A importância dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS)

Os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável, também conhecidos como ODS, fazem parte de uma agenda global que tem 17 objetivos e 169 metas que visam a construção de um mundo mais justo, próspero, sustentável e igualitário até 2030.

Os ODS foram traçados dentro de uma perspectiva universal, ou seja, eles refletem as aspirações de diversas nações do mundo e representam, dessa forma, uma oportunidade importante para construir uma trajetória mundial com equilíbrio ambiental e social.

Os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável foram adotados em 2015, a partir da reunião de chefes de Estado e de Governo na sede da Organização das Nações Unidas, em Nova York. Foi uma decisão histórica dos países-membros da ONU para unir forças em prol de uma Agenda Mundial de Desenvolvimento Sustentável, que deve ser cumprida até o ano de 2030 para acabar com a pobreza e a fome mundial, construir um mundo mais pacífico, reduzir as desigualdades, promover os direitos humanos e proteger o planeta e seus recursos naturais. Os ODS exigem uma cooperação internacional.

Como foi a participação do Brasil nas negociações dos ODS?

O Brasil teve participação no planejamento dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável. O país participou das negociações e concordou com os 17 objetivos e as 169 metas estipuladas pela ONU e pela comunidade internacional. Entre os objetivos assumidos estão: acabar com a pobreza e com a fome, promover o bem-estar da população, assegurar educação, igualdade de gênero e empoderamento às mulheres, fazer uma gestão responsável da água, promover o crescimento econômico sustentável, combater as mudanças climáticas, entre outros. 

No que diz respeito à implementação da agenda dos ODS, o governo brasileiro tem discutido meios de cumprir com os compromissos assumidos em relação às metas internacionais até 2030. Como país-membro da ONU, o Brasil terá diversos desafios para adotar essa agenda de longo prazo e internalizar os compromissos com ações concretas que ajudem a transformar a realidade do país e do mundo.

Aproximadamente 200 nações assumiram os compromissos dos ODS e, para que elas possam realmente colocar os objetivos em prática, os governos precisam do apoio das empresas, que devem se comprometer igualmente com a redução de seus impactos sobre o meio ambiente e sobre a sociedade.

Por que os ODS são importantes?

Os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável são importantes para fortalecer a cultura da sustentabilidade ambiental e social nos governos e nas empresas. No universo corporativo, esses objetivos tornam os negócios mais eficientes, responsáveis, transparentes e mais competitivos.

Ao adotar uma metodologia para cumprir os ODS, as empresas assumem um papel relevante na mitigação dos riscos impostos ao meio ambiente e aos recursos naturais, além de contribuírem para a saúde, o bem-estar e a qualidade de vida no planeta.

Fazer parte desse pacto global é tomar medidas urgentes para a conservação dos recursos naturais, conter as mudanças climáticas e adotar padrões de produção mais sustentáveis. A SGS é especializada em soluções que ajudam as empresas a se engajarem com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável por meio de projetos personalizados e com resultados efetivos. Para saber mais, entre em contato conosco agora mesmo!

Temas Críticos para 2018 – Ambiente e desenvolvimento

O ano de 2018 se inicia e grandes questões ambientais estão sendo levantadas para 2018 e entre elas estão alguns pontos preocupantes do ano anterior tais como o aumento das emissões globais de carbono, os desastres naturais, o abandono dos EUA no Acordo do Clima de Paris entre outros temas. Alguns desses principais tópicos críticos podem ser vistos com mais detalhes abaixo.

Poluição do ar:

Os governos tem demonstrado grande preocupação com a qualidade do ar. Em 2017 a China, um dos países que mais emitem gás carbônico no Mundo conseguiu reduzir a poluição do ar de Pequim em 20%. Outros países como a Índia também demostraram interesse na criação de novas políticas sustentáveis, porém não se sabe como essas políticas estão funcionando, ou sequer estão sendo aplicadas. É preciso monitorar tais políticas para os resultados se tornarem mais concretos.

Petróleo

A energia derivada do petróleo está de fato em decadência, porém ainda é muito forte em países como EUA. Muitas empresas estão buscando fontes alternativas viáveis para substituir o petróleo tais como a Tesla, a Volvo e a Ford. O setor automotivo, por exemplo, está desenvolvendo carros elétricos cada vez melhor otimizados. Com essa nova postura, as companhias petroleiras também estão buscando soluções para contribuir com o meio ambiente e reduzir suas emissões.

Água

A crise hídrica é uma realidade que pode atingir 33 países até 2040 de acordo com projeções. A ONU pode adotar uma resolução que irá reconhecer a questão da escassez de água na prevenção de conflitos. A falta de água é um problema global que pode gerar deslocamento em massa de pessoas e conflitos civis.

Saída dos EUA do acordo do clima de Paris

O presidente americano Donald Trump anunciou no dia 1° de junho de 2017, que vai retirar os EUA do acordo do Cima de Paris, essa decisão vai contra a maior parte da opinião pública do país. Trump justifica a saída como uma forma de preservar a economia americana que ainda depende de fontes de petróleo, gases e queima de carvão. Com a saída dos EUA, a quantidade de emissões pode aumentar consideravelmente, assim como pode incentivar outros países a saírem do acordo com o medo de serem afetadas economicamente.

Você sabia que alguns órgãos brasileiros exigem a realização e a verificação de inventários de GEE?

A preocupação com o aumento constante das concentrações de gases causadores do efeito estufa na atmosfera tem feito com que diversos órgãos exijam a realização e a verificação de inventários de GEE. Essa é uma medida que visa controlar e minimizar as emissões.

Este é um tema que envolve e interessa a diversos setores da sociedade, principalmente às empresas e aos governos, que precisam se engajar com a diminuição das emissões dos gases de efeito estufa, a fim de reduzir também os prejuízos causados pelas mudanças climáticas.

A importância dos mecanismos de controle de emissões é tanta que diversos órgãos brasileiros já estão envolvidos e cobrando que as empresas trabalhem com metas de redução e abatimento de gases poluentes. Neste contexto, a realização do inventário de GEE é fundamental, pois ajuda a identificar as fontes de poluição e emissão de gases, entre os quais está o dióxido de carbono, considerado um dos principais responsáveis pelo aumento da temperatura no planeta.

A realização de um inventário de GEE torna as empresas mais sustentáveis e comprometidas com as causas ambientais, o que, consequentemente, ajuda a melhorar a imagem institucional das corporações e reforça a sustentabilidade empresarial.

Saiba mais como isso afeta a sua região

No Brasil, existem iniciativas regionais e nacionais de órgãos ambientais que já exigem o inventário de redução das emissões. Na esfera Federal, o país conta com o Plano Indústria, que fiscaliza, controla e determina as metas de diminuição das emissões de gases de efeito estufa em indústrias das áreas química, de papel e celulose e de cimento.

Regionalmente, os Estados de São Paulo e Rio de Janeiro também têm iniciativas próprias. Em São Paulo, a CETESB tem exigências específicas para a verificação de emissões de gases, e no Rio de Janeiro, cabe ao INEA controlar as informações auditadas pelas empresas em relação às emissões de gases causadores de efeito estufa.

Os inventários de emissões precisam respeitar as diretrizes do GHG Protocol e as regras da ISO 14065. A SGS Sustentabilidade realiza a verificação dos inventários de GEE de acordo com os requisitos exigidos por diversos órgãos e programas nacionais e internacionais. Com isso, a empresa garante aos seus clientes a quantificação e a verificação corretas e independentes dos inventários de gases de efeito estufa, um importante diferencial competitivo para as organizações.

Telhado solar, uma realidade

A Tesla, empresa do empreendedor Elon Musk, havia anunciado que em 2017 começaria a produção das telhas fotovoltaicas, porém só agora no começo de 2018 a produção foi oficializada. As telhas estão sendo produzidas em uma fabrica em Nova York no momento, e Musk já disse que a demanda é alta.

Além de fabricar carros elétricos, a Tesla está buscando soluções sustentáveis para um futuro melhor, onde tudo se conectará através de serviços Tesla. O telhado na imagem acima poderia ser confundido por um telhado comum, porém essas são as novas telhas que reinventam o design da telha solar.

O design das telhas tradicionais é um tanto quanto grosseiro e evidencia a existência de um telhado solar. A Tesla propôs algo mais moderno, onde ninguém é capaz de discernir as telhas fotovoltaicas na casa. A ideia é se igualar visualmente a uma residência comum.

(modelos de telhas fotovoltaicas)

Dessa vez o empreendedor Elon Musk trabalhou na criação de telhas fotovoltaicas que apesar de terem a aparência de telhas feitas de barro ou pedra, são feitas de vidro temperado e texturizado. A resistência do telhado é três vezes maior do que de telhas comuns, mas o material é completamente translúcido, atravessado pela luz com uma perda de apenas 2%. Dali, a luz é transmitida para células solares, que ficam escondidas debaixo das telhas. É por isso que esse telhado solar da Tesla é esteticamente mais bonito do que os que estamos acostumados a ver.

O Solar Roof vai custar US$21,85 por metro quadrado, sendo US$2,65 mais barato do que uma telha comum nos EUA. O projeto todo inclui a intercalação de telhas comuns e solares, pois não é necessário que todas sejam capazes de produzir energia. Tudo vai depender do projeto de cada casa e sua respectiva necessidade energética, tendo um valor customizável.

Esperamos que com a popularização dessa tecnologia, a produção se barateie ainda mais, sendo possível a expansão desse mercado para outros países como o Brasil que possui um enorme potencial para desenvolver fontes de energia sustentáveis. Faltam apenas mais incentivos e reconhecimento por parte do governo.

Como implementar um sistema de gestão de energia ISO 50001?

A implementação de um sistema de gestão de energia de acordo com a ISO 50001 é o meio mais eficaz de conquistar eficiência energética para uma empresa, planta industrial, empreendimento da construção civil, governo ou outro tipo de instituição. Esse sistema garante estratégias e ações que ajudam a aprimorar a capacidade energética das organizações, ao mesmo tempo que contribui para o desenvolvimento sustentável e reduz os impactos causados pela geração e pelo consumo de energia aos recursos naturais do planeta.

A norma ISO 50001 é uma iniciativa internacional e inovadora, que estipula as regras para uma gestão de energia inteligente e eficiente. Essa norma surgiu com o objetivo de contribuir com a redução do consumo e do desperdício de energia, bem como para reforçar as ações e metas de eficiência energética nas empresas.

A gestão dos recursos energéticos garante os seguintes benefícios estratégicos às organizações:

  • Ajuda a implementar melhores práticas para a gestão de energia elétrica;
  • Permite realizar melhorias na estrutura, nas instalações e no sistema de produção das empresas, com a implementação de novas tecnologias;
  • Ajuda a reduzir as emissões de gases de efeito estufa;
  • Cria uma política interna para o consumo de energia;
  • Permite a tomada de decisões estratégicas, baseadas em dados sobre o consumo e as fontes de energia utilizadas nas empresas;
  • Promove melhorias contínuas nas organizações.

A implementação desse tipo de sistema de gestão de energia deve ser realizada com o suporte de uma auditoria independente e especializada, capaz de fazer o levantamento das informações de consumo de uma organização e apresentar um plano de ação que ajude a melhorar o desempenho energético e a reduzir os impactos ambientais causados pelos negócios.

Conte com a equipe da SGS Sustentabilidade para fazer a análise e implementação do sistema de gestão de energia em sua empresa. Aprimore seu desempenho ambiental com a certificação ISO 50001!

Quais são os benefícios de se ter um diagnóstico energético?

O diagnóstico energético é um levantamento elaborado com o objetivo de verificar o padrão de consumo energético de uma empresa, instalação ou instituição. Esse diagnóstico permite a adoção de um gerenciamento de energia mais eficaz e sustentável, pois apresenta os principais hábitos e condutas de consumo, pontuando também desperdícios, o desempenho dos sistemas energéticos existentes e o custo do consumo de energia.

Existem diversos benefícios de se ter um diagnóstico energético, e os principais estão listados abaixo:

  • Conhecimento pleno dos padrões de consumo energético da empresa;
  • Adoção de recomendações técnicas que possibilitem à empresa ter mais eficiência energética;
  • Redução de despesas com energia;
  • Redução dos desperdícios;
  • Conquista de maior eficiência energética;
  • Mais competitividade e sustentabilidade.

Como fazer o diagnóstico energético?

O diagnóstico energético deve ser feito com base na análise de consumo e tarifas de energia, detalhamento do fluxo energético e dos padrões de uso da energia no processo produtivo, conhecimento dos sistemas elétricos empregados, entre outras avaliações estratégicas.

Em seguida, vem a fase de elaboração e implementação de ações que garantam a redução do consumo de energia. Confira um case de diagnóstico energético feito pela SGS Brasil!

Case Alstom – Taubaté – SP

Em agosto de 2015, a SGS Brasil realizou uma auditoria na fábrica de turbinas de hidrelétricas da empresa Alstom, localizada em Taubaté, interior do Estado de São Paulo. Neste case de sucesso, a SGS conseguiu identificar e colaborar com a implementação de ações voltadas à redução do consumo de energia e à otimização da eficiência energética da planta, fatores que resultaram em economia e mais competitividade para a empresa.

O trabalho foi realizado em etapas predefinidas: levantamento das informações do uso energético, plano de ação, monitoramento dos indicadores, medições e análises do consumo energético da planta da GE. O resultado desse trabalho de auditoria especializada foi uma economia anual de cerca de 531 mil de reais, o que equivale a mais de 3.200 MWh.

O processo contou com a implantação de melhorias no uso de compressores de ar, operação de equipamentos no modo standby, iluminação, telha prismática e uso de gás natural para aquecimento de peças.

Conte com a SGS Sustentabilidade!

A SGS Sustentabilidade é uma referência global em gestão de energia e oferece soluções que geram vantagens competitivas reais aos clientes. No segmento de gestão de energia, a SGS:

  • Certifica sistemas de gestão ISO 50001;
  • Diagnostica sistemas de gestão de energia;
  • Diagnostica eficiência energética;
  • Elabora planos de ação e projetos de eficiência energética;
  • Realiza treinamentos.

Entre em contato com a equipe da SGS e saiba mais!

Mais de 25% da Terra ficará mais seca mesmo se aquecimento global for limitado a 2ºC, diz estudo

 

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Mais de um quarto da superfície terrestre da Terra se tornará “significativamente” mais seca mesmo se a humanidade conseguir limitar o aquecimento global a 2ºC, o objetivo estabelecido no Acordo de Paris, disseram cientistas nesta segunda-feira (1).

Com o aquecimento de 2ºC, que pode ser atingido entre 2052 e 2070, entre 24% e 32% da superfície terrestre total se tornará mais seca.

Mas se contivermos o aquecimento médio a 1,5ºC – a meta mais baixa inscrita como ideal no Acordo de Paris sobre o clima -, esta porção diminui para entre 8% e 10%, concluíram os pesquisadores em um estudo publicado na revista científica Nature Climate Change.

A 1,5ºC, partes do sul da Europa, sul África, América Central, Austrália costeira e Sudeste Asiático – áreas que abrigam mais de um quinto da humanidade – “evitariam aridificações significativas” previstas para o cenário de 2ºC, afirmou o coautor do estudo Su-Jong Jeong, da Southern University of Science and Technology em Shenzhen, China.

“Conquistar 1,5º C seria uma ação significativa para reduzir a probabilidade de aridificação e impactos relacionados”, disse à AFP.

Jeong e uma equipe usaram projeções de vários modelos climáticos, sob diferentes cenários de aquecimento, para prever padrões de seca terrestre.

A aridificação é uma ameaça importante, acelerando a degradação da terra e a desertificação, e a perda de plantas e árvores cruciais para a absorção do gás do efeito estufa dióxido de carbono.

Também intensifica as secas e incêndios florestais, e afeta a qualidade da água para cultivar e beber.

 

Fonte: France Presse

Redução e Mitigação de emissões de GEE

O aquecimento global é um problema que deve ser encarado por toda a sociedade. Neste sentido, um plano para redução e mitigação de emissões de gases de efeito estufa (GEE) é fundamental para contribuir na manutenção saudável do planeta.

O trabalho de redução e mitigação nas empresas visa reduzir os impactos gerados pelas queimas de combustíveis e outras atividades diretas e indiretas às organizações.

As empresas devem estar sempre em busca da eficiência energética, geração de energia limpa com baixo carbono e ainda mudança de comportamentos e rotinas empresariais. O trabalho de redução e mitigação de GEE pode incluir programas de eficiência energética diversificando suas fontes, como:

  • Estruturas de energia limpa, como eólica e fotovoltaica;
  • Inclusão de sistemas de energia renovável, como biomassa e energia hidráulica;
  • Redução do consumo de energia obtida através de combustão.

Projetos de redução das emissões têm sido uma demanda dos próprios acionistas das empresas, que, muitas vezes, estão preocupados com o aumento de custos, competitividade e imagem dos negócios, além de cumprir compromissos corporativos.

Para implementar um Programa de Redução e Mitigação de GEE, é preciso primeiramente, medir as emissões de GEE através de um inventário de GEE, priorizar as atividades mais intensas e desenvolver um plano de ação com projetos.

A adoção  da norma ISO 50001 tem sido uma grande aliada na implementação do Plano de Ação de Eficiência Energética, através dos seguintes aspectos:

  • Desenvolvimento de um sistema para uso eficiente da energia;
  • Estabelecer metas periódicas para redução de GEE;
  • Trabalhar com decisões baseadas em dados concretos;
  • Fazer a medição de todos os resultados;
  • Fazer uma análise e melhorias da gestão de energia.

Enfim, o plano de ação visa principalmente a eficiência energética através de mudanças na gestão, processos e busca de fontes mais limpas, entre outros.

A busca por fontes alternativas de energia é uma das principais mudanças que devem ser feitas no trabalho de uma empresa preocupada com a redução de GEE. Para saber mais, faça contato com a equipe da SGS Sustentabilidade!

RenovaBio recebe sanção Presidencial

O RenovaBio recebeu a assinatura final do Presidente da República. Michel Temer deu o aval ao RenovaBio na manhã de ontem (dia 27), através da publicação no Diário Oficial da União (DOU).

A tramitação do RenovaBio foi muito acelerada entre os parlamentares. Ela foi encaminhada à Câmara dos Deputados em 14 de novembro, tramitando em regime de urgência na Câmara e no Senado Federal. Totalizando menos de dois meses desde a efetiva apresentação do PL.

A lei foi publicada com alguns vetos parciais. Entre eles foi retirada a possibilidade de redução da meta individual para o Norte e Nordeste para evitar um cenário prejudicial à livre concorrência evitando a entrada de produtores em outras regiões não atingidas pelo benefício.

 

Você sabe o que é Pegada Hídrica?

Você já ouviu falar sobre Pegada Hídrica? Sabe como o seu perfil de consumo de água influencia os resultados do seu negócio ou está consciente de onde vem a água que utiliza em seu processo de produção?

O conceito de Pegada Hídrica existe justamente para promover uma reflexão e uma mudança de comportamento no uso e consumo de água dentro das empresas e organizações. Trata-se de um cálculo feito para entender o próprio consumo de água e definir objetivos e metas para que esse consumo seja mais responsável.

A ideia é bem parecida com a Pegada de Carbono: é preciso calcular o volume de água utilizado em um processo produtivo para, então, compreender que a água é um insumo de importante valor dentro da cadeia de produção.

Como surgiu a Pegada Hídrica?

O conceito da Pegada Hídrica foi criado há mais de uma década por um ambientalista e professor da Universidade de Twente, na Holanda, chamado Arjen Hoekstra. O especialista em Gestão da Água definiu um cálculo que permite estimar o uso de água doce em um processo de produção. Ao chegar ao valor estimado da Pegada Hídrica, as empresas conseguem trabalhar com um indicador consistente para monitorar o uso direto e indireto do recurso hídrico dentro da cadeia produtiva e, assim, reduzir desperdícios, trabalhar com mais sustentabilidade, evitar a poluição da água e adotar o consumo responsável.

Por que a Pegada Hídrica é importante?

A importância da água é evidente para o homem e, por isso, a Pegada Hídrica é uma iniciativa de caráter essencial e urgente nas organizações. Preservar os recursos hídricos é a única maneira de garantir o acesso às fontes de água no futuro.

Vale dizer que a Pegada Hídrica possui métodos de avaliação e cálculos que podem ser aplicados a todos os tipos de processos e cadeias produtivas, além de também ser aplicável a consumidores, países e organizações em geral. Para saber mais, entre em contato com a SGS Sustentabilidade!