber mais, faça contato com a equipe da SGS Sustentabilidade!

RenovaBio recebe sanção Presidencial

O RenovaBio recebeu a assinatura final do Presidente da República. Michel Temer deu o aval ao RenovaBio na manhã de ontem (dia 27), através da publicação no Diário Oficial da União (DOU).

A tramitação do RenovaBio foi muito acelerada entre os parlamentares. Ela foi encaminhada à Câmara dos Deputados em 14 de novembro, tramitando em regime de urgência na Câmara e no Senado Federal. Totalizando menos de dois meses desde a efetiva apresentação do PL.

A lei foi publicada com alguns vetos parciais. Entre eles foi retirada a possibilidade de redução da meta individual para o Norte e Nordeste para evitar um cenário prejudicial à livre concorrência evitando a entrada de produtores em outras regiões não atingidas pelo benefício.

 

Você sabe o que é Pegada Hídrica?

Você já ouviu falar sobre Pegada Hídrica? Sabe como o seu perfil de consumo de água influencia os resultados do seu negócio ou está consciente de onde vem a água que utiliza em seu processo de produção?

O conceito de Pegada Hídrica existe justamente para promover uma reflexão e uma mudança de comportamento no uso e consumo de água dentro das empresas e organizações. Trata-se de um cálculo feito para entender o próprio consumo de água e definir objetivos e metas para que esse consumo seja mais responsável.

A ideia é bem parecida com a Pegada de Carbono: é preciso calcular o volume de água utilizado em um processo produtivo para, então, compreender que a água é um insumo de importante valor dentro da cadeia de produção.

Como surgiu a Pegada Hídrica?

O conceito da Pegada Hídrica foi criado há mais de uma década por um ambientalista e professor da Universidade de Twente, na Holanda, chamado Arjen Hoekstra. O especialista em Gestão da Água definiu um cálculo que permite estimar o uso de água doce em um processo de produção. Ao chegar ao valor estimado da Pegada Hídrica, as empresas conseguem trabalhar com um indicador consistente para monitorar o uso direto e indireto do recurso hídrico dentro da cadeia produtiva e, assim, reduzir desperdícios, trabalhar com mais sustentabilidade, evitar a poluição da água e adotar o consumo responsável.

Por que a Pegada Hídrica é importante?

A importância da água é evidente para o homem e, por isso, a Pegada Hídrica é uma iniciativa de caráter essencial e urgente nas organizações. Preservar os recursos hídricos é a única maneira de garantir o acesso às fontes de água no futuro.

Vale dizer que a Pegada Hídrica possui métodos de avaliação e cálculos que podem ser aplicados a todos os tipos de processos e cadeias produtivas, além de também ser aplicável a consumidores, países e organizações em geral. Para saber mais, entre em contato com a SGS Sustentabilidade!   

Os benefícios do Relatório de Sustentabilidade (GRI)

O Relatório de Sustentabilidade, também chamado de GRI, ou Global Reporting Initiative, é uma importante ferramenta direcionada à gestão adequada de indicadores ambientais, sociais e econômicos dentro das empresas. Trata-se de uma iniciativa global, que surgiu de forma independente no ano de 1997, sendo um mecanismo pioneiro destinado a reportar boas condutas e padrões de sustentabilidade.

O objetivo do relatório é ajudar os negócios e os governos mundiais a entenderem e gerenciarem corretamente o impacto que causam no mundo em termos de mudanças climáticas, direitos humanos, governança e bem-estar social. As informações do relatório apresentam bons caminhos para a construção de uma sociedade e uma economia que possam beneficiar a todos. A prática de relatar a performance de sustentabilidade ajuda a identificar e gerenciar cenários de riscos nas empresas, além de melhorar as relações com stakeholders, criar uma imagem institucional mais positiva e abrir caminho para novas oportunidades de negócios.

A metodologia do GRI visa conduzir as informações sobre sustentabilidade de maneira efetiva, a fim de melhorar a performance de negócios, empresas e governos. A sede da organização GRI está localizada em Amsterdã, na Holanda, mas a entidade produz relatórios de sustentabilidade em mais de 100 países do mundo, incluindo o Brasil.

Para que serve o GRI?

O relatório GRI serve para apresentar identificar, avaliar e gerir indicadores de sustentabilidade das empresas e instituições públicas e privadas, com foco no desenvolvimento sustentável e na construção de um mundo e de uma economia mais estáveis e seguros para todos.

O relatório de sustentabilidade é um documento público que apresenta os impactos econômicos, sociais e ambientais dos negócios. A metodologia do relatório é baseada nas diretrizes do GRI.

A divulgação dos relatórios de sustentabilidade ajuda a aprimorar a relação das empresas com seus stakeholders, clientes e investidores, além de facilitar a adoção de metas para o alcance de uma gestão cada vez mais sustentável. Os relatórios podem ser feitos por todos os tipos e portes de empresas, a fim de evidenciar seus impactos negativos ou positivos sobre o meio ambiente e criar as bases para a definição de compromissos e ações que possam melhorar sua performance e atuação.

As informações relatadas têm sua qualidade assegurada através da verificação independente do relatório. Com isso, a empresa ganha mais credibilidade e confiança no mercado, melhorando de forma significativa a sua reputação.

Atualmente, os relatórios que seguem as diretrizes GRI são reconhecidos no mundo empresarial. Esse instrumento é uma excelente forma de que as empresas comuniquem as suas atividades e impactos no âmbito social e ambiental.  

O Brasil tem conquistado relevância em relação ao número de empresas que divulgam relatórios. Segundo pesquisa realizada, em 2017, pela B3 em parceria com a Global Reporting Initiative (GRI), 13% das empresas divulgam relatórios de sustentabilidade no país, o que corresponde a cerca de 60 companhias.  

A SGS assegura os relatórios GRI segundo os critérios. Além disso, na área de consultoria de sustentabilidade, realiza os relatórios e os testes de materialidade. Entre em contato e saiba mais!

Senado aprova RenovaBio

 

Depois da tramitação em regime de urgência na Câmara dos Deputados e no Senado, o RenovaBio foi aprovado pelos senadores federais e será encaminhado para o Presidente da República.

O presidente Michel Temer tem agora um prazo de 15 dias para sancionar ou vetar o projeto.

O RenovaBio vai atender os compromissos do Brasil sobre o acordo climático de Paris. Através dele será possível uma expansão do uso de biocombustíveis e aumentar a participação competitiva na matriz energética.