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CASE – Diagnóstico de Eficiência Hídrica para Zilor

Compromisso com sustentabilidade e Eficiência Hídrica

A Zilor assumiu o compromisso da sustentabilidade em todas suas atividades do dia a dia e em qualquer proposta de investimento. Em agosto de 2017 fomos responsáveis por realizar o processo de auditoria e ajudar na realização da um Diagnóstico de Eficiência Hídrica eficiente para a companhia Zilor.

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Assinando o Protocolo Agroambiental do Setor Sucroenergético Paulista que abrange todos os aspectos referentes à eficiência Hídrica. Um dos compromissos se caracteriza como “conservação dos recursos hídricos com uso de circuitos fechados no processo industrial e reutilização de efluentes (água residuária e vinhaça como fertirrigação das lavouras)”.

Em processo de auditoria, nosso Gerente de Negócios Sustentáveis, Fabian Gonçalves e nossa Consultora e Auditora, Luciana Spinola realizaram um minucioso estudo e mapeamento das zonas de maior consumo de água, dessa forma, direcionando alternativas para aumentar a eficiência hídrica da unidade. Principalmente na captação da água superficial.

Em um processo de diagnóstico, é importante ter uma clara definição do escopo e quais as metas a serem alcançadas. Nesse trabalho em especifico, foi incluído o estudo da captação de água subterrânea e da água superficial além do volume de vinhaça e efluente industrial descartado.

Qual metodologia adotar

Para o diagnóstico, o estudo teve como base a metodologia de Pegada Hídrica da Water Footprint Network (WFN), que mede o consumo de água de diversas fontes – porém foi levado em conta o cálculo de consumo de água superficial e subterrânea, o que não se classifica como uma pegada Hídrica.

Ao utilizar a metodologia da WFN, é possível ter um conceito mais abrangente do consumo e descarte de água que no resultado final é utilizado para criar estratégias para uma melhor gestão do recurso.

Consumo na Biorigin

A Biorigin é uma empresa brasileira que investe em conhecimentos e tecnologia para promover saúde e bem estar. A Biorigin é uma unidade de negócios da Zilor, sendo parte do Diagnóstico de eficiência hídrica.

A água consumida na Biorigin vem de uma fonte, a água de poços artesianos. A qualidade da água é essencial para as atividades de produção da empresa, principalmente a água em contato direto com os produtos.

A análise de eficiência hídrica que é baseada na metodologia WFN mapeou os principais consumos dos tipos de água (subterrânea e superficial) tanto na Usina de Quatá quanto da Biorigin. Através de uma minuciosa análise foi possível apontar os principais pontos de consumo e indicar alternativas para tornar o consumo mais eficiente.

Com a análise, é possível tomar ações que aumentam drasticamente a eficiência de sua empresa em relação ao recurso hídrico. 

 

Aqui na SGS oferecemos soluções em forma de auditorias e certificações assim como diversos serviços socioambientais e consultoria. Para ficar a par de todas as novidades e serviços, você também pode acessar nossos materiais educativos, ou então pode me mandar uma mensagem clicando aqui.

 

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Relatório de Sustentabilidade – Criando uma estratégia de Gestão

Qual a relevância do relatório de sustentabilidade e que efeito ele têm sobre a sociedade?

O relatório de sustentabilidade tem como objetivo demonstrar para o mercado e para stakeholders a responsabilidade social e ambiental da empresa. Através do relatório é possível demonstrar todas as ações que a empresa tem tomado para ter um impacto positivo no meio ambiente, sociedade e economia.

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E como iniciar o desenvolvimento desse relatório?

Para desenvolver um relatório de sustentabilidade, são necessários métodos de identificação, mensuração e divulgação do desempenho sustentável. Todas essas informações então podem ser publicadas de forma periódica através de relatórios. Tais relatórios permitem algumas coisas:

  • Desenvolver uma estratégia de gestão voltada para o futuro, baseada em informações consistentes sobre os impactos positivos e negativos da sustentabilidade, tanto causados pela empresa como por fatores externos, tais como alterações climáticas ou questões de direitos humanos;
  • Melhorar o diálogo entre os acionistas, o que auxilia as empresas a identificar riscos e oportunidades ligados à sustentabilidade;
  • Ajudar a mudar a mentalidade, buscando o que faz sentido para os negócios em um mundo dinâmico, onde importa não somente o aspecto financeiro, mas também o econômico, social e ambiental.

Portanto podemos afirmar que os relatórios de sustentabilidade representam o interesse público, pois impulsionam o movimento e interesse pelo desenvolvimento sustentável dentro dos principais agentes de mudança, grandes empresas, stakeholders e líderes dentro do mercado.

Como funcionam os critérios dos relatórios?

O desenvolvimento dos relatórios tem evoluído através de práticas experimentais, desde o final dos anos 90 até o padrão estabelecido para as maiores empresas de hoje. No Brasil 88 das 100 maiores empresas realizam seus relatórios e estima-se que cerca de 6 mil empresas ao redor do mundo também o façam.

A cada dia, mais investidores exigem informações sobre o desempenho sustentável das empresas, o que tem motivado a busca por meios de publicação e estudos efetivos de reduções no impacto ambiental. Assim como investidores, órgãos reguladores também tem se tornado mais ativos. Na França, por exemplo, os relatórios de sustentabilidade se tornaram obrigatórios.

Outro benefício das diretrizes dos relatórios de sustentabilidade é que elas são amplamente utilizadas ao redor do Mundo, referenciando importantes normas e convenções internacionais, como por exemplo, o Protocolo GHG e convenções da ILO – International Labor Organization.

 

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Como incorporar sustentabilidade na sua empresa e negócio

A sustentabilidade a tempos atrás não possuía o mesmo destaque de hoje em dia. Tínhamos uma visão apenas ‘econômica’ e não sustentável de fato ao poupar nossos recursos, sejam eles para uso pessoal quanto no nível industrial. Hoje trata-se de uma questão de consciência coletiva com o objetivo de preservar recursos naturais, e as empresas tem um papel fundamental nisso.

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E como podemos incorporar a sustentabilidade na sua empresa de fato? A principio a sustentabilidade deve estar nos pilares da companhia, ou seja, deve ser pensada junto aos valores da mesma para garantir uma cadeia de processos, práticas e produtos que condizem com os valores tanto sustentáveis quanto comerciais da empresa. Além disso, ter uma boa gestão e base bem estruturada atrai colaboradores que possuem a mesma consciência e valores, adicionando ainda mais valor como um todo.

Internamente, os valores a serem implantados devem partir dos líderes, que são responsáveis pelo compartilhamento e engajamento das boas práticas. Assim toda a cadeia sustentável se mantém a partir de programas de engajamento criados pela companhia, com o objetivo de eliminar a geração de resíduos, economizar energia e reaproveitar a água entre outros.

Mesmo com uma boa implementação dos valores internos, o principal impacto em grande parte dos casos parte de fora. É necessário engajar toda a cadeia de negócios e para isso existem processos como a Auditoria de Fornecedores, que ajuda a consolidar os valores da empresa e gera parcerias com os mesmos objetivos.

Com toda a estruturação concluída, são gerados diversos benefícios para o meio ambiente e sua empresa. O reconhecimento pela preocupação com os pilares econômico, social e ambiental é claro e gera um feedback positivo com todos os stakeholders.

 

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Como a gestão pode melhorar a eficiência energética da sua empresa?

O mundo moderno não seria nada sem a produção, distribuição e fornecimento previsível e confiável de energia. O setor de energia é multifacetado e diversificado, composto por diferentes disciplinas e processos.

Graças à sua experiência e excelência, a SGS pode ajudar empresas de energia a operar seus negócios com tranquilidade, lucratividade e confiabilidade.

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Importância da gestão

As certificações de Gestão da Energia ISO 50001:2011 permitem demonstrar o compromisso da sua organização no uso responsável das fontes de energia, em todas as suas atividades. Implementar e certificar um Sistema de Gestão Ambiental e Energética eficiente oferece ao mercado e às garantia real de sua responsabilidade com o meio ambiente.

Uma melhora na eficiência energética dentro da sua organização tem o potencial de trazer benefícios comerciais significativos. Tendo isto em mente, a SGS desenvolveu serviços de auditoria energética para lhe ajudar a achar as melhores informações para oportunidades de melhoria.

Os serviços de auditoria energética são um ponto-chave de nossos dedicados serviços de eficiência energética, e o primeiro passo em direção à sua estratégia abrangente de gerenciamento energético. Mas mesmo sem um processo de auditoria ativo sua empresa pode adotar medidas que podem ajudar na economia e eficiência como um todo.

 

Como implementar um plano de gestão

Em primeiro lugar é necessário elaborar um inventário que possua o consumo energético detalhado. Os processos de auditoria normalmente partem desse ponto para fazer a análise.

A partir do inventário é possível quantificar os gastos e enxergar oportunidades para uma maior economia de energia. Essa estratégia de gerenciamento energético também pode partir de uma auditoria passada, observando pontos a serem melhorados e verificando o feedback desse processo atualmente.

 

Como funciona o processo de certificação?

 

  • Etapa A – Proposta Técnicocomercial elaborada pela SGS

 

  • Etapa B – “Pré auditoria” opcional de diagnóstico de pontos fracos e prontidão

 

  • Etapa C – Auditoria formal “Estágio 1 – Análise de prontidão”. Documentos e outros elementos chave do sistema serão avaliados e as não conformidades serão comunicadas.

 

  • Etapa D – “Estágio 2”: entrevistas, análise de registros e observação das práticas de trabalho. As não conformidades serão tratadas.

 

  • Etapa E – Visitas de acompanhamento para verificar o sistema e a implementação do plano de ação.

 

  • Etapa F – Auditoria de recertificação após três anos.

 

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Soluções em saúde e segurança

Soluções em saúde e segurança

Independente do tamanho de sua organização, o sistema de testes de ferramentas médicas, certificação, auditoria e treinamento podem te ajudar a navegar pela complexidade de regulações de sistemas e ferramentas na área da saúde. Isso traz seus produtos a tona no mercado, garantindo confiabilidade com as normas requeridas no mercado.

Sendo a maior empresa do Mundo líder em Inspeção, verificação, teste e certificação, nós ajudamos nossos clientes com uma estratégia líder em marketing e network global de toda nossa expertise com ferramentas na área da saúde, laboratórios e especialistas.

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Qualidade, meio ambiente, saúde e segurança: A SGS pode ajudá-lo a cuidar do meio ambiente.

A saúde e a segurança no trabalho são um fator importantíssimo para o sucesso da empresa – o bem-estar e a segurança da equipe devem ser uma preocupação constante porque, como se sabe, as pessoas são seu ativo mais importante. Ademais, além de cuidar de seu pessoal diretamente, um bom conjunto de políticas de QMASS provoca um segundo efeito: você também pode proteger colegas de trabalho, familiares, funcionários, clientes, fornecedores, comunidades vizinhas e outros membros da população que são impactados pelo seu ambiente de trabalho.

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Certamente você já tem políticas e procedimentos de saúde e segurança implantadas. Mas como saber se você está mesmo aderindo às boas práticas?  A empresa está cumprindo as normas locais, nacionais e até mesmo internacionais? E se você acha que sim, pode provar?

A SGS tem soluções e respostas. Podemos oferecer consultoria e treinamento sobre diferentes tópicos de qualidade, meio ambiente, saúde e segurança. Estamos plenamente familiarizados com a legislação local e com normas internacionais. Normas como a ISO 31000 e REACH. Podemos ajudá-lo em assuntos como higiene ocupacional ou industrial, seu ambiente de trabalho em relação à qualidade do ar, poeira, ruído e vibração, auditoria técnica e substâncias perigosas. E somos especialistas em auditorias ambientais e sustentabilidade econômica e social.

Para qualquer dúvida, pode entrar em contato comigo, ficarei feliz em ajudar!

Paula Azambuja

Certification & Business Enhancement

Coordenadora de Desenvolvimento de Negócios

Cel : +55 11 99908-3312 / Phone:  +55 11 3883-8805

Tel :     +55 11 2664-9555

Email: paula.azambuja@sgs.com

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BRC – Como fazer uma análise dos pontos críticos de controle

O que é o padrão Global BRC?

O padrão Global BRC (British Retail Consortium) foi criado para garantir conformidade de fornecedores e assegurar que as distribuidoras possuem qualidade e segurança nos produtos vendidos. Atualmente o padrão é usado no Mundo todo, podendo ser aplicado em qualquer empresa para garantir confiabilidade em todo o sistema de distribuição.

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Quais são os pontos críticos de controle? Como me preparar?

Para a implantação e avaliação eficaz, é necessário que a empresa tenha um bom planejamento, assim facilitando a certificação.

 

Pontos importantes no planejamento:

  • Estabelecimento de um sistema de gerenciamento de qualidade;
  • Identificação das exigências legais;
  • Identificação e documentação dos riscos específicos à segurança de produtos e as medidas de controle relevantes (sistema HACCP);
  • Identificação das Boas Práticas de Fabricação/Boas Práticas de Higiene, incluindo um programa de controle de pestes, equipamento e construção de programa de manutenção, programa de cuidados e limpeza e todas as exigências padrão específicas;
  • Implantação de quaisquer melhorias estruturais.

 

Como a norma funciona

A norma teve seu inicio no Reino Unido, onde existia uma preocupação muito grande com a segurança de alimentos por causa da responsabilidade em caso de um acidente. Para solucionar o problema, as distribuidoras passaram a exigir que todos os fornecedores fossem certificados com um padrão especializado que garantisse que eles estivessem em conformidade.

Depois da primeira edição em 1998, o padrão foi aperfeiçoado regularmente e hoje se tornou uma ferramenta global baseada nos padrões e metodologias mais recentes e atualizadas.

 

Quais os benefícios da certificação?

Muitas distribuidoras britânicas e europeias, além de claro, grupos globais, só aceitam fornecedores que são certificados pelo BRC Global Standard for Food Safety em suas cadeias de suprimento.

 

Possibilidades com o padrão:

  • Forneça evidência de compromisso e, no caso de um incidente de segurança de alimento, defesa legal no raio do conceito* da “diligência devida”;
  • Construir e operar um sistema de gerenciamento que irá ajudar a cumprir as exigências para qualidade/segurança de alimentos e conformidade, apoiado em referencias de acordo com a legislação aplicável onde o produto final é consumido.
  • Tenha uma ferramenta de melhoria do desempenho da segurança de produto e meios de monitorar o desempenho.
  • Facilite as reduções do desperdício, re-trabalho e recall de produto.

 

Você também pode acessar nossa apresentação sobre o restante de nossas soluções em consultoria baixando gratuitamente aqui.

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Paula Azambuja

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GRI – Elaborando uma estratégia para a sua empresa

A Global Reporting Initiative (GRI) é uma organização internacional que ajuda empresas, governos e instituições a comunicar e divulgar o impacto de suas ações e negócios no meio ambiente e no setor sustentável de forma geral. Alguns exemplos disso são mudanças climáticas, problemas de corrupção e direitos humanos.

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Estratégias para usar os padrões GRI

Os padrões GRI podem ser utilizados para desenvolver relatórios de sustentabilidade que fazem parte de todo um plano de sustentabilidade que a empresa pode implementar, você pode ler mais sobre planos de sustentabilidade aqui.

É importante notar que não é necessário utilizar todos os padrões para essa elaboração. É possível utilizar partes específicas do documento que relatam apenas informações válidas e coerentes com o negócio da sua empresa, e o foco que você deseja ter.

Porém ao separar a forma de utilização dos padrões é necessária uma declaração de uso correspondente, incluindo-a em qualquer relatório baseado nos moldes previstos.

Por que devo elaborar um relatório com base na GRI?

As grandes empresas que criam os seus relatórios com base nos Padrões GRI tem uma série de ‘vantagens’ em comparação com companhias que não divulgam seus impactos.

– Demonstram compromisso com os impactos ambientais e sociais;

– Possuem maior transparência nas relações;

– Maior capacidade de participação em mercados competitivos;

– Planejam atividades, tornam-se mais sustentáveis e posicionam a empresa;

– Seguem a legislação.

Esses benefícios adicionam maior valor à imagem da empresa, proporcionando um aumento na chance de fidelização e análise de dados ao se comprar com o desempenho de outras companhias.

 

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Qual o plano de sustentabilidade da sua empresa?

No momento em que nos encontramos, com a tecnologia disponível, o mercado enxerga a gestão ambiental como uma possibilidade não apenas de ser mais sustentável, mas também de forma mercadológica, como uma oportunidade de aumentar o valor da própria empresa e se destacar no cenário global através de um plano de sustentabilidade.

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Toda empresa independentemente do ramo de serviço visa lucra lucros, e ações de preservação e redução de impactos ao meio ambiente devem ser realizadas de forma coerente ao crescimento da empresa. Então elaborar um plano de sustentabilidade para a sua empresa envolve diversos fatores que devem ser levados em consideração.

O plano de sustentabilidade é responsável por guiar a empresa em todas as questões que devem ser consideradas para reduzir a quantidade de recursos gastos e possíveis danos ao meio ambiente. Através desse plano serão levados em conta todos os objetivos socioambientais da empresa ao, por exemplo, começar um novo investimento ou até mesmo na contratação de novos funcionários.

O plano de sustentabilidade envolve questões sociais também, como por exemplo mostrar aos próprios funcionários que a empresa tem comprometimento com a natureza e a própria região em que está estabelecida.

Na prática, a elaboração de um plano envolve uma estratégia de sistemas a serem implantados, como o Sistema de Gestão Ambiental (SGA) que ao ser vinculado à certificação ambiental, favorece um ambiente sustentável e também empresas certificadas, seus fornecedores, clientes, órgãos públicos e privados.

Devido ao tamanho das possíveis mudanças que podem ser feitas, o plano deve ser elaborado por pessoas que entendam que o objetivo principal é beneficiar a empresa e o meio ambiente, alinhando ambos os lados para trazer valor e competitividade no mercado.

 

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ISO 22000 – Integrando gestão de qualidade no sistema de alimentos

O que é a ISO 22000?

A ISO 22000 trata-se de uma norma internacional, que se adéqua a todos os negócios da cadeia alimentar, incluindo partes inter-relacionadas, como fornecedores de equipamentos, materiais para embalagem, aditivos e ingredientes e área de limpeza.

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Não apenas lidando com a gestão de qualidade no sistema de alimentos, a ISO 22000 é utilizada por empresas que querem integrar o seu sistema de gestão da qualidade, como por exemplo a ISO 9001, e o sistema de gestão de segurança de alimentos. É possível incluir elementos essenciais para garantir a gestão na cadeia de alimentos, como:

  • Comunicação interativa
  • Gestão de sistema
  • Controle de riscos de segurança de alimentos através de programas de pré-requisitos e planos HACCP
  • Melhoria e atualização contínua do sistema de gestão de segurança de alimentos

Um grande ponto de destaque da norma é o controle de perigos (biológicos, químicos e físicos), que funcionam a partir da definição de pontos críticos de controles. Isso garante níveis aceitáveis, e um programa de melhoria para todo o sistema.

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Paula Azambuja

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ISO 14001 – Estruturando o desenvolvimento sustentável na gestão

Nos dias atuais, todos devem se preocupar com a questão da gestão sustentável. Independente do ramo da empresa é sempre possível minimizar os custos e impactos ambientais. E a norma ISO 14001 ajuda com a criar um sistema de gestão ambiental eficiente para a sua empresa.

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A ABNT NBR ISO 14001 é uma norma que especifica os requisitos de um Sistema de Gestão Ambiental e permite a uma organização desenvolver uma estrutura para a proteção do meio ambiente e rápida resposta às mudanças das condições ambientais. A norma leva em conta aspectos ambientais influenciados pela organização e outros passíveis de serem controlados por ela. 

Essa norma deve ser implementada por empresas que desejam criar, ou aprimorar um sistema de gestão ambiental. Dessa forma tendo mais segurança com questões de políticas ambientais ou até mesmo para demonstrar suas práticas sustentáveis para organizações externas. A ISO 14001 vem devido à questão de não ser suficiente uma empresa atuar de forma ecológica e não ter uma gestão devidamente estruturada, visando um objetivo de desenvolvimento para toda a empresa.

A ISO 14001 já é reconhecida por gerar ganhos econômicos, devido à redução do consumo de recursos, diminuindo custos para a empresa e agregando muito valor para a empresa. Entenda melhor as mudanças da ISO 14001:

 

Estrutura de Alto Nível

Assim como a nova versão da ISO 9001, a ISO 14001 adotou a Estrutura de Alto Nível que é o apêndice SL das Diretrizes ISO/IEC, em que todas as normas de sistema de gestão devem respeitar e compartilhar uma base consistente comum.

Essa mudança tenta melhorar a compatibilidade com outras normas de sistema de gestão e estabelecer a estrutura básica de requisitos pelos próximos 10 anos ou mais.

Direcionamento Estratégico:

Outra mudança está ligada ao direcionamento estratégico do sistema de gestão ambiental por meio dos tópicos “Entendendo a organização e seu contexto” e “entendendo as necessidades e expectativas das partes interessada”.

Essa mudança tem o objetivo de refletir práticas empresariais mais modernas e algumas técnicas que podem ser utilizadas para esse item é a aplicação de uma matriz swot e/ou o canvas a fim de alinhar todas as diretrizes estratégicas da organização.

Para completar essa gestão estratégica, destaque também para as ações para tratar riscos associados a ameaças e oportunidades, que é o pensamento baseado em risco, amplamente difundido nos comentários sobre a revisão da ISO 9001, mas que também ganha destaque na ISO 14001.

Liderança

A liderança também sofre alterações, ganhando destaque nos resultados de gestão. Sendo necessário integrar a gestão ambiental com processos corporativos e os negócios da empresa. Com a liderança fazendo essa integração, é possível fortalecer o desenvolvimento sustentável, mostrando a necessidade do comprometimento de todos da empresa.

A liderança também ganha destaque no resultado do sistema de gestão ambiental, uma vez que será necessária a integração da gestão ambiental com os processos corporativos e com o ambiente de negócios da empresa, fortalecendo a sua vocação para o desenvolvimento sustentável, evidenciando a necessidade do comprometimento de todos da empresa, principalmente da liderança da empresa com os resultados encontrados.

Desempenho Ambiental

O foco principal se torna a melhoria do desempenho ambiental e não a melhoria do desempenho do sistema de gestão. Assim, será analisado de forma mais incisiva as reduções de emissões, efluentes e resíduos que a empresa obteve com o sistema de gestão ambiental.

Documentos

Para evitar dúvidas e interpretações errôneas, a nova estrutura propõe uma mudança na linguagem, tornando-a mais simplificada. Isso garante a melhor compreensão dos requisitos, transformando os atuais controles de documentos e registros em informações documentadas, tornando mais ágil todas as informações importantes para a empresa.

Proteção Ambiental

Com a nova atualização, as empresas devem ter mais participação ativa na proteção do meio ambiente e na redução de emissões e resíduos em geral, realizando processos mais eficazes em suas atividades.

 

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Elaborando Inventários de GEE: conheça o passo a passo

Elaborando o Inventário de GEE: conheça o passo a passo

Toda primeira atividade pode ser um grande desafio para quem ainda não está familiarizado com o processo. Atividades técnicas como um inventário de GEE, que ajudam a quantificar as emissões de gases de efeito estufa (GEE) podem ser bem complexas, e por isso elaboramos um passo a passo que pode ajudar.

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DEFINIÇÃO DO ESCOPO

Na primeira etapa, é necessário definir o escopo geral do projeto. Com os requisitos das normas, podem ser definidos dois parâmetros: Organizacional e Operacional. O primeiro diz respeito aos limites da companhia e as operações que a compõem. Já a Operacional, é referente a todas as operações que tem relação com GEE.

Também é necessária a divisão entre Emissões Diretas – Ou Escopo 1, que ocorrem em fontes cuja propriedade são da empresa diretamente e Emissões Indiretas – ou Escopo 2 relacionadas ao consumo de energia e ainda o Escopo 2 que correspondem a fontes controladas por terceiros, mas que é opcional

DEFINIÇÃO DO PERÍODO DE REFERÊNCIA E ANO-BASE

Com a definição do escopo, é necessário estipular o período de referência. Ele corresponde a um recorte de tempo da quantificação de emissões. Normalmente os inventários de GEE possuem um recorte anual.

Fora o período de referência, temos o Ano-Base, que diz respeito ao Inventário utilizado como referência para acompanhar a evolução das emissões. Ele deve ser estabelecido por motivos de comparabilidade. Sem ele não é possível avaliar a performance de emissões.

IDENTIFICAÇÃO DE FONTES E SUMIDOUROS DE GEE

Após as duas primeiras etapas, entra a fase de identificação das fontes e sumidouros de GEE. Estas são unidades físicas ou qualquer outro meio de processo que libera algum gás de efeito estufa (GEE) para a atmosfera. Já os Sumidouros são unidades ou processos que removem o gás de efeito estufa da atmosfera.

É importante que as fontes e sumidouros sejam identificados no primeiro inventário e revalidados anualmente. Isso implica em visitas de campo e avaliações dos processos. Quando for identificado que uma fonte de GEE deixou de existir, o inventário deve apontar para essa situação.

COLETA DE INFORMAÇÕES

A partir da identificação das fontes de GEE, começa a etapa de coleta de informações. Essa é uma das partes que mais demanda tempo, por envolver diversas áreas da empresa e podendo ter origem em registros de dados fiscais, ou outros mais incertos.

CÁLCULO DE EMISSÕES E REMOÇÕES

Chegou o momento de executar as quantificações. Para esta atividade o grande manual é o IPCC Guidelines for National Greenhouse Gas Inventories. Nele, as emissões são classificadas em 4 Grupos: Energia, Processos Industriais e Uso de Produto (IPPU), Agricultura, Florestas e Outros Uso da Terra (LULUCF) e Resíduos.

De forma geral, os cálculos são realizados multiplicando os dados das fontes de GEE, por exemplo, no consumo de combustíveis, por um fator de emissão. Existem algumas ferramentas online para o cálculo de emissões, uma delas sendo no Microsoft Excel e disponibilizada pelo Programa Brasileiro do GHG Protocol.

CÁLCULO DE INCERTEZAS

As incertezas do Inventário de GEE podem ser originadas tanto nos dados das fontes quanto nos fatores de emissão. No caso dos dados de entrada, as incertezas por causa de equipamentos com erros ou erro humano na hora do registro. No caso de fatores de emissão, se registra os limites e erros, também refletindo nos resultados dos inventários.

APRESENTAÇÃO DE RESULTADOS

A estrutura dos relatórios do Inventário de GEE são apresentadas pelo GHG Protocol e pela ISO 14.064. De maneira geral, os resultados são organizados em emissões por Escopo, emissões por Atividade, emissões por Categoria e emissões por Tipo de GEE.

No Brasil, o Programa do GHG Protocol possui um Registro Público de Emissões que permite que empresas publiquem seus inventários. Outras iniciativas voluntárias, como o CDP e o ICO2 da B3, também permitem a transparência por meio do reporte das emissões de GEE das companhias de capital aberto.

 

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ISO 9001 – Como ter uma gestão eficiente

A gestão de uma empresa muitas vezes pode ser considerada o coração de um negócio. Para uma grande empresa, que entrega produtos que precisam ter uma qualidade já esperada, a gestão e o controle dos processos são ainda mais importantes. Para ter esse controle, uma das certificações que ajudam diversas companhias é a ISO 9001, elaborada pelo Comitê Técnico Quality Mangement and Quality Assurance (ISO/TC 176).

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Ela é a norma que certifica os Sistemas de Gestão da Qualidade e define os requisitos para a implantação do sistema. Este documento possui ferramentas de padronização, que proporcionam um modelo seguro para implementar a Gestão da Qualidade.

O objetivo da norma é garantir a consistência e padrões de acordo com as definições dos processos de produção da empresa. Isso traz confiança aos clientes, que sabem que estão adquirindo um produto que sempre terá a qualidade já esperada e feita pelos mesmos meios de produção.

Tanto empresas públicas quanto privadas podem obter essa certificação com base na ISO 9001. Elas podem ser de qualquer setor, produto ou serviço oferecido também. O documento é de grande valor para a empresa, pois agrupa um conjunto de práticas de gestão de empresas do mundo todo. Quando uma empresa se certifica nessa norma, adquire a competência para utilizar a ferramenta de qualidade: o Ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Action) – Planejar, fazer, checar e agir.

Além do Ciclo PDCA, a norma ISO 9001 conta com 8 princípios da qualidade. São vários requisitos, provenientes das experiências de várias organizações, que podem ser usados por qualquer empresa que deseja utilizar o sistema, Assim cada princípio deve ser analisado e estudado para que seja atingido o sucesso na implantação do modelo:

Foco no Cliente: os funcionários devem trabalhar para atender o cliente de forma satisfatória e agradável, pois sem eles a empresa não obteria a sua fidelização;

Liderança: deve ter solidez e estar por dentro dos avanços do mercado da empresa. Além disso, a organização deve oferecer as ferramentas necessárias para que os liderados executem os processos com eficácia;

Abordagem de Processo: é a relação entre funcionários e as tarefas que são executadas na empresa, além da relação entre a entrada e saída desses processos e a oferta de recursos para que a atividade seja bem desempenhada;

Abordagem Sistêmica para a Gestão: os processos devem ser visualizados como um sistema, onde tudo que faz parte do sistema interaja. A partir disso, os processos poderão ser avaliados e organizados;

Envolvimento das Pessoas: conforme explica o conceito de Gestão da Qualidade, a equipe de trabalho é um dos principais recursos da empresa;

Melhoria Contínua: nesse princípio, a equipe adquire o conhecimento de como os processos devem ser realizados para atingirem a qualidade;

Abordagem Factual para Tomada de Decisões: através dos indicadores, das auditorias e análises feitas através do Sistema de Gestão da Qualidade, os gestores poderão verificar as oportunidades e desafios da empresa, e assim tomar decisões que auxiliarão na melhoria dos serviços e produtos;

Benefícios Mútuos nas Relações com os Fornecedores: tanto funcionários, quanto fornecedores, estabelecem uma relação de parceria com a empresa. Com esse tratamento, prazos e preços contribuem para a qualidade dos produtos e serviços.

Nós aqui da SGS temos diversas soluções em consultoria, sendo a ISO 9001 apenas uma delas que pode ajudar os processos da sua empresa. Caso queira conhecer outras de nossas soluções, você pode acessar nossa apresentação neste link.

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