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Fiesp/Ciesp organiza reunião sobre Logística Reversa

Matéria Original: Fiesp por Solange Sólon Borges

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Fiesp/Ciesp organiza reunião com diversos setores e associações sobre o termo de adesão ao termo de compromisso de Logística Reversa. Na pauta do encontro, formação de Comitê Gestor Provisório; apresentação de seu regimento; calendário de reuniões com Associações, Sindicatos, bem como com as empresas associadas e com Operadoras; e a possibilidade da realização de seminários para disseminação de informações.        

Após a assinatura, em maio, de Termo de Compromisso por diversos setores, é preciso passar à ação o mais rápido possível e à implementação do sistema a fim de estabelecer governança e também os próximos passos necessários, disse José Ricardo Roriz Coelho, presidente em exercício da FIESP/CIESP. Ele ressaltou a presença de 22 entidades signatárias, outras potenciais, 7 operadoras, e 3 entidades intervenientes Fiesp, Ciesp e Associação Brasileira de Empresas de Limpeza Pública e Resíduos Especiais (Abrelpe). A adesão é voluntária.

Para dar apoio ao processo de implementação, o Comitê Gestor Provisório deverá ter atuação até março de 2019, data de entrega do primeiro relatório. “É importante estabelecer periodicidade. Neste primeiro momento, revisão e definição do regimento interno, regras de entrada e saída do Comitê, regras para operadoras, certificadoras e de comercialização de certificados”, pontuou Roriz, afirmando a importância do engajamento das indústrias associadas e a estratégia para envolvimento das demais federações a fim de ser extensivo e facilitar o intercâmbio de informações entre os Estados.

A coordenação do Comitê, na Federação, estará a cargo de Nelson Pereira dos Reis, vice-Presidente da Fiesp/Ciesp e diretor titular do Departamento de Desenvolvimento Sustentável (DDS). “Trata-se de um marco inicial para operacionalizar o sistema, mobilizar os associados. Há preocupação dos setores sobre a abrangência em função de entidades a nível nacional. Nosso projeto desenha melhoria do sistema de Logística Reversa (LR), o que já vem sendo feito, e não colide com outras iniciativas”, explicou. Entre os objetivos, estabelecer ações institucionais e elevar a recuperar de materiais na LR.

Para Carlos Roberto Vieira da Silva Filho, Diretor Presidente da ABRELPE, “é preciso viabilizar a triagem da fração indiferenciada de resíduos sólidos urbanos, o que não vai conflitar com o que já está incorporado em outros sistemas, que hoje representam 4%, ou seja, temos um universo de 95-96% para atuar. Estamos tratando de embalagens pós-consumo, que é vinculado ao tamanho do mercado consumidor e não do produtor. Em São Paulo, há o maior volume de embalagem pós-consumo”, disse. De acordo com ele, como o maior volume e o maior mercado consumidor do país se encontra na região Sudeste, o sistema de LR já daria conta de metade da responsabilidade. “Em termos de volume de resíduos, São Paulo, Minas Gerais, Rio de Janeiro e Espirito Santo respondem por 52% dos resíduos sólidos urbanos do país. Dos 78 milhões de toneladas anuais, no país, 40 milhões se localizam nestes quatro Estados.

Anicia Pio, gerente do DDS da Fiesp, detalhou a composição do Comitê Gestor Provisório, formado por fabricantes e outros (produtores de bens de consumo; fabricantes de embalagens; varejistas; importadores; outros atores da indústria); operadores (empresas de coleta e triagem; empresas de tratamento e descaracterização; recicladores; cooperativas; outros atores). Em termos de governança, preocupação com regulamento, responsabilidades, formação de mercado, diretrizes técnicas, auditorias e acompanhamento. “Para ter equilíbrio econômico, é necessário ter sustentabilidade no curto, médio e longo prazos, pensar em questões tributárias e também de rastreabilidade”, afirmou.

Há prazos a serem observados, como explicou Anícia Pio, como o Relatório Anual do Sistema de Logística Reversa para março de 2019; em novembro deste ano foram apresentados resultados parciais e um Plano de comunicação, previsto na Legislação.

A obrigação é coletar 22% do material colocado no mercado, para as plantas maiores (com mais de 10 mil mde construção), a partir de 2 de junho até final do ano para efeito de relatório. Para os demais (com mais de mil m2 de área construída), prazo a partir de 2019 a fim de ser reportado em 2020.

Sobre o Sistema de Logística Reversa de Embalagens – Segundo o artigo 3, parágrafo 12, da Lei 12.305/2010, a Logística Reversa é instrumento de desenvolvimento econômico e social caracterizado por conjunto de ações, procedimentos e meios destinados a viabilizar a coleta e a restituição dos resíduos sólidos ao setor empresarial, para reaproveitamento, em seu ciclo ou em outros ciclos produtivos, ou outra destinação final ambientalmente adequada. Na mesma Lei, em seu art. 33, é determinada a responsabilidade por estruturar e implementar sistemas de LR, mediante retorno dos produtos após o uso pelo consumidor, de forma independente do serviço público de limpeza urbana e de manejo dos resíduos sólidos, aos fabricantes, importadores, distribuidores e comerciantes de determinados produtos, entre eles as embalagens em geral. Para cumprir com as obrigações previstas, foi firmado Termo de Compromisso para a logística reversa de embalagens em geral (TCLR) entre a SMA, Cetesb, Fiesp, Ciesp, Abrelpe e vários Sindicatos e Associações de produtos que utilizam embalagens, no último dia 23 de maio.

 

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ANP aprova resolução de certificadoras do RenovaBio

CLIPPING – MATÉRIA ORIGINAL – ANP

A diretoria da ANP aprovou no dia 23/11 a resolução que regulamenta a Lei nº 13.576/2017 (RenovaBio) quanto aos critérios para Certificação da Produção Eficiente de Biocombustíveis à definição de requisitos para o credenciamento de firmas inspetoras responsáveis por tal Certificação e aos critérios para cálculo da Nota de Eficiência Energético-Ambiental de produtor e importador de biocombustível certificado, que aderiram ao RenovaBio.

Com a resolução, empresas interessadas poderão solicitar credenciamento como firmas inspetoras para certificação da produção ou importação eficiente de biocombustíveis. Produtores e importadores de biocombustíveis poderão calcular as suas Notas de Eficiência Energético-Ambiental por meio da RenovaCalc e contratar firmas inspetoras credenciadas pela ANP para realizar o processo de certificação de sua produção, que culminará na emissão do Certificado da Produção Eficiente de Biocombustíveis.

Mais adiante, os produtores e importadores certificados poderão

solicitar a emissão dos Créditos de Descarbonização (CBIOs) a que fizerem jus, a serem comercializados em conformidade com regulamentação a ser publicada, em estudo pelo Ministério de Minas e Energia.

Em suporte à resolução hoje aprovada, o “RenovaBio Itinerante”, iniciativa da ANP, seguirá percorrendo polos produtores de biocombustíveis no país, estando a próxima sessão já agendada para Rondonópolis, MT, a fim de levar esclarecimentos adicionais sobre os processos de credenciamento e certificação, disseminar o conhecimento sobre a calculadora RenovaCalc, além de possibilitar a percepção de eventuais aperfeiçoamentos no modelo e levá-los à análise do Grupo Técnico RenovaBio.

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Biocombustíveis: produção e consumo seguem em alta no País

Produção de biodiesel aumentou 26% e o consumo de etanol cresceu 14% até agosto de 2018.

Ministério de Minas e Energia

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Os combustíveis derivados de matérias-primas renováveis vêm ganhando mercado no Brasil.  Nos últimos oito meses, a produção de biodiesel aumentou 26% e o consumo de etanol automotivo cresceu 14%.

Os números seguem a expectativa mundial de substituir gradativamente os combustíveis fósseis por biocombustíveis com menores índices de emissões de gases de efeito estufa. Estes indicadores também podem contribuir para que as fontes renováveis representem 44% na matriz energética até dezembro de 2018, aumentando um ponto percentual em relação ao indicador de 2017 (43%).

O Brasil lidera o segundo lugar como o maior produtor de etanol, um álcool de origem vegetal usado como combustível para veículos. Até setembro deste ano, cerca de 164 milhões de barris foram produzidos, com destaque nos estados de São Paulo, Goiás e Minas Gerais.

O Rio Grande do Sul, Mato Grosso e Goiás lideram o ranking na produção do biodiesel no País. Esses estados produziram 25 milhões de barris nos primeiros nove meses de 2018.

A estimativa é que a produção do biodiesel brasileira passe de 5,4 para mais de 10 bilhões de litros anuais com a proposta de aumento gradativo do percentual obrigatório de biodiesel ao óleo diesel vendido ao consumidor final, que pode chegar até 15% (B15) entre 2018 e 2023.

Esse crescimento representa um aumento de 85% da demanda doméstica, o que deve consolidar o Brasil como um dos maiores produtores de biodiesel no mundo.

Para mais informações, consulte o Boletim Mensal de Energia referente ao mês de agosto de 2018, elaborado pela Secretaria de Planejamento e Desenvolvimento Energético (SPE) do Ministério de Minas e Energia (MME).

 

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Rota 2030 é Regulamentada

Programa estipula regras que as montadoras deverão seguir para melhorar o consumo de combustível (eficiência energética) e a segurança através do Rota 2030.

G1 – 08 nov 2018 – 14:11

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O presidente Michel Temer (MDB) assinou um decreto nesta quinta-feira (8) que regulamenta a medida provisória que cria o Rota 2030, novo programa de incentivos para o setor automotivo brasileiro. Temer assinou decreto minutos depois da aprovação no Senado.

Temer participou da abertura do Salão do Automóvel em São Paulo e disse que estava nervoso para saber se o Senado aprovaria ou não a medida. “Ontem à noite ainda, aprovado que foi, na Câmara dos Deputados, havia esta preocupação se haveria quórum, por exemplo, para aprovar no Senado, e será que, tendo quórum, será aprovada. E por isso eu confesso que estava um pouco aflito de estando aqui, prestes a assinar o decreto, e de repente vem a notícia de que não houve quórum ou não foi aprovada a medida. Eu sairia debaixo de vaias, agora sairei debaixo de aplausos”, disse.

“Gostaria de cumprimentar os deputados que aqui estao porque se deve a esta conjugação entre o setor produtivo e o Congresso Nacional esta vitória que providencialmente foi anunciado precisamente aqui, na abertura do Salao do Automóvel”, completou.

O programa estipula regras que as montadoras deverão seguir para melhorar o consumo de combustível (eficiência energética) e a segurança. Os fabricantes também poderão obter descontos em tributos se realizarem no Brasil investimentos em projetos de pesquisa e inovação.

Os benefícios previstos na MP valerão pelo prazo de cinco anos, mas a expectativa é de que o novo programa vigore por 15 anos. De acordo com o governo e as fabricantes, o objetivo é oferecer carros mais seguros e eficientes ao consumidor brasileiro e tornar a indústria automotiva nacional mais competitiva. 

A principal medida do novo regime é a concessão de até R$ 1,5 bilhão por ano de crédito tributário à indústria, caso as montadoras participantes do Rota 2030 invistam, pelo menos, R$ 5 bilhões ao ano em pesquisa e desenvolvimento. Pelos cálculos do governo, a renúncia total de receita deverá ser da ordem de R$ 2,113 bilhões para 2019 e de R$ 1,646 bilhão para 2020. A medida não terá impacto em 2018.

Alterações na MP

Os senadores mantiveram mudança feita pela Câmara que retirou importadores de veículos do benefício fiscal do programa.

Outra mudança mantida foi a inclusão de um dispositivo que especifica que os veículos híbridos equipados com motor Flex (gasolina ou álcool) poderão ter redução de, no mínimo, três pontos percentuais na alíquota do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) em relação aos veículos convencionais, de classe e categoria similar, equipados com esse mesmo tipo de motor.

 

Tahiane Stochero

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Termomecanica é certificada pela SGS e reconhecida pela ISO 50001

Link original da matéria: http://bit.ly/2Q6lquj

Além de sistemas e processos para melhorar o desempenho energético, incluindo a eficiência, uso e consumo, empresa de transformação de cobre mantém equipe dedicada para controle, monitoramento e contratação dos insumos energéticos.

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A Termomecanica foi reconhecida por sua atual política e ações que visam elevar os índices de eficiência energética dentro da empresa, sendo a primeira dentro do segmento de transformação de cobre e suas ligas a implementar e cumprir todos os requisitos da certificação ISO 50001, que ajuda a estabelecer uma estrutura mais eficiente no que diz respeito à gestão e melhorias no consumo de energia.

A energia elétrica tem grande participação nos gastos da companhia. Segundo o recém-publicado Relatório de Sustentabilidade, em 2017, foram consumidos, nas duas plantas em São Bernardo do Campo (SP), quase 129 milhões de kWh. Na visão do Diretor Industrial de Operações da TM, Luiz Henrique Caveagna, a empresa sempre se preocupou em relação aos riscos de escassez energética. “Acreditamos que, por meio de uma gestão com metas e objetivos claros, o comprometimento com a sustentabilidade é consequência”, comentou.

A norma que especifica os requisitos do Sistema de Gestão de Energia (EnMS) ajuda a desenvolver e implementar uma política energética e estabelecer objetivos, metas e planos de ação que levem em conta os requisitos legais e informações relativas ao uso significativo de energia. As medidas objetivamente se concentram em três frentes: reduções de custo de energia, nas emissões de gases de efeito estufa e outros impactos ambientais.

De acordo com a TM, o fato de contar com uma equipe dedicada, que atua fortemente no controle, monitoramento e contratação dos insumos energéticos, por si só já representa um grande diferencial no que diz respeito à obtenção da certificação. Poucas empresas dispõem de um departamento exclusivo para gestão de energia elétrica.

Além disso, para que a ISO 50001 fosse alcançada, a companhia passou por um rígido processo de avaliação para verificar se todos os pré-requisitos estavam sendo cumpridos. As equipes foram treinadas e os processos revistos para identificar em qual ponto, em uma escala de um a dez, a TM se encontrava.

 

Para Luiz Henrique, parcerias com o Senai e o Procobre, bem como engajamento e integração em todos os níveis e funções da organização e, especialmente, da gestão de topo, foram essenciais para que a empresa fosse certificada. “Esse processo, embora longo e custoso, permitiu identificar os ajustes a serem feitos de acordo com as regras da Norma. Foi mais de um ano para que ele fosse concluído efetivamente, e isso só foi possível graças à maturidade da nossa empresa com relação à eficiência energética”, declarou.

Dentro do quadro de exigências da ISO 50001 para as organizações, está o desenvolvimento de uma política para o uso mais eficiente da energia; fixar metas e objetivos para atender a essa política; usar dados para melhor compreender e tomar decisões sobre o uso de energia; medir os resultados e rever como a política funciona para melhorar continuamente a gestão da energia.

“Parte da nossa preocupação em melhorar a gestão de energia também foi com relação aos nossos clientes e parceiros, já que podemos permitir uma maior confiança e garantir a credibilidade mundial para a consciência da energia”, finalizou.

 

Aqui na SGS oferecemos soluções em forma de auditorias e certificações assim como diversos serviços socioambientais e consultoria. Para ficar a par de todas as novidades e serviços, você também pode acessar nossos materiais educativos, ou então pode me mandar uma mensagem clicando aqui.

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SGS CERTIFICA JOGOS OLÍMPICOS DA JUVENTUDE

SGS REALIZA CERTIFICADO DOS JOGOS OLÍMPICOS DA JUVENTUDE | BUENOS AIRES

Na semana passada, tivemos o prazer em entregar o certificado ISO 20121 durante os jogos olímpicos de verão em Buenos Aires. A certificação garante que o evento possui uma gestão que visa a diminuição do impacto ambiental em suas atividades.

 

Os Jogos Olímpicos de Verão da Juventude foram a terceira edição das Olimpíadas da Juventude, um grande evento desportivo internacional que também privilegia a educação e a cultura. Os Jogos seguem a tradição dos Jogos Olímpicos, sendo celebrados entre 6 a 18 de outubro de 2018. Esta foi a primeira vez na história que os Jogos foram disputados nas Américas.

A SGS pode ajudar a sua organização, local ou evento a melhorar o seu desempenho ambiental e demonstrar o seu compromisso em promover um sistema de gerenciamento da sustentabilidade. Nossa avaliação embasada na norma ISO 20121 ajuda a sua organização a melhorar a sustentabilidade dos acontecimentos, reduzindo seu impacto sobre o meio ambiente.

Eventos causam impacto sobre o ambiente e a economia em vários níveis, incluindo consumo de água, produção de resíduos sólidos e consumo de energia, efeitos sobre a biodiversidade, taxa de emprego e seleção de fornecedores. O sistema de gerenciamento da sustentabilidade ISO 20121 ajuda sua organização a estabelecer e alcançar metas realistas, bem como executar as políticas e procedimentos de aplicação de boas práticas.

Podemos fornecer-lhe uma vasta gama de avaliações e serviços de auditoria relacionados à certificação ISO 20121. Treine e forme a sua equipe com o treinamento e workshops da SGS sobre auditoria e processos de execução. Quando estiver pronto, poderemos, então, realizar a avaliação e as auditorias de certificação.

 

Aqui na SGS oferecemos soluções em forma de auditorias e certificações assim como diversos serviços socioambientais e consultoria. Para ficar a par de todas as novidades e serviços, você também pode acessar nossos materiais educativos, ou então pode me mandar uma mensagem clicando aqui.

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Como você pode melhorar sua eficiência Energética?

Infográfico ISO 50001:2018

A ISO 50001:2018 possibilita que as organizações sigam uma abordagem para alcançar uma melhoria continua na performance energética, incluindo eficiência, consumo e mitigação de impactos ambientais negativos.

Pensando nos benefícios da atualização da norma ISO 50001:2018 preparamos um infográfico, contando sobre as principais vantagens de atualizar o padrão na sua empresa. Melhorias continuas nos sistemas operacionais, redução de gases poluentes e manter a competitividade no mercado são alguns dos pontos abordados.

Acesse aqui o material gratuitamente:

https://materiais.sgssustentabilidade.com.br/iso-50001-atualizacao

 

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Os novos requisitos da ISO 50001

Todas as organizações nos dias atuais enfrentam uma variedade de desafios na gestão e operações. Diversas forças externas como competidores e órgãos reguladores adicionam um segundo nível de pressão que precisa ser considerado.

De forma adicional, tanto empresas B2B e B2C tem recebido um enorme fluxo de dados de clientes. O principal fator que diferencia as empresas bem sucedidas e as não bem sucedidas é como ambas analisam e usam informações para melhorar as oportunidades de negócios.

Através de mais de 140 anos de experiência, aqui na SGS desenvolvemos uma variedade de soluções para atender a todas essas necessidades e estabelecer meios mais eficientes de trabalho. Para atender nossa base de clientes, criamos três pilares: Certificação, Inteligência e Ativação.

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SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE ENERGIA

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Os novos requisitos da ISO 50001:2018 especificam guias para estabelecer, implementar e realizar o monitoramento de sistemas de energia. O proposito é permitir que qualquer organização atinja uma melhoria na performance quando se trata de eficiência energética.

Panorama de mudanças na norma ISO 50001:2011 PARA A ISO 50001:2018

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Benefícios da ISO 50001:2018

A ISO 50001:2018 transforma a maneira como as organizações gerenciam energia, oferecendo uma abordagem sistemática com resultados sustentáveis. O padrão tem valor tanto como um modelo de boa prática para gestão estratégica de energia quanto como referencia global para ação climática e energia limpa.

 

A ISO 50001:2018 é:

Amigável aos Negócios: Enorme economia baseada em um quadro de gestão;

Globalmente Relevante: Desenvolvida por mais de 50 países, muitos dos quais implementaram políticas de suporte e programas;

Transformacional: Incorpora boas práticas em qualquer organização, permitindo eficiência e ganhos de produtividade para crescimento.

 

De acordo com a ISO, a evidencia disponível aponta que organizações adotando a norma tem se beneficiado de melhorias no setor energético de 10% ou mais, alcançando maior economia de custos líquidos, através de pequenas mudanças de baixo ou nenhum custo nas operações.

 

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Bonsucro e o impacto na Cana

Como o Bonsucro influencia a certificação de cana no Brasil

O Better Sugarcane Initiative (Bonsucro), certificação global lançada em julho de 2011 que avalia a sustentabilidade dos produtos fabricados a partir da cana de açúcar se tornou o modelo mais utilizado no Brasil para comprovar a qualidade de produção e origem do produto em todo seu processo.

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Para diversas empresas como a Embraer, Boeing e o Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), o Bonsucro é a certificação de cana que melhor estabelece critérios de avaliação que condizem com a realidade brasileira.

O impacto da certificação Bonsucro vem por ser uma certificação com métodos criteriosos que condizem com situações que se encontram apenas no Brasil, diferente de outras certificações como o Roundtable on Sustainable Biofuels por exemplo.

Segundo informações do Bonsucro, que reúne organizações não-governamentais como a WWF e companhias como Cargill, Shell e Coca-Cola, desde 2017 mais de 46 usinas foram certificadas nos padrões Bonsucro no Brasil e Mundialmente mais de 4,571,662 toneladas de açúcar foram certificadas.

Aqui na SGS somos globalmente reconhecidos nos serviços de auditoria e certificação, sendo credenciados com a certificação Bonsucro. Nossa rede de auditores é altamente qualificada em todos os aspectos da produção de cana-de-açúcar e das cadeias de suprimento, assim como na regulamentação local e internacional junto a diretrizes para açúcar e biocombustível. Trabalhamos com você para que você se inclua na crescente lista do mercado certificado, aumentando sua competitividade no setor.

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25º Prêmio Expressão de Ecologia

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Durante a premiação do Prêmio Expressão de Ecologia, o presidente da FIESC, Mario Cezar de Aguiar, disse algumas palavras sobre como a adoção de sistemas eficientes de gestão socioambiental  possibilitam o uso sustentável dos recursos naturais e assim resultam em melhor desempenho e competitividade na indústria.

Aguiar também ressaltou que Santa Catarina é referência no quesito ambiental e tem se destacado no Prêmio Expressão de Ecologia. Dentro das 23 empresas e entidades da região Sul reconhecidas no ano passado, 19 são catarinenses e nesse ano o cenário não muda muito: Das 29 agraciadas, 22 são catarinenses.

Tivemos o prazer de participar do evento, contanto com a presença de Mário Hirose, diretor de sustentabilidade da FIESC,  Fabian Gonçalves, nosso gerente de negócios de Sustentabilidade, Eduardo Preis, da All Plan Consultoria, Mario Sérgio da DOT e Egídio, Secretário executivo Fiesc.

 

 

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[E-book] Certificação Bonsucro

[E-book] Certificação Bonsucro e Objetivos

A certificação, da iniciativa global Bonsucro, tem como objetivos definir os princípios e critérios para uma produção e cadeia de cana-de-açúcar sustentáveis abrangendo os aspectos econômicos, sociais e ambientais. Além de definir os requisitos técnicos e administrativos para permitir o rastreamento de produtos derivados da cana em conformidade com o padrão Europeu.

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Aqui na SGS, realizamos treinamentos e auditorias de certificação para os principais indicadores da certificação Bonsucro, abrangendo a redução dos impactos ambientais e sociais de toda a produção. Além disso montamos materiais para ajudar nossos clientes a entenderem melhor as certificações, você pode conferir todos os nossos

materiais aqui.

Baixe agora nosso E-book sobre a certificação Bonsucro e entenda as vantagens em ganhar o certificado para sua produção. Acesse aqui: https://materiais.sgssustentabilidade.com.br/e-book-certificacao-bonsucro

 

 

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ISO 50001 – Novo Padrão Internacional

A última versão do Padrão de sistema de gestão da energia, a ISO 50001:2018, foi publicada internacionalmente no dia 21 de agosto, 2018. Essa revisão marca a segunda edição do padrão e logo deve ser atualizada oficialmente no Brasil.

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Desde sua publicação em 2011, a norma ISO 50001 tem se tornado extremamente relevante. Aproximadamente cerca de 20216 organizações já foram certificadas de acordo com a norma no final de 2016. De acordo com a instituição ISO, a evidência disponível mostra que as organizações que estão adotando a norma ISO 50001 se beneficiam de melhorias iniciais energéticas de 10% ou mais, tendo uma maior economia nos custos, em sua maioria sendo através de ações de baixo custo, ou nenhum custo para as operações.

A norma possui uma relevância global, principalmente por ser muito amigável aos negócios. Ela visa permitir que as organizações estabeleçam sistemas e processos que melhoram continuamente a performance energética – incluindo eficiência, uso da energia, e consumo de energia – dispondo os requisitos para um processo sistemático baseado em dados e fatos. Os indicadores de desempenho energético e linha de base (valor de referência), são dois elementos interconectados na ISO 50001, permitindo que as organizações demonstrem as melhorias em desempenho energético.

O sucesso da implementação de um sistema de gestão da energia requer uma mudança cultural dentro da organização e comprometimento de todos os seus níveis e funções, especialmente para os tomadores de decisão dentro da empresa. A ISO 50001 informa que a organização deve determinar problemas externos e internos, entendendo as necessidades e expectativas de partes interessadas e assim determinar os riscos e oportunidades que devem ser levadas em consideração para alcançar as metas estipuladas e melhorar a eficiência energética.

A nova versão possui conformidade com os requisitos da ISO para gestão dos sistemas padrões, incluindo a incorporação de uma estrutura de alto nível, texto base idêntico, e definições e termos comuns, dessa forma assegurando um alto nível de compatibilidade com outros sistemas, incluindo a ISO 9001:2015, ISO 14001:2015 e ISO 45001:2018.

 

As principais mudanças desde a última edição são:

  • Adoção dos requisitos ISO para gerenciamento dos padrões de sistema, garantindo um alto nível de compatibilidade com outros sistemas;
  • Suporte para integração com processos estratégicos de gestão;
  • Esclarecimento da linguagem e organização;
  • Maior ênfase no papel da gestão principal;
  • Termos e definições foram atualizadas e colocadas em contexto;
  • Inclusão de novas definições, incluindo “melhoria de desempenho energético”;
  • Clarificação sobre a exclusão de tipos de energia;
  • Clarificação das análises de energia;
  • Normalização da energia;
  • Adição de detalhes nos planos de informações energéticas, e requisitos relacionados;
  • Clarificação dos textos dos indicadores de eficiência energética e linhas de base para um melhor entendimento dos conceitos.

O período de transição do novo padrão é de três anos.

 

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