ODS como uma ferramenta de redução de custos

ODS como uma ferramenta de redução de custos

Com a virada da década, a Organização das Nações Unidas divulgou os novos objetivos do desenvolvimento sustentável (ODS). Além de possuir metas globais, os ODS  podem  também atuar como ferramenta de redução de custos para as empresas. Entretanto, totalizando 17 tópicos a serem abordados por empresas, pessoas, governos e a sociedade em geral.

Eles englobam diversas áreas humanas, como o meio ambiente, a sociedade e a economia. No entanto, muitas empresas ignoram esses objetivos acreditando que isso envolve gastos.

Dessa maneira criamos um artigo explicando de que maneira os ODS podem atuar como uma ferramenta de redução de custos no cenário atual. Confira!

Impulso à economia e a diminuição de gastos

Muitas empresas se isentam de temas como a erradicação da pobreza, fome no mundo ou a desigualdade de gênero. Visto que,  na verdade esses tópicos sociais estão diretamente ligados ao giro econômico.

De maneira que, os objetivos previstos foram desenvolvidos em parceria com o setor privado, no Brasil contemplando quase 1000 empresas ligadas à organização.

A pobreza, a fome, a desigualdade social e o saneamento básico são de alto impacto quando se fala em sobrevivência dos negócios, incluindo a redução de custos. Sendo assim, essas pessoas precisam entrar no mercado produtivo e estimular o movimento da engrenagem.

Redução de custos e desenvolvimento de empresas

Ainda, considerando os 17 objetivos, podemos pontuar três essenciais a serem levados em consideração, desenvolvidos diretamente para esse setor da economia. São eles:

8. Trabalho Digno e Crescimento Econômico;

9. Inovação e Infraestrutura;

17. Parcerias para o desenvolvimento.

A grande meta, no que diz respeito às empresas e indústrias é a busca pelo trabalho coletivo, otimização processos e a redução de gastos, obtendo assim melhores resultados aos negócios.

Com a inovação tecnológica, a automação de processos entrega produtividade e diminui as tarefas repetitivas às quais nossos profissionais ainda precisam fazer. Porque os fazem perder tempo onde poderiam criar soluções e investir em áreas essenciais do negócio, impedindo a empresa de reduzir possíveis custos.

Levando em conta o último objetivo, das parcerias para o desenvolvimento conjunto, é importante pontuar que surge uma nova visão no mercado.

Todavia, nem todos os negócios do seu setor são concorrentes, há um amadurecimento na ideia do que significa estar competindo pelo público-alvo. Dessa maneira, através da união de esforços é possível trazer mais consumidores para o setor, e se destacar diante dos competidores diretos.

Sustentabilidade é a chave do negócio

Todos os objetivos, no fundo, estão ligados à palavra-chave sustentabilidade. Eles buscam o crescimento comunitário e das empresas, levando em conta a sociedade e o meio ambiente.

As marcas que se posicionam e lutam ao lado dos 17 ODS serão reconhecidas pelo público como aquelas que buscam realizar os melhores negócios e devolver também o seu melhor para a comunidade.

Concluímos que, esse ganho de reconhecimento traz benefícios aos negócios. Pois, buscam além de vender, fidelizar clientes, proporcionar a redução de custos, se tornar uma referência no mercado. Além de, se colocarem à disposição da sociedade para melhorar a região de atuação, se não o mundo como um todo.

Mas, nós da SGS Sustentabilidade queremos estar ao seu lado para implementar essas mudanças no negócio e reforçar culturas sustentáveis na sua empresa.

Visite a página do Programa 2030 Today e entenda como isso é possível.

Estar aliado à sustentabilidade e igualdade social é a melhor maneira de fazer o seu negócio crescer. Portanto, não deixe para mais tarde.

Metas do 3º ODS: saúde e bem-estar

Metas do 3º ODS: saúde e bem-estar

Os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), são um chamado universal para a realização de ações relacionadas à pobreza, sustentabilidade do planeta e para garantir que paz e prosperidade a todos. Entre eles está o 3º ODS, no qual vamos abordar hoje.

Aliás, são 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável. E, suas metas possuem foco global levando em consideração as diferentes realidades entre os países envolvidos, capacidades e níveis de desenvolvimento. 

Desse modo, todos os ODS e suas 169 metas são o resultado de um processo sério, inclusivo e participativo. Onde há o envolvimento da ONU e de seus países membros, que assinaram um acordo chamado de Agenda 2030. 

Entretanto, todos os países envolvidos devem alcançar os objetivos de desenvolvimento sustentável em todas as áreas até o ano de 2030.

3º Objetivo de Desenvolvimento Sustentável

O Objetivo do 3º ODS da Agenda 2030 tem como finalidade a promoção da saúde física e mental e o bem-estar, com o intuito de aumentar a expectativa de vida para todas as pessoas.  Sobretudo, também alcançar a cobertura universal de saúde e acesso a cuidados de qualidade. 

Acima de tudo, o compromisso é também para acelerar os progressos alcançados até o momento. No que diz respeito à redução da mortalidade neonatal, infantil e materna, dando um fim a todas essas mortes que podem ser evitadas antes de 2030.

Além disso, outro propósito contido no 3º ODS é garantir o acesso de todos aos serviços de saúde sexual e reprodutiva, e planeamento familiar para a informação e educação. 

Mas, há também projetos relacionados às doenças negligenciadas, que afetam os países em desenvolvimento como a tuberculose, malária, HIV/AIDS, ebola, hepatite e demais doenças e epidemias transmissíveis. 

Principalmente para que você conheça em detalhes o Objetivo 3 de Desenvolvimento Sustentável, vamos abordar a seguir todas as metas envolvidas relacionadas à Saúde e Bem Estar.

Objetivo do  3º ODS – Assegurar uma vida saudável e promover o bem-estar para todas e todos, em todas as idades

Metas do Objetivo 3

3.1 Até 2030, reduzir a taxa de mortalidade materna global para menos de 70 mortes por 100.000 nascidos vivos;

3.2 Até 2030, acabar com as mortes evitáveis de recém-nascidos e crianças menores de 5 anos. Com todos os países objetivando reduzir a mortalidade neonatal. Sendo, que o intuito é reduzir para pelo menos 12 por 1.000 nascidos vivos, E, a mortalidade de crianças menores de 5 anos para pelo menos 25 por 1.000 nascidos vivos;

3.3 Até 2030, acabar com as epidemias de AIDS, tuberculose, malária e doenças tropicais negligenciadas, e combater a hepatite, doenças transmitidas pela água, e outras doenças transmissíveis;

3.4 Até 2030, reduzir em um terço a mortalidade prematura por doenças não transmissíveis via prevenção e tratamento, e promover a saúde mental e o bem-estar;

3.5 Reforçar a prevenção e o tratamento do abuso de substâncias, incluindo o abuso de drogas entorpecentes e uso nocivo do álcool;

3.6 Até 2020, reduzir pela metade as mortes e os ferimentos globais por acidentes em estradas;

3.7 Até 2030, assegurar o acesso universal aos serviços de saúde sexual e reprodutiva.  Incluindo o planejamento familiar, informação e educação, bem como a integração da saúde reprodutiva em estratégias e programas nacionais;

3.8 Atingir a cobertura universal de saúde, incluindo a proteção do risco financeiro. O acesso a serviços de saúde essenciais de qualidade e o acesso a medicamentos e vacinas essenciais. A fim de que sejam seguros, eficazes, de qualidade e a preços acessíveis para todos;

3.9 Até 2030, reduzir substancialmente o número de mortes e doenças por produtos químicos perigosos, contaminação e poluição do ar e água do solo;

Outras metas do 3º ODS

3.a Fortalecer a implementação da Convenção-Quadro para o Controle do Tabaco em todos os países, conforme apropriado;

3.b Apoiar a pesquisa e o desenvolvimento de vacinas e medicamentos para as doenças transmissíveis e não transmissíveis, que afetam principalmente os países em desenvolvimento. E, proporcionar o acesso a medicamentos e vacinas essenciais a preços acessíveis. Sendo assim, de acordo com a Declaração de Doha, que afirma o direito dos países em desenvolvimento de utilizarem plenamente as disposições do acordo TRIPS.

Trata-se sobre flexibilidades para proteger a saúde pública e, em particular, proporcionar o acesso a medicamentos para todos;

3.c Aumentar substancialmente o financiamento da saúde e o recrutamento. Além do desenvolvimento e formação, e retenção do pessoal de saúde nos países em desenvolvimento, especialmente nos países menos desenvolvidos e nos pequenos Estados insulares em desenvolvimento;

3.d Reforçar a capacidade de todos os países, particularmente os países em desenvolvimento, para o alerta precoce, redução de riscos e gerenciamento de riscos nacionais e globais de saúde.

Se você quiser saber sobre as metas do 1º e 2º ODS, clique abaixo:

Fique atento, pois em breve falaremos das metas dos próximos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS).

A SGS possui o Programa 2030 TODAY, onde é possível criar vantagens competitivas e otimizar processos, auxiliando na implementação dos ODS nas empresas. Conheça mais sobre o programa acessando o site do 2030 Today.

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Santander assina contratos com 16 produtoras de biocombustíveis para escriturar CBios

mercado de compra e venda de créditos de descarbonização (CBios) vive um momento de definições. As usinas certificadas para a emissão dos títulos já podem cadastrar suas notas fiscais em uma plataforma que gera pré-CBios. Porém, a venda só será possível depois que os títulos forem registrados pela B3, em um processo que só deve começar a acontecer na segunda metade de abril.

Além disso, após o registro, os créditos precisam ser escriturados por uma instituição financeira e encaminhados para um ambiente de negociação, em mercado de balcão. A própria B3 deve disponibilizar sua plataforma para isso.

De acordo com reportagem publicada hoje (11) no Valor Econômico, o Santander também deve atuar na escrituração e comercialização dos títulos. Hoje, o banco deve assinar contratos com 16 empresas: Copersucar, Tereos, São Martinho, CerradinhoBio, Da Mata Açúcar e Álcool, Usina Vale do Paraná, Japungu, Clealco, Bioenergética Aroeira, Tietê Agroindustrial, Usina Batatais, FS Bioenergia, CMAA, Bevap, Bahia Etanol (BEL) e Jalles Machado.

Segundo estimativa, o RenovaBio poderá movimentar US$ 287 milhões ainda este ano, valor equivalente a mais de R$ 1,3 bilhão. O montante foi calculado com base em uma projeção do Ministério de Minas e Energia (MME) de que cada CBio será vendido, em média, a US$ 10. Além disso, a meta estipulada pelo governo prevê a aquisição de 28,7 milhões de CBios pelas distribuidoras de combustíveis fósseis ainda este ano.

Para 2021, a meta será de 41 milhões de CBios. Caso o preço médio dos títulos se mantenha conforme o previsto, o valor movimentado chegaria a US$ 410 milhões, ou R$ 1,9 bilhão.

“Nós queremos ser ‘o’ banco do RenovaBio”, disse o vice-presidente executivo da área corporativa do Santander, Mario Leão, ao Valor. De acordo com ele, o banco deve realizar encontros com as principais distribuidoras de combustíveis do país na primeira semana de abril.

Segundo a reportagem, porém, ele prefere não indicar qual fatia do mercado de escrituração de CBios o banco quer abocanhar. Ainda assim, o executivo teria ressaltado a proximidade da instituição com as usinas do setor de açúcar e etanol.

Além disso, ele não descartou a possibilidade de que o banco possa atuar como comprador e vendedor de CBios, com o objetivo de dar liquidez ao mercado – embora isso não deva ocorrer este ano. “Com a evolução da liquidez, conhecendo os demais atores, poderemos entrar”, disse.

Aqui na SGS oferecemos soluções em forma de auditorias e certificações assim como diversos serviços socioambientais e consultoria. Para ficar a par de todas as novidades e serviços, você também pode acessar nossos materiais educativos, ou então pode me mandar uma mensagem. Ficarei feliz em ajudar!

 

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NovaCana.com – 11 mar 2020 – 08:58 – Última atualização em: 12 mar 2020 

Saiba mais sobre as diretrizes da GRI para a elaboração de Relatórios de Sustentabilidade

Saiba mais sobre as diretrizes da GRI para a elaboração de Relatórios de Sustentabilidade

O Desenvolvimento Sustentável deixou de ser apenas uma ideia para se tornar um importante requisito de responsabilidade. Sua aplicação está se ampliando nas mais diversas empresas, independentemente do porte, segmento ou localidade. Podemos defini-lo como um conjunto de práticas voltadas para suprir as necessidades do presente sem prejudicar as gerações futuras.

Levando em conta sua importância para uma sociedade mais próspera e harmônica, organizações de todos os tipos passaram a debater, refletir e criar diretrizes que fossem capazes de regulamentar comportamentos e práticas sustentáveis, abrangendo principalmente os setores econômico, ambiental e de direitos humanos.

E assim surgiu as diretrizes da GRI, resultantes de um esforço contínuo em unir progresso e equilíbrio.

Diretrizes da GRI

A GRI (Global Reporting Initiative), fundada em 1997, é uma organização internacional que tem como missão auxiliar outras instituições a definir estratégias responsáveis para combater a corrupção, as mudanças climáticas causadas pela ação do homem, os desequilíbrios sociais, entre outros fatores urgentes.

A GRI é responsável por criar e disponibilizar diretrizes, princípios e indicadores de desempenho amplamente aceitos para relatórios de sustentabilidade, visando melhor orientar o desempenho econômico, ambiental e social das organizações.

Saiba mais

Elaborar relatórios de sustentabilidade realmente não consiste em tarefa fácil. Como podemos perceber, é preciso levar vários aspectos em consideração para conseguir obter conteúdos completos e de qualidade.

É por isso que a GRI disponibiliza orientações gerais, que viabilizam a estruturação de relatórios de sustentabilidade que atendam a requisitos básicos.

Vamos conferir?

Viabilidade

No processo de elaboração de relatórios, é imprescindível definir alguns tópicos estratégicos.

De que maneira os dados ficarão disponíveis? Sobre as informações restritas, como garantir a sua confidencialidade? Como se dará a coleta de dados e qual a estimativa de custo para seu tratamento?

Solucionar previamente essas e outras questões pertinentes é de fundamental importância para avaliar a viabilidade dos relatórios. É preciso ter em mãos o máximo de informações e adiantar a resolução de eventuais obstáculos para garantir a efetividade desse processo.

Acessibilidade

Para que todos os stakeholders, isto é, pessoas interessadas, tenham um contato efetivo com as informações dos relatórios, é necessário que a acessibilidade seja assegurada. Definir os meios de divulgação é um passo importante para isso.

Seja por meio de impressões em papel ou pela internet, os relatórios publicados precisam estar sempre ao alcance de seus usuários.

No caso de se optar pela divulgação via internet, é recomendável bastante cautela com a utilização de muitas referências e links. Informações muito dispersas ou fragmentadas podem comprometer o entendimento dos stakeholders.

Definir um ciclo de publicação também é fundamental para atualizar os stakeholders e assegurar a sua acessibilidade, desde que sejam informados sobre qual será o intervalo dessas publicações.

Credibilidade

Em tempos de proliferação de informações falsas e desconexas, priorizar pela credibilidade de conteúdo é o melhor caminho para garantir integridade nas organizações.

Para tanto, vale a pena investir no fortalecimento do controle interno. Além disso, a contratação de equipes especializadas viabiliza uma verificação profissional e propicia maior segurança e comodidade nesse processo.

A SGS tem alto nível de competência para a elaboração de relatórios de sustentabilidade. Entre em contato para saber mais!

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RenovaBio deve estimular retorno do crescimento da produção

O setor sucroenergético tem algumas datas referências, como 1973 no caso do Proálcool e 2003 com a entrada dos carros flex. Pesquisadores do Cepea (Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada), da Esalq/USP, indicam que, agora, 2020 será marcado como o ano que possibilitará, por meio do Programa Renovabio, a retomada do crescimento da produção desse biocombustível. O início do Programa foi estabelecido para janeiro de 2020, e muitas das decisões necessárias para a sua implantação já foram tomadas ou estão em andamento.

Outro ponto que deve favorecer o esperado crescimento do mercado brasileiro de etanol é a possibilidade do uso de outras matérias-primas além da cana-de-açúcar para a produção de etanol, como o milho. Agentes do setor estimam aumento expressivo da produção de biocombustível a partir desse cereal, podendo ultrapassar de 10% do total nacional nos próximos dois anos.

Pesquisadores do Cepea apontam que, em Mato Grosso, principal estado que produz etanol de milho, das 15 usinas existentes no estado, três são flex — utilizam cana e milho na produção de etanol — e duas são dedicadas à produção de etanol do cereal. Em breve, algumas usinas mato-grossenses também devem passar a processar o milho, enquanto outras devem ser construídas especialmente para o processamento desse cereal.

COMPETITIVIDADE DO ETANOL

O preço do etanol deve continuar competitivo relativamente à gasolina nos estados onde ocorre a maior parte da produção e consumo nacional. A proximidade do preço do etanol relativamente ao da gasolina (considerando-se diferenciais de rendimento energético), por sua vez, vai depender da taxa de crescimento da renda. Pesquisadores do Cepea ressaltam que, quando a renda aumenta, o consumo de combustível também cresce, tanto pela maior aquisição de veículos que passam a fazer parte da frota quanto pelo maior uso daqueles já existentes.

MERCADO INTERNACIONAL

A Agência de Proteção Ambiental Americana (EPA, na sigla em inglês) reduziu sua projeção de importação de etanol brasileiro produzido a partir da cana-de-açúcar, visando cumprir mandados de uso de biocombustíveis avançados. A estimativa agora é que apenas 60 milhões de galões de etanol brasileiro sejam importados em 2020, o que corresponde a somente uma pequena parte do total de biocombustível avançado a ser utilizado (5,04 bilhões de galões) pela frota norte-americana.

Já a cota específica para bicombustíveis celulósicos deve crescer um pouco, passando de 420 milhões de galões de 2019 para 540 milhões de galões em 2020. Algumas usinas brasileiras, que produzem etanol a partir de bagaço, têm a possibilidade de atender parte dessa demanda.

Atualmente, cerca de 85% do etanol no mundo é consumido pelos Estados Unidos, pela União Europeia e pelo Brasil — outros 60 países já introduziram, de alguma forma, o etanol em sua matriz energética. Pesquisadores do Cepea indicam que a Ásia, no entanto, poderá alterar esse padrão concentrado de consumo no médio prazo, especialmente por meio do uso de veículos nos países mais populosos e que já sofrem com condições ambientais adversas, especialmente nos grandes centros. Nesse contexto, somente um aumento expressivo da produção brasileira de etanol poderia inserir o País entre os players que atenderiam o mercado asiático. Atualmente, a produção brasileira de etanol é suficiente apenas para suprir o mercado doméstico — o Brasil exporta e importa quantidades equivalentes.

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Fonte: União Nacional da Bioenergia

 

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usina vale do parana

Usina Vale do Paraná é certificada para o RenovaBio

Unidade é a 1ª com 100% da cana elegível

A Usina Vale do Paraná, associada UDOP, tornou-se no início desta semana a primeira usina do Brasil a ter 100% de sua área de cultivo elegível no Programa RenovaBio. Com a certificação por parte da ANP — Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis, a usina, pertencente aos grupos Manuelita, da Colômbia, e Pantaleon, da Guatemala, já poderá negociar CBIOs a partir de janeiro de 2020.

Segundo o diretor geral da Vale do Paraná, Alberto José Otoya Dussan, a trajetória para a certificação no RenovaBio da usina teve início em março de 2019 com a contratação de uma firma inspetora para a realização de auditoria nos processos agroindustriais que se encontram normatizados.

“As normas incluem a descrição detalhada dos procedimentos, segurança operacional, regulamentações, rastreabilidade dos insumos, combustíveis, lubrificantes, equipamentos e mão de obra utilizada em processos agroindustriais realizados para cultivar, colher e processar cana-de-açúcar, abrangendo 100% da área de cultivo”, destacou Alberto Otoya.

O diretor geral da Vale do Paraná explicou ainda que finalizada a auditoria a unidade abriu consulta pública no dia 4 de junho de 2019 com o objetivo de obter a nota de eficiência energética ambiental junto à ANP. “Após várias revisões e atualizações do processo de Certificação e esclarecimentos solicitados pela ANP, a Certificação foi publicada em 18 de novembro de 2019”, explicou.

“Para a Vale do Paraná é de suma importância ter obtido a Certificação RenovaBio que está de acordo com a filosofia de sustentabilidade que tem sido a essência de nossos patrocinadores por mais de 170 anos, que trouxeram e adaptaram sua Filosofia, Valores Corporativos e novas Tecnologias, para garantir a sustentabilidade do negócio, realizando uma Gestão empresarial do cultivo e processo de cana-de-açúcar, com o propósito central e fundamental de gerar progresso e bem estar com empresas e produtos agroindustriais exemplares, a partir do aproveitamento racional e sustentável dos recursos naturais”, destaca Alberto Otoya.

Mais investimentos

Segundo o diretor geral da Vale do Paraná, o grupo continuará realizando investimentos para incrementar as eficiências energéticas dos processos e minimizar a emissão de gases causadores de efeito estufa. “Estamos finalizando a implementação da otimização energética que permitirá exportar excedentes de energia, gerada a partir da própria biomassa da cana, além de nosso projeto de recuperação de gás metano da vinhaça como combustível renovável”.

A Usina Vale do Paraná iniciou sua operação em agosto de 2008 e a partir de janeiro de 2013 os grupos Manuelita e Pantaleon assumiram o controle da operação, implantando sua filosofia de sustentabilidade.

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Rogério Mian
Fonte: Notícias Agrícolas

 

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SGS participa do encontro Economia Circular em São Paulo

A Confederação Nacional da Indústria (CNI) realizou o Encontro Economia Circular e a Indústria do Futuro, em 24 de setembro de 2019, no WTC Events Center, em São Paulo. O evento promoveu o debate sobre a adoção de princípios de circularidade e o desenvolvimento de novos mercados e cadeias produtivas para a indústria do futuro.

Lá, a Iniciativa Boomerang que é um grupo especialista da SGS que visa aprimorar a logística reversa no cenário do Brasil participou das ativações e palestras contando com nosso representante Lucas Vasconcelos.

Através do mapeamento dos desafios da logística reversa, presença em campo junto aos elos da cadeia e promovendo a divulgação e implementação de conhecimentos técnicos e consultoria, a iniciativa boomerang tem aumentado exponencialmente a eficiência de processos de logística reversa.

Durante o encontro, três principais temas foram abordados, sendo eles:

  • Políticas públicas: fomentar o diálogo sobre a qualidade do ambiente regulatório favorável à transição para a economia circular
  • Modelos de negócio: compartilhar experiências empresariais do Brasil e de outros países que gerem novos valores e maior competitividade para a indústria
  • Financiamento: identificar linhas de crédito que estimulem investimentos em inovação e novos modelos de negócios.

Além disso, diversas pesquisas inéditas foram divulgadas durante o evento, como por exemplo o fato curioso de que 74,6 das indústrias brasileiras adotam alguma prática de economia circular, mas 70% não sabe que as iniciativas se enquadram nesse conceito. Fato importantíssimo que ressalta a importância de iniciativas como o grupo boomerang para trazer o conhecimento sobre economia circular para o mundo real das empresas.

Você pode fazer o download da pesquisa completa através do link abaixo:

https://bit.ly/2mW966g

Além disso possuímos outros materiais que tratam sobre os fundamentos da economia circular e sua importância no mercado da indústria. Você pode acessa-los através desse link também.

 

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CBios serão ativos ambientais; regulamentação ficará a cargo do CNPE

Clipping – NovaCana – NovaCana.com 

Em reunião realizada ontem (22), representantes do Ministério de Minas e Energia (MME), do Ministério da Economia, do Banco Central (BC), do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) e da B3 estabeleceram que os créditos de descarbonização criados pelo programa RenovaBio, os chamados CBios, serão comercializados como ativos ambientais.

Conforme reportagem do Valor Econômico, isso implica que as negociações dos créditos devem ocorrer nos moldes das de valores mobiliários. Além disso, a reportagem aponta que as regras de negociação dos CBios devem prever limitações à atividade especulativa, ao menos no início. Com isso, os operadores do mercado devem ter um limite para compras. No médio prazo, entretanto, a ideia é incluir outras ferramentas de mercado.

De acordo com nota enviada pelo MME à imprensa, os representantes da B3 afirmaram que serão utilizados como modelo outros ativos disponíveis no seu sistema operacional, que já tem disponibilidade financeira para atender às exigências do RenovaBio. “A partir de agora, a Bolsa espera a procura de potenciais interlocutores, que incluem escrituradores, bancos e corretoras, para ajudar na construção do ambiente de registro e negociação”, complementa.

Na reunião, também foi estabelecido que o Banco Central não precisará regular os CBios. “A representação do Banco Central manifestou um entendimento técnico sobre a dispensa de necessidade do órgão em regular o CBio, considerando sua competência”, afirma o MME, que justifica: “Na visão do Departamento de Regulação do Sistema Financeiro (Denor) do Banco Central, os CBios podem ser regulamentados pelo Conselho Nacional de Política Energética (CNPE), sem prejuízos ao processo de escrituração que será realizado por uma instituição financeira e às negociações que se darão no mercado organizado”.

Desta forma, o CNPE terá que aprovar uma resolução antes do RenovaBio entrar em vigor, em 2020. O texto deverá tratar das regras de emissão, vencimento, distribuição, intermediação, custódia e negociação dos CBios.

Os membros efetivos do CNPE são os ministros do MME; do Mapa; da Casa Civil; do Ministério da Economia; do Ministério do Meio Ambiente; do Ministério de Relações Exteriores; do Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações; do Ministério de Desenvolvimento Regional; e do Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República, além do presidente da Empresa de Pesquisa Energética (EPE). Também há membros designados para representar os estados, a sociedade civil e a Universidade de Brasília.

Por sua vez, fica a cargo da B3 a disponibilização das informações de negociação enviadas ao mercado, as regras de controle de risco e a liquidação financeira da negociação do ativo ambiental.

Além disso, segundo o MME, o BC deve continuar realizando reuniões com a Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Ambima) e com a Federação Brasileira de Bancos (Febraban). O objetivo é “garantir o processo mais adequado para emissão e negociação dos CBios”.

As entidades representantes dos bancos fazem parte da articulação, pois a emissão dos CBios, conforme estabelecido pela lei que criou o RenovaBio, deve ser realizada por um escriturador, um banco ou uma instituição financeira contratada pelo produtor de biocombustível.

Conforme o decreto nº 9.964, a Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) é responsável pela formação do lastro dos CBios. Para isso, é preciso que seja desenvolvido um sistema informatizado que analise as notas fiscais de venda de biocombustíveis por parte dos produtores e defina as que são elegíveis para a emissão de CBios.

Paulo Costa, coordenador de biodiesel do MME, explica que, após a ANP analisar as informações fornecidas pelos produtores, é definida a quantidade de CBios referente à produção analisada e qual foi “o processo comercial que deu base a essa quantidade”.

Com essa informação em mãos, o banco ou escriturador que possui contrato com o produtor vai registrar os CBios gerados no seu sistema interno e, em seguida, disponibilizá-los no mercado organizado, ou seja, na B3, em uma conta do próprio produtor.

Caberá ao produtor, a partir deste momento, definir o preço de oferta dos seus CBios para que qualquer interessado – distribuidor, pessoa física, investidor – possa comprar. Como as distribuidoras terão uma meta de CBios a serem adquiridos anualmente, eles irão fechando negócio com os produtores e acumulando os créditos, afirma Costa.

Essas comercializações acontecerão anualmente até uma data determinada pela ANP, quando analisará a carteira do distribuidor e definirá se ele está passível, ou não, a alguma penalização de acordo com o comprimento da meta pré-determinada.

O gerente ainda acrescenta que, como os CBios estarão disponíveis em um mercado aberto, qualquer pessoa poderia comprar os títulos, com o mercado indo além das distribuidoras. Desse modo, ele espera que os títulos tenham “bastante liquidez”. “É isso que ajudará na formação de preços desse novo ativo” afirma, e completa: “Porém, todo esse processo de comercialização ainda carece de regulamentação”.

Decisão encontrou obstáculos

A escolha pela classificação dos CBios como ativos ambientais, tomada apenas quatro meses antes do início previsto para a comercialização dos títulos, veio após uma série de controvérsias. A princípio, os CBios seriam caracterizados como valores imobiliários, porém, um relatório coordenado pelo Instituto Escolhas, ao qual o novaCana teve acesso, concluiu que isso não seria possível.

A justificativa é que os títulos que recebem a classificação de valor imobiliário geram um direito de participação, parceria ou remuneração, o que não seria o caso dos CBios. Além disso, a comercialização dos CBios estaria relacionada a metas estabelecidas pelo governo e não ao objetivo de rendimento financeiro.

Assim, a proposta era que os CBios fossem ativos financeiros e, neste caso, a regulamentação passaria a ser responsabilidade do Banco Central.

A decisão contava com o apoio do MME e da Febraban. Em junho, o diretor de sustentabilidade e marketing da Febraban, Mário Sérgio Vasconcelos, afirmou que o BC ainda tinha dúvidas sobre como tratar o título, mas que estariam acontecendo “conversas constantes” sobre o assunto.

“Eu já chamo de ativo financeiro que é para não dar chance de chamarem de outra coisa”, afirmou o diretor do departamento de biocombustíveis do MME, Miguel Ivan Lacerda, durante painel no evento Ethanol Summit, realizado pela União da Indústria de Cana-de-açúcar (Unica).

De acordo com ele, a regulamentação dos títulos estaria acontecendo seis meses depois do previsto, pois as usinas de cana-de-açúcar teriam preferência pela classificação como valor imobiliário, modalidade que possui uma tributação menor.

Na ocasião, Lacerda ainda relatou que haveria a possibilidade de classificação dos CBios como commodity, gerando um mercado de futuros – inclusive com a possibilidade de uma alteração posterior para ativo financeiro. “Acho que não é crime se não conseguirmos regulamentar como ativo financeiro até 2020. (…) Podemos fazer isso posteriormente”, disse.

A posição foi reforçada pelo coordenador de biodiesel do MME, Paulo Costa, em entrevista concedida ao novaCana na última sexta-feira (16). “Ainda não está bem esclarecido: ativo financeiro ou commodity ambiental”, afirmou. De acordo com ele, cada uma das opções teria suas “consequências”: “Se for ativo financeiro, o BC vai fazer tudo. Se for commodity, a gente vai propor alguns atos e algumas ações. E estamos estudando quais são elas”.

“Se for ativo financeiro, a tutela é total do BC. Já se for commodity ambiental, ela não fica com o BC e sim, conosco, com o mercado”, Paulo Costa (MME)

Apesar disso, Costa ainda afirmava que a ação principal ficaria a cargo do Banco Central. “Acreditamos na possibilidade de ser um ativo financeiro. É isso que estamos debatendo no momento”, relatou.

Conforme Costa, caso a opção fosse pela commodity ambiental, o MME passaria a ser “gestor” do RenovaBio, o que implicaria em uma responsabilidade maior. “Foi feito um levantamento interno com o Banco Central, o presidente do BC e técnicos; as coisas estão em ebulição dentro do BC. São discussões técnicas, políticas e vários tipos de embate para termos a definição que melhor se adeque ao mercado”, aponta.

Naquele momento, ele acreditava que a decisão sobre como os CBios seriam categorizados sairia em menos de duas semanas – o que efetivamente aconteceu. Porém, ainda não havia a previsão de quando as regras realmente seriam estabelecidas. “Para o instrumento em si, a gente ainda não tem expectativa”, alega.

SGS-participa-da-Fenasucro-&-Agrocana

SGS participa da Fenasucro & Agrocana

A SGS está participando do evento Fenasucro & Agrocana, está em sua 27ª edição e é o único evento do país com foco exclusivo em bioenergia e se renova para atender de forma mais ampla as indústrias de biocombustíveis; transporte e logística; papel e celulose; e de alimentos e bebidas.

Localizada na região de Ribeirão Preto, uma das mais produtivas deste mercado, a Fenasucro & Agrocana coloca em pauta sua expertise mundial em eventos de energia para promover o papel do setor que atua de forma convergente para gerar eficiência, produtividade e competitividade na indústria nacional.

Em 2019, o evento oferece uma ampla programação de experiências e um ambiente propicio ao networking com os principais compradores do setor que visitam a Fenasucro & Agrocana todos os anos em busca de inovação, conteúdo, relacionamento e oportunidades de negócio.

Foi realizado o Renovabio Itinerante, encontros com agentes econômicos e associações onde são feitas apresentações e discutidos temas pertinentes ao programa.

Para saber mais sobre o Renovabio, consulte os materiais relacionados:

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ONU explica sobre a ligação entre poluição do ar e mudanças climáticas

Você sabia que fenômenos naturais como por exemplo, terremotos, tempestades e vulcões em erupção podem causar mudanças climáticas e poluição do ar?

Além dessas ameaças naturais, a raça humana tem sua parcela de culpa na contribuição da poluição do ar e do aquecimento global. Isso se dá devido ao estilo de vida que produz e consome mais do que nunca e, acaba gerando mais gases do efeito estufa.

Muitos não sabem mas, as mudanças climáticas e a poluição do ar estão diretamente interligadas, de maneira que, ao reduzir a poluição do ar, consequentemente também protegemos o clima. Os poluentes do ar incluem mais do que apenas gases do efeito estufa como o dióxido de carbono, metano, óxido nitroso e outros.

Mas a grande notícia é de que mudanças imediatas nos níveis da poluição do ar também surtem efeitos imediatos. Uma ação rápida para reduzir poluentes climáticos de vida curta e altamente potentes — como metano, o ozônio troposférico, os hidrofluorocarbonetos e o carbono negro – pode diminuir significativamente as chances de chegarmos a um caminho sem volta, como a liberação irreversível do dióxido de carbono e do metano contidos no permafrost do Ártico.

O especialista em mudanças climáticas da ONU Meio Ambiente, Niklas Hagelberg, afirma que ao lidar com a poluição do ar, também lidamos com uma solução crítica para as mudanças climáticas. Ele cita também que poluentes de vida curta são negativos em todos os sentidos, e que temos tecnologias e políticas comprovadas para reduzir a poluição do ar economicamente e imediatamente.

Hagelberg comenta também que uma preocupação recente é o triclorofluormetano, ou CFC-11, que deve ser abandonado em todo o mundo, de acordo com o Protocolo de Montreal, o acordo global para proteger a camada de ozônio. Esse gás industrial – usado ilegalmente no setor de materiais isolantes, por exemplo – também contribui com o aquecimento global.

SGS lança Plataforma ODS em Parceria com a DOT e AllPlan

A SGS, empresa líder mundial em inspeção, verificação, testes e certificação, lançou uma Plataforma de Sustentabilidade em parceria com duas empresas catarinenses, DOT e AllPlan, que também possuem expertise em consultoria em sustentabilidade, tecnologia e  gestão e desenvolvimento.

Apresentada em um evento internacional realizado em SP no dia 14/05, a  Plataforma chamada 2030 TODAY, foi desenvolvida para integrar soluções focadas na melhoria dos indicadores de sustentabilidade, no aumento de produtividade e na comunicação para o mercado, de uma forma eficiente e com redução de custos.

Auxiliando na implementação dos ODS nas empresas, a 2030 TODAY cria vantagens competitivas e otimiza processos. Além de agregar valor otimizando tempo e centralizando os dados e valorizando a sustentabilidade corporativa.

Conheça os benefícios na adesão da plataforma:

    • Redução de custos em treinamento e em honorários;  
    • Ferramenta única para diversos sites;
    • Novas oportunidade de negócios;
    • Cumprir com os compromissos assumidos;
    • Controle de riscos;
    • Promove parceiras

Desenvolvida para atender vários segmentos de mercado e empresas de todos os tamanhos, tendo serviços customizáveis, a 2030 TODAY é voltada também para municípios, associações e signatários com o objetivo de melhorar o relacionamento com a sociedade, governos, políticas públicas e incentivos.

Quer saber mais sobre a Plataforma? CLIQUE AQUI e entre em contato conosco.

 

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Dia Mundial da Água

O Dia Mundial da Água (DMA) é celebrado hoje (22 de março). A data comemorativa foi instituída pela ONU em 1993 com a finalidade de alertar sobre a importância desse recurso que é essencial para a preservação da vida, criando métodos eficientes para a preservação e manutenção da água.

 

Poluição da água

A poluição da água é consequência direta de problemas como a urbanização, construção de rodovias, desmatamento, indústrias, represamentos e a expansão da agricultura e pecuária, por exemplo, que afetam diretamente os canais e fontes naturais de água.

Todos esses exemplos comprometem diversos recursos naturais renováveis e não renováveis, consequentemente trazendo malefícios ao solo, água e ar. Como exemplo, temos a poluição das águas (rios, mares e oceanos) que afeta não somente o ser humano, como também todo o ecossistema.

Porém, esses possíveis agentes poluidores podem e devem ser regulados, através de diversas ferramentas hoje disponíveis e que são criadas e atualizadas ano após ano para combater a poluição desenfreada e sem consequências.

Qual o principal processo pra ter um consumo consciente da água na sua empresa?

A Pegada Hídrica é um indicador de consumo e poluição de água gerada por uma empresa, processo ou produto. A pegada hídrica é abrangente e engloba o consumo de água direto e indireto, diferentemente dos conceitos tradicionais de contabilização de água. É uma medida volumétrica multidimensional, que mostra os volumes de consumo de água por fonte e os volumes de poluição pelo tipo.

A Pegada Hídrica é essencial para avaliar a questão da água nas empresas, processo e produtos, sendo a métrica ideal para projetos de redução de consumo e custos, além de identificar riscos para uma melhor gestão.

O consumo responsável e as práticas sustentáveis estão na pauta das empresas comprometidas com seu papel socioambiental. Aqui na SGS trabalhamos diretamente com os processos de Pegada Hídrica; Diagnóstico de Eficiência Hídrica e Gestão dos Recursos Hídricos, auxiliando companhias de todos os setores a aumentar a produtividade reduzindo o consumo hídrico, compartilhando essas informações com stakeholders e ganhando valor no mercado.

Para conhecer mais, ou solicitar uma proposta, envie uma uma mensagem clicando aqui!!