Os benefícios da Análise de Ciclo de Vida

A ACV (Análise de Ciclo de Vida) é uma ferramenta de avaliação dos impactos ambientais e à saúde humana associada a um produto, serviço, processo ou material ao longo de todo o seu ciclo de vida (do berço ao túmulo), desde a extração e processamento da matéria‐prima até o descarte final, passando pelas fases de transformação e beneficiamento, transporte, distribuição, uso, reuso, manutenção e reciclagem.

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Quais os benefícios de utilizar a Análise de Ciclo de Vida?

Atualmente, diversas empresas no mundo desenvolvem projetos de ACV dos seus produtos visando identificar os seus impactos no meio ambiente em relação à contaminação do solo e água, poluição atmosférica, produção de resíduos e uso dos recursos naturais renováveis e não renováveis.

Os benefícios do ACV são identificar onde estão os impactos negativos mais relevantes no ciclo de vida de um produto, para buscar alternativas. Muitas vezes, o impacto está em etapas não tão visíveis. Os resultados

do ACV dão elementos às empresas para reduzirem os impactos de um produto no processo produtivo e na cadeia de fornecedores e consumidores finais.

Para atender de forma ainda mais eficaz as análises para nossos clientes, fizemos uma parceria com a própria rede ACV Brasil, que quantifica o impacto ambiental dos produtos. Você pode ler mais sobre a ferramenta de avaliação e nossa parceria clicando no link da nossa apresentação: https://materiais.sgssustentabilidade.com.br/parceria-acv-apresentacao

Aqui na SGS oferecemos soluções em forma de auditorias e certificações assim como diversos serviços socioambientais e consultoria. Para ficar a par de todas as novidades e serviços, você também pode acessar nossos materiais educativos, ou então pode me mandar uma mensagem clicando aqui.

IEA aposta em crescimento de energia sustentável até 2023

Em um contexto de maior preocupação com a sustentabilidade e de comprometimento internacional com o aquecimento global, diversos países estão incentivando a chegada de carros elétricos ou buscando ampliar o uso de combustíveis renováveis.

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No Brasil, por exemplo, o programa RenovaBio deve ampliar a presença dos biocombustíveis na matriz de transportes até 2030, ao mesmo tempo em que parlamentares discutem restrições à comercialização de carros movidos a combustíveis fósseis.

Segundo relatório da Agência Internacional de Energia (IEA), entidade ligada à Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), a energia renovável estimada para o setor de transportes deve crescer 19% entre 2018 e 2023.

Com isso, a participação das renováveis na demanda do segmento deve subir de 3,4% em 2017 para 3,8% em 2023. O valor pode ser considerado pequeno, mas mesmo com o crescimento orgânico do setor de transportes, o aumento no consumo deste tipo de energia será maior que o de combustíveis fósseis.

O relatório, entretanto, une duas fontes principais – biocombustíveis e energia elétrica de origem limpa –, deixando clara a perspectiva de crescimento de ambas em um contexto de crescimento da sustentabilidade – ao menos até 2023. Segundo o texto, os biocombustíveis corresponderam a 92% da energia renovável no setor de transporte em 2017, participação que deve cair para 89% em 2023 graças ao crescimento da eletrificação no setor.

Mesmo com essa redução aparente – que o próprio relatório classifica como “ligeira” –, o aumento no mercado de renováveis permitirá um crescimento no consumo de biocombustíveis. Entre 2017 e 2023, sua produção deve saltar de 143,2 bilhões para 164,9 bilhões de litros, um aumento de 15%.

“A parcela dominante dos biocombustíveis é facilitada por sua compatibilidade com os já existentes veículos de motor a combustão e com a infraestrutura de abastecimento”, relata. A IEA indica as duas formas para alcançar este crescimento: “Para que a parcela de biocombustíveis aumente dentro do mercado de energia renovável dos transportes e compense a maior demanda de derivados petrolíferos, será necessário um maior consumo de biocombustíveis não misturados ou maiores misturas deles”.

De acordo com os dados apresentados, os combustíveis renováveis são usados principalmente para transporte por via terrestre, sendo que os carros de passageiro representam o maior consumo. “O uso de biocombustíveis na aviação está em um estágio inicial, e ele está ainda mais atrasado no transporte marítimo”, complementa.

O documento também aponta que, devido às dificuldades da eletrificação na aviação e no transporte marítimo, os combustíveis renováveis são uma “opção atrativa” para a descarbonização desses dois modais. Dessa forma, enquanto a IEA sugere facilidade na eletrificação nos carros, a aviação e o transporte marítimo surgem como uma opção de expansão para o setor de biocombustíveis considerando um horizonte mais amplo.

Crescimento da eletrificação

Segundo a IEA, o uso de eletricidade de fontes renováveis no transporte deve crescer 65% no período analisado, passando de 8 milhões de toneladas de petróleo-equivalente em 2017 para 13 mi toe em 2023.

Ainda assim, ela ainda terá uma presença menor que a dos biocombustíveis. Em números absolutos, o consumo de etanol irá de 86 mi toe para 99 mi toe no mesmo período, um crescimento de 13 mi toe ou 15%.

“O aumento do consumo de energia renovável pelos veículos elétricos exige a mudança na frota, a implantação da infraestrutura de recarga e uma crescente participação de fontes renováveis na geração de eletricidade”, considera.

No ano passado, a maior parte da eletricidade consumida no setor (66%) esteve concentrada no transporte ferroviário. Este modal, entretanto, deve perder espaço com a popularização dos carros elétricos e corresponderá a 58% do uso de eletricidade renovável ao final do período analisado.

Estes números não consideram o uso de eletricidade vinda de fontes não-renováveis. Deste modo, o crescimento da eletrificação no setor automobilístico deve ser ainda maior do que os números apresentados.

Em relação ao transporte por rodoviais, a expectativa da IEA é que o consumo de eletricidade limpa passe de 1,2 mi toe em 2017 para 4,1 mi toe em 2023. Considerando a relação entre fontes renováveis e não-renováveis, a participação da energia limpa neste setor deve aumentar de 27% para 33%.

Já no transporte ferroviário, o uso de eletricidade renovável deve crescer de 5,2 mi toe para 7,4 mi toe. Neste caso, a participação das fontes limpas deve aumentar de 24% para 29%.

Grandes produtores de biocombustíveis: Brasil e Estados Unidos

No caso brasileiro, a IEA considera que o uso de biocombustíveis já está facilitado, especialmente pelo alto nível de consumo de etanol. Segundo o relatório, o Brasil atingiu o maior índice de participação dos renováveis no setor de transportes, com 20% – em volume, o país perde apenas para os Estados Unidos.

O Brasil também deve ampliar sua produção de etanol no período analisado em 8,8 bilhões de litros, passando a representar 30,6% da produção mundial em 2023. Em 2017, essa participação foi de 26,6%. Dessa maneira o Brasil chegaria em 2023 produzindo 36,5 bilhões de litros.

As principais causas para a alta participação do renovável da cana-de-açúcar e do biodiesel no mercado doméstico são a grande frota de veículos do tipo flex-fuel, a mistura de 27% na gasolina e o mandato de mistura de biodiesel.

“Prevê-se que a contribuição energética dos biocombustíveis aumente ainda mais, à medida em que a política RenovaBio impulsione a produção após sua introdução, em 2020, e, consequentemente, eleve a participação de energia renovável para 24% em 2023”, acrescenta a agência.

Os Estados Unidos, por sua vez, contam com o maior consumo global de biocombustíveis, motivado pela maior produção do mundo e por uma elevada taxa de utilização per-capita de combustíveis no geral. Além disso, o programa de combustíveis renováveis (RFS) estabelece anualmente metas de volumes a serem consumidos, sendo a principal ferramenta governamental de incentivo aos biocombustíveis.

Fim dos incentivos a biocombustíveis na Europa

Na União Europeia, o consumo de biocombustíveis cresceu devido a uma meta de uso de 10% de energias renováveis no transporte até 2020. Contudo, o documento aponta que essa participação deve se manter estável em pouco mais de 5% entre 2018 e 2023.

“Até 2023, a participação de energias renováveis nos transportes diminui em termos absolutos devido a uma redução prevista no consumo de biocombustível, resultado de um apoio político mais fraco para as opções convencionais após 2020, além de uma menor demanda por combustíveis causada por um aumento da eficiência na frota de veículos”, complementa.

Cenários variados na Ásia

O relatório ainda aborda o uso de energia renovável no transporte em duas grandes economias asiáticas: China e Índia.

No primeiro caso, em 2017, há o diferencial de que quase metade da energia renovável usada em transporte veio da eletricidade. “A participação dos veículos elétricos é impulsionada por políticas públicas e pela necessidade urgente de aumentar a qualidade do ar nas cidades”, relata a IEA, que continua: “A China possui a maior frota de carros elétricos do mundo, embora os veículos de duas e três rodas respondam por mais consumo de eletricidade”.

Conforme o documento, o esperado é que o uso nos transportes chineses aumente ainda mais até 2023, graças à expectativa de um crescimento de 32% no uso de fontes limpas na geração de energia. Além disso, os biocombustíveis devem manter sua participação de mercado devido ao mandato de mistura de 10% de etanol, que foi estendido nacionalmente e segue até 2020.

“Consequentemente, a cota de energias renováveis nos transportes quase duplica de 1,7% em 2017 para 3% em 2023, apesar de um aumento de 14% na demanda de combustíveis fósseis”, aponta o relatório.

Na Índia, entretanto, o uso de energia renovável correspondeu a menos de 1% da demanda do setor de transportes em 2017, com participações similares de biocombustíveis e eletricidade renovável. Ainda assim, a expectativa da IEA é que a contribuição cresça até 2023, puxada pelo programa que estabelece um mandato de mistura de 5% de etanol.

Além disso, o consumo de eletricidade de fontes renováveis no transporte deve mais que dobrar até 2023, com crescimento tanto no setor rodoviário quanto ferroviário. “No entanto, devido à crescente demanda por combustíveis fósseis, a participação de energia renovável da Índia nos transportes permanece abaixo de 1,5% no final do período”, pondera o estudo.

Renata Bossle – NovaCana.com

 

Termomecanica é certificada pela SGS e reconhecida pela ISO 50001

Link original da matéria: http://bit.ly/2Q6lquj

Além de sistemas e processos para melhorar o desempenho energético, incluindo a eficiência, uso e consumo, empresa de transformação de cobre mantém equipe dedicada para controle, monitoramento e contratação dos insumos energéticos.

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A Termomecanica foi reconhecida por sua atual política e ações que visam elevar os índices de eficiência energética dentro da empresa, sendo a primeira dentro do segmento de transformação de cobre e suas ligas a implementar e cumprir todos os requisitos da certificação ISO 50001, que ajuda a estabelecer uma estrutura mais eficiente no que diz respeito à gestão e melhorias no consumo de energia.

A energia elétrica tem grande participação nos gastos da companhia. Segundo o recém-publicado Relatório de Sustentabilidade, em 2017, foram consumidos, nas duas plantas em São Bernardo do Campo (SP), quase 129 milhões de kWh. Na visão do Diretor Industrial de Operações da TM, Luiz Henrique Caveagna, a empresa sempre se preocupou em relação aos riscos de escassez energética. “Acreditamos que, por meio de uma gestão com metas e objetivos claros, o comprometimento com a sustentabilidade é consequência”, comentou.

A norma que especifica os requisitos do Sistema de Gestão de Energia (EnMS) ajuda a desenvolver e implementar uma política energética e estabelecer objetivos, metas e planos de ação que levem em conta os requisitos legais e informações relativas ao uso significativo de energia. As medidas objetivamente se concentram em três frentes: reduções de custo de energia, nas emissões de gases de efeito estufa e outros impactos ambientais.

De acordo com a TM, o fato de contar com uma equipe dedicada, que atua fortemente no controle, monitoramento e contratação dos insumos energéticos, por si só já representa um grande diferencial no que diz respeito à obtenção da certificação. Poucas empresas dispõem de um departamento exclusivo para gestão de energia elétrica.

Além disso, para que a ISO 50001 fosse alcançada, a companhia passou por um rígido processo de avaliação para verificar se todos os pré-requisitos estavam sendo cumpridos. As equipes foram treinadas e os processos revistos para identificar em qual ponto, em uma escala de um a dez, a TM se encontrava.

 

Para Luiz Henrique, parcerias com o Senai e o Procobre, bem como engajamento e integração em todos os níveis e funções da organização e, especialmente, da gestão de topo, foram essenciais para que a empresa fosse certificada. “Esse processo, embora longo e custoso, permitiu identificar os ajustes a serem feitos de acordo com as regras da Norma. Foi mais de um ano para que ele fosse concluído efetivamente, e isso só foi possível graças à maturidade da nossa empresa com relação à eficiência energética”, declarou.

Dentro do quadro de exigências da ISO 50001 para as organizações, está o desenvolvimento de uma política para o uso mais eficiente da energia; fixar metas e objetivos para atender a essa política; usar dados para melhor compreender e tomar decisões sobre o uso de energia; medir os resultados e rever como a política funciona para melhorar continuamente a gestão da energia.

“Parte da nossa preocupação em melhorar a gestão de energia também foi com relação aos nossos clientes e parceiros, já que podemos permitir uma maior confiança e garantir a credibilidade mundial para a consciência da energia”, finalizou.

 

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SGS CERTIFICA JOGOS OLÍMPICOS DA JUVENTUDE

SGS REALIZA CERTIFICADO DOS JOGOS OLÍMPICOS DA JUVENTUDE | BUENOS AIRES

Na semana passada, tivemos o prazer em entregar o certificado ISO 20121 durante os jogos olímpicos de verão em Buenos Aires. A certificação garante que o evento possui uma gestão que visa a diminuição do impacto ambiental em suas atividades.

 

Os Jogos Olímpicos de Verão da Juventude foram a terceira edição das Olimpíadas da Juventude, um grande evento desportivo internacional que também privilegia a educação e a cultura. Os Jogos seguem a tradição dos Jogos Olímpicos, sendo celebrados entre 6 a 18 de outubro de 2018. Esta foi a primeira vez na história que os Jogos foram disputados nas Américas.

A SGS pode ajudar a sua organização, local ou evento a melhorar o seu desempenho ambiental e demonstrar o seu compromisso em promover um sistema de gerenciamento da sustentabilidade. Nossa avaliação embasada na norma ISO 20121 ajuda a sua organização a melhorar a sustentabilidade dos acontecimentos, reduzindo seu impacto sobre o meio ambiente.

Eventos causam impacto sobre o ambiente e a economia em vários níveis, incluindo consumo de água, produção de resíduos sólidos e consumo de energia, efeitos sobre a biodiversidade, taxa de emprego e seleção de fornecedores. O sistema de gerenciamento da sustentabilidade ISO 20121 ajuda sua organização a estabelecer e alcançar metas realistas, bem como executar as políticas e procedimentos de aplicação de boas práticas.

Podemos fornecer-lhe uma vasta gama de avaliações e serviços de auditoria relacionados à certificação ISO 20121. Treine e forme a sua equipe com o treinamento e workshops da SGS sobre auditoria e processos de execução. Quando estiver pronto, poderemos, então, realizar a avaliação e as auditorias de certificação.

 

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Como você pode melhorar sua eficiência Energética?

Infográfico ISO 50001:2018

A ISO 50001:2018 possibilita que as organizações sigam uma abordagem para alcançar uma melhoria continua na performance energética, incluindo eficiência, consumo e mitigação de impactos ambientais negativos.

Pensando nos benefícios da atualização da norma ISO 50001:2018 preparamos um infográfico, contando sobre as principais vantagens de atualizar o padrão na sua empresa. Melhorias continuas nos sistemas operacionais, redução de gases poluentes e manter a competitividade no mercado são alguns dos pontos abordados.

Acesse aqui o material gratuitamente:

https://materiais.sgssustentabilidade.com.br/iso-50001-atualizacao

 

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Os novos requisitos da ISO 50001

Todas as organizações nos dias atuais enfrentam uma variedade de desafios na gestão e operações. Diversas forças externas como competidores e órgãos reguladores adicionam um segundo nível de pressão que precisa ser considerado.

De forma adicional, tanto empresas B2B e B2C tem recebido um enorme fluxo de dados de clientes. O principal fator que diferencia as empresas bem sucedidas e as não bem sucedidas é como ambas analisam e usam informações para melhorar as oportunidades de negócios.

Através de mais de 140 anos de experiência, aqui na SGS desenvolvemos uma variedade de soluções para atender a todas essas necessidades e estabelecer meios mais eficientes de trabalho. Para atender nossa base de clientes, criamos três pilares: Certificação, Inteligência e Ativação.

ISO 50001:2018
SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE ENERGIA

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Os novos requisitos da ISO 50001:2018 especificam guias para estabelecer, implementar e realizar o monitoramento de sistemas de energia. O proposito é permitir que qualquer organização atinja uma melhoria na performance quando se trata de eficiência energética.

Panorama de mudanças na norma ISO 50001:2011 PARA A ISO 50001:2018

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Benefícios da ISO 50001:2018

A ISO 50001:2018 transforma a maneira como as organizações gerenciam energia, oferecendo uma abordagem sistemática com resultados sustentáveis. O padrão tem valor tanto como um modelo de boa prática para gestão estratégica de energia quanto como referencia global para ação climática e energia limpa.

 

A ISO 50001:2018 é:

Amigável aos Negócios: Enorme economia baseada em um quadro de gestão;

Globalmente Relevante: Desenvolvida por mais de 50 países, muitos dos quais implementaram políticas de suporte e programas;

Transformacional: Incorpora boas práticas em qualquer organização, permitindo eficiência e ganhos de produtividade para crescimento.

 

De acordo com a ISO, a evidencia disponível aponta que organizações adotando a norma tem se beneficiado de melhorias no setor energético de 10% ou mais, alcançando maior economia de custos líquidos, através de pequenas mudanças de baixo ou nenhum custo nas operações.

 

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Bonsucro e o impacto na Cana

Como o Bonsucro influencia a certificação de cana no Brasil

O Better Sugarcane Initiative (Bonsucro), certificação global lançada em julho de 2011 que avalia a sustentabilidade dos produtos fabricados a partir da cana de açúcar se tornou o modelo mais utilizado no Brasil para comprovar a qualidade de produção e origem do produto em todo seu processo.

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Para diversas empresas como a Embraer, Boeing e o Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), o Bonsucro é a certificação de cana que melhor estabelece critérios de avaliação que condizem com a realidade brasileira.

O impacto da certificação Bonsucro vem por ser uma certificação com métodos criteriosos que condizem com situações que se encontram apenas no Brasil, diferente de outras certificações como o Roundtable on Sustainable Biofuels por exemplo.

Segundo informações do Bonsucro, que reúne organizações não-governamentais como a WWF e companhias como Cargill, Shell e Coca-Cola, desde 2017 mais de 46 usinas foram certificadas nos padrões Bonsucro no Brasil e Mundialmente mais de 4,571,662 toneladas de açúcar foram certificadas.

Aqui na SGS somos globalmente reconhecidos nos serviços de auditoria e certificação, sendo credenciados com a certificação Bonsucro. Nossa rede de auditores é altamente qualificada em todos os aspectos da produção de cana-de-açúcar e das cadeias de suprimento, assim como na regulamentação local e internacional junto a diretrizes para açúcar e biocombustível. Trabalhamos com você para que você se inclua na crescente lista do mercado certificado, aumentando sua competitividade no setor.

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25º Prêmio Expressão de Ecologia

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Durante a premiação do Prêmio Expressão de Ecologia, o presidente da FIESC, Mario Cezar de Aguiar, disse algumas palavras sobre como a adoção de sistemas eficientes de gestão socioambiental  possibilitam o uso sustentável dos recursos naturais e assim resultam em melhor desempenho e competitividade na indústria.

Aguiar também ressaltou que Santa Catarina é referência no quesito ambiental e tem se destacado no Prêmio Expressão de Ecologia. Dentro das 23 empresas e entidades da região Sul reconhecidas no ano passado, 19 são catarinenses e nesse ano o cenário não muda muito: Das 29 agraciadas, 22 são catarinenses.

Tivemos o prazer de participar do evento, contanto com a presença de Mário Hirose, diretor de sustentabilidade da FIESC,  Fabian Gonçalves, nosso gerente de negócios de Sustentabilidade, Eduardo Preis, da All Plan Consultoria, Mario Sérgio da DOT e Egídio, Secretário executivo Fiesc.

 

 

[E-book] Certificação Bonsucro

[E-book] Certificação Bonsucro e Objetivos

A certificação, da iniciativa global Bonsucro, tem como objetivos definir os princípios e critérios para uma produção e cadeia de cana-de-açúcar sustentáveis abrangendo os aspectos econômicos, sociais e ambientais. Além de definir os requisitos técnicos e administrativos para permitir o rastreamento de produtos derivados da cana em conformidade com o padrão Europeu.

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Aqui na SGS, realizamos treinamentos e auditorias de certificação para os principais indicadores da certificação Bonsucro, abrangendo a redução dos impactos ambientais e sociais de toda a produção. Além disso montamos materiais para ajudar nossos clientes a entenderem melhor as certificações, você pode conferir todos os nossos

materiais aqui.

Baixe agora nosso E-book sobre a certificação Bonsucro e entenda as vantagens em ganhar o certificado para sua produção. Acesse aqui: https://materiais.sgssustentabilidade.com.br/e-book-certificacao-bonsucro

 

 

ISO 50001 – Novo Padrão Internacional

A última versão do Padrão de sistema de gestão da energia, a ISO 50001:2018, foi publicada internacionalmente no dia 21 de agosto, 2018. Essa revisão marca a segunda edição do padrão e logo deve ser atualizada oficialmente no Brasil.

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Desde sua publicação em 2011, a norma ISO 50001 tem se tornado extremamente relevante. Aproximadamente cerca de 20216 organizações já foram certificadas de acordo com a norma no final de 2016. De acordo com a instituição ISO, a evidência disponível mostra que as organizações que estão adotando a norma ISO 50001 se beneficiam de melhorias iniciais energéticas de 10% ou mais, tendo uma maior economia nos custos, em sua maioria sendo através de ações de baixo custo, ou nenhum custo para as operações.

A norma possui uma relevância global, principalmente por ser muito amigável aos negócios. Ela visa permitir que as organizações estabeleçam sistemas e processos que melhoram continuamente a performance energética – incluindo eficiência, uso da energia, e consumo de energia – dispondo os requisitos para um processo sistemático baseado em dados e fatos. Os indicadores de desempenho energético e linha de base (valor de referência), são dois elementos interconectados na ISO 50001, permitindo que as organizações demonstrem as melhorias em desempenho energético.

O sucesso da implementação de um sistema de gestão da energia requer uma mudança cultural dentro da organização e comprometimento de todos os seus níveis e funções, especialmente para os tomadores de decisão dentro da empresa. A ISO 50001 informa que a organização deve determinar problemas externos e internos, entendendo as necessidades e expectativas de partes interessadas e assim determinar os riscos e oportunidades que devem ser levadas em consideração para alcançar as metas estipuladas e melhorar a eficiência energética.

A nova versão possui conformidade com os requisitos da ISO para gestão dos sistemas padrões, incluindo a incorporação de uma estrutura de alto nível, texto base idêntico, e definições e termos comuns, dessa forma assegurando um alto nível de compatibilidade com outros sistemas, incluindo a ISO 9001:2015, ISO 14001:2015 e ISO 45001:2018.

 

As principais mudanças desde a última edição são:

  • Adoção dos requisitos ISO para gerenciamento dos padrões de sistema, garantindo um alto nível de compatibilidade com outros sistemas;
  • Suporte para integração com processos estratégicos de gestão;
  • Esclarecimento da linguagem e organização;
  • Maior ênfase no papel da gestão principal;
  • Termos e definições foram atualizadas e colocadas em contexto;
  • Inclusão de novas definições, incluindo “melhoria de desempenho energético”;
  • Clarificação sobre a exclusão de tipos de energia;
  • Clarificação das análises de energia;
  • Normalização da energia;
  • Adição de detalhes nos planos de informações energéticas, e requisitos relacionados;
  • Clarificação dos textos dos indicadores de eficiência energética e linhas de base para um melhor entendimento dos conceitos.

O período de transição do novo padrão é de três anos.

 

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