Saiba mais sobre o Objetivo de Desenvolvimento Sustentável 15

O Objetivo de Desenvolvimento Sustentável 15 (ODS) visa proteger, recuperar e promover o uso sustentável dos ecossistemas terrestres. Principalmente, gerir de forma sustentável as florestas, combater a desertificação, deter e reverter a degradação da terra e deter a perda.

A saber, este é um dos 17 ODS que compõem a Agenda 2030. Com o propósito de fortalecer a paz universal, trata-se de um plano de ação global para as pessoas, o planeta e a prosperidade.

O plano indica 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável e 169 metas, para erradicar a pobreza e promover vida digna para todos. Acima de tudo, a plataforma engloba objetivos e metas claras, para que todos os países atuem em uma parceria global que orienta as escolhas importantes para melhorar a vida das pessoas.

Objetivo de Desenvolvimento Sustentável 15 – Vida Terrestre

Todos nós dependemos da natureza para ter alimento, água limpa e ar puro. Sobretudo, as florestas auxiliam na manutenção da limpeza da água e do ar, incluindo o equilíbrio do clima do planeta. 

As metas que promovem o Objetivo 15 envolvem a promoção do manejo sustentável das florestas, o combate à desertificação, bem como a não degradação da terra e a interrupção do processo de perda de biodiversidade.

Abaixo as metas relacionadas ao Objetivo 15

Primeiramente, reforçar o apoio global para os esforços de combate à caça ilegal e ao tráfico de espécies protegidas. Além disso, por meio do aumento da capacidade das comunidades locais para buscar oportunidades de subsistência sustentável;

Mobilizar significativamente os recursos de todas as fontes e em todos os níveis, para financiar o manejo florestal sustentável. Portanto, proporcionar incentivos adequados aos países em desenvolvimento, para promover o manejo florestal sustentável, inclusive para a conservação e o reflorestamento;

Mobilizar e aumentar significativamente, a partir de todas as fontes, os recursos financeiros para a conservação e o uso sustentável da biodiversidade e dos ecossistemas;

Até 2020, integrar os valores dos ecossistemas e da biodiversidade ao planejamento nacional e local. Com o intuito de incluir os processos de desenvolvimento, as estratégias de redução da pobreza, e os sistemas de contas;

Implementar medidas para evitar a introdução e reduzir significativamente o impacto de espécies exóticas invasoras em ecossistemas terrestres e aquáticos. Assim como controlar ou erradicar as espécies prioritárias;

Tomar medidas urgentes para acabar com a caça ilegal e o tráfico de espécies da flora e fauna protegidas. Ao passo que aborde tanto a demanda quanto a oferta de produtos ilegais da vida selvagem;

Garantir uma repartição justa e equitativa dos benefícios derivados da utilização dos recursos genéticos, por fim promover o acesso adequado aos recursos genéticos.

As demais metas do Objetivo de Desenvolvimento Sustentável 15

Tomar medidas urgentes e significativas para reduzir a degradação de habitat naturais. Bem como estancar a perda de biodiversidade e, até 2020, proteger e evitar a extinção de espécies ameaçadas;

Assegurar a conservação dos ecossistemas de montanha, incluindo a sua biodiversidade, de tal forma que melhore a sua capacidade de proporcionar benefícios, que são essenciais para o desenvolvimento sustentável;

Até 2030, combater a desertificação, e restaurar a terra e o solo degradado. Isto é, incluindo terrenos afetados pela desertificação, secas e inundações, e lutar para alcançar um mundo neutro em termos de degradação do solo;

Promover a implementação da gestão sustentável de todos os tipos de florestas. E deter o desmatamento, restaurar florestas degradadas e aumentar substancialmente o florestamento e o reflorestamento globalmente;

Assegurar a conservação, recuperação e uso sustentável de ecossistemas terrestres e de água doce interiores e seus serviços. Em especial, florestas, zonas úmidas, montanhas e terras áridas, em conformidade com as obrigações decorrentes dos acordos internacionais.

Para saber mais sobre os outros Objetivos do Desenvolvimento Sustentável comentados anteriormente, clique nos artigos abaixo:

1º ODS – Erradicação da Pobreza

2º ODS – Fome zero e Agricultura Sustentável

3º ODS – Saúde e Bem- Estar 

4º ODS – Educação de Qualidade 

5º ODS – Igualdade de Gênero

6º ODS – Água potável e saneamento

7º ODS – Energia acessível e limpa

8º ODS – Emprego Digno e Crescimento Econômico

9° ODS – Indústria, Inovação e Infraestrutura

10° ODS – Redução das Desigualdades

11º ODS – Cidades e Comunidades Sustentáveis

12° ODS – Consumo e produção responsáveis

13º ODS – Ação contra a mudança global do clima

14º ODS – Vida na Água

Programa 2030 TODAY

Mantenha-se atualizado sobre a Agenda 2030 e seus Objetivos através dos nossos conteúdos.

A SGS possui o Programa 2030 TODAY, no qual são criadas vantagens competitivas e otimização de processos, auxiliando na implementação dos ODS nas empresas. Por isso, conheça mais sobre o programa acessando o site do 2030 Today.

 

SGS apoia elaboração da Pesquisa Ciclosoft

Desde 1994, a Pesquisa Ciclosoft reúne informações atualizadas sobre os programas de coleta seletiva e logística reversa no país. Além, da composição dos resíduos sólidos urbanos, indicadores e dados relacionados aos modelos de coleta adotados, a participação das cooperativas e os custos de operação.

A metodologia é baseada no levantamento de dados através do envio de questionário e visitas técnicas às prefeituras. A pesquisa visa demonstrar quais municípios contam com programas de coleta seletiva e logística reversa e como funcionam.

Para aprimorar a qualidade dos indicadores analisados, na última edição a metodologia de levantamento de dados passou por uma revisão.

 O escopo da pesquisa também foi totalmente modificado e ampliado, e passa a contemplar informações sobre coleta seletiva, logística reversa e organizações de catadores. Incluindo também a opinião de especialistas do segmento de resíduos em relação à implantação da Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS) e ao impacto da pandemia da Covid-19 na cadeia da reciclagem.

O processo de reciclagem

O processo de reciclagem transforma os resíduos sólidos que envolve a mudança de suas propriedades físicas e biológicas. Ela visa transformá-los em insumos ou novos produtos, indo de encontro ao conceito gerado pela Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS).

No que diz respeito à gestão de resíduos, a reciclagem é uma etapa fundamental. Pois, na verdade ela deve ser precedida pela não geração, redução, reutilização dos materiais. Para só entrar depois no processo de tratamento dos resíduos. 

Quando as opções para tratamentos dos materiais forem esgotadas, o mais adequado é dispor os rejeitos de forma ambientalmente correta. 

Logística reversa

Primeiramente, a logística reversa é uma ferramenta que tem como finalidade direcionar os materiais e as embalagens pós-consumo, para a reciclagem ou para a obtenção de energia.

Isto é, produtos descartados e que teriam os aterros e lixões como destino final, são levados para cooperativas e operadores de reciclagem. Esta ação diminui o impacto ambiental e ainda colabora com a sustentabilidade.

Nestes locais específicos para este trabalho são realizadas as triagens e depois  direcionam para o processo de reciclagem para obtenção energética. Sendo assim, retornando o material ao ciclo produtivo.

Porém, para que ocorra este processo de forma assertiva, foi instituída a responsabilidade compartilhada pelo ciclo de vida do produto. Ou seja, a responsabilidade de uma empresa por um produto comercializado por ela, não termina quando ele é comprado pelo consumidor.  Mas, só finaliza quando a empresa é capaz de retornar os resíduos gerados para a cadeia produtiva.

SGS apoia elaboração da Pesquisa Ciclosoft

Há mais de 20 anos, a Pesquisa Ciclosoft é referência nacional de indicadores e informações relativas à coleta seletiva municipal e logística reversa.

Com sua equipe de consultores de campo atuando junto à cadeia de logística reversa, no ano de 2020 a SGS apoiou a elaboração da pesquisa através da coleta de dados em território nacional.

A Pesquisa traz um amplo panorama sobre a situação da coleta seletiva no País contemplando entrevistas com gestores públicos municipais, representantes de organizações de catadores e especialistas ligados ao segmento de gestão de resíduos, além de levantar normativas legais relacionadas à temática. Saiba mais em: https://ciclosoft.cempre.org.br/

A SGS tem orgulho em poder contribuir com essa iniciativa e conta com um time de especialistas em Logística Reversa para atender seus clientes em diagnósticos, levantamento de informações e soluções de Logística Reversa.

Quer saber mais? Clique aqui e entre em contato conosco.

 

Objetivo de Desenvolvimento Sustentável 13 – Saiba mais

O objetivo de desenvolvimento sustentável 13 faz parte dos 17 ODS e suas 169 metas que integram a Agenda 2030. Neste programa, apresentaram a ambição deste programa global.  Isto é, estes objetivos foram elaborados sobre o legado dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio e irão finalizar o que estes não conseguiram alcançar. Portanto, eles visam efetivar os direitos humanos de todos e atingir a igualdade de gênero e o empoderamento das mulheres e meninas. Tais objetivos equilibram os três pilares do desenvolvimento sustentável: o ambiental, o econômico e o social.

Os 17 ODS e suas respectivas metas incentivam a ação até o ano de 2030 em questões fundamentais para a humanidade e para o planeta.

Objetivo Sustentável 13- Ação Contra a Mudança Global do Clima

A mudança climática impacta de forma global e desestabiliza economias de vários países e afeta as pessoas principalmente as que estão mais vulneráveis em países ainda em desenvolvimento. 

Tendo em vista a falta de uma medida rápida sobre a questão do clima, faz com que a temperatura da Terra seja projetada para elevar mais de 3ºC até o final do século XXI. 

A Agenda 2030 definiu o objetivo sustentável 13 de forma estratégica para lidar com a mudança climática. A fim de mobilizar os agentes capazes de realizar as mudanças fundamentais para evitar que estas projeções realmente aconteçam. 

Conheça as metas do Objetivo Sustentável 13

  • Primeiramente, promover mecanismos para a criação de capacidades para o planejamento relacionado à mudança do clima e à gestão eficaz. Isso inclui os países menos desenvolvidos, inclusive com foco em mulheres, jovens, comunidades locais e marginalizadas;
  • A implantação do compromisso assumido pelos países desenvolvidos faz parte da Convenção Quadro das Nações Unidas sobre Mudança do Clima. Ou seja, a meta é mobilizar conjuntamente US $100 bilhões por ano até 2020, de todas as fontes, para atender às necessidades dos países em desenvolvimento. Isto é, no contexto de ações significativas de mitigação e transparência na implementação e operacionalizar plenamente o Fundo Verde para o Clima. Através de sua capitalização, o mais cedo possível;
  • Sobretudo, melhorar a educação, aumentar a conscientização e a capacidade humana e institucional sobre mitigação global do clima. Além disso, incluindo a adaptação, redução de impacto e alerta precoce à mudança do clima;
  • Integrar medidas da mudança do clima nas políticas, estratégias e planejamentos nacionais;
  • Reforçar a resiliência e a capacidade de adaptação a riscos relacionados ao clima e às catástrofes naturais em todos os países.

 

Para saber mais sobre as outras metas dos Objetivos do Desenvolvimento Sustentável comentados anteriormente, clique nos artigos abaixo:

 

1º ODS – Erradicação da Pobreza

2º ODS – Fome zero e Agricultura Sustentável

3º ODS – Saúde e Bem- Estar 

4º ODS – Educação de Qualidade 

5º ODS – Igualdade de Gênero

6º ODS – Água potável e saneamento

7º ODS – Energia acessível e limpa

8º ODS – Emprego Digno e Crescimento Econômico

9° ODS – Indústria, Inovação e Infraestrutura

10° ODS – Redução das Desigualdades

11º ODS – Cidades e Comunidades Sustentáveis

12° ODS – Consumo e produção responsáveis

 

Programa 2030 TODAY

Acompanhe nossos conteúdos e mantenha-se atualizado sobre a Agenda 2030 e seus ODS.

A SGS possui o Programa 2030 TODAY, no qual são criadas vantagens competitivas e otimização de processos, auxiliando na implementação dos ODS nas empresas. Por isso, conheça mais sobre o programa acessando o site do 2030 Today

A Logística Reversa e a Sustentabilidade

Você, provavelmente, já ouviu falar em logística e nesse conceito aplicado às empresas. Mas e em logística reversa? O termo não é totalmente desconhecido, mas pouca gente sabe, de fato, do que se trata.

E como isso se associa à questão da sustentabilidade? De que forma esses dois conceitos estão conectados? 

Bom, vamos explicar abaixo um pouco sobre o assunto e de que forma esse conhecimento pode ser aplicado de forma positiva na sua empresa. Confira!

O que é logística reversa?

Trata-se de quando o consumidor retorna à sua loja para devolver um produto. A sua empresa precisa pensar não só na logística da entrega do produto como também na possível devolução.

E, dentro disso, em como esse produto será descartado de forma que não prejudique o meio ambiente.

E não é só nesses casos. Por exemplo, uma empresa de fast food precisa pensar no descarte dos itens que ficam depois do consumo dos alimentos: embalagens, copos, canudos… tudo precisa ser pensado de maneira que o meio ambiente e a empresa não percam.

Cada vez mais os consumidores estão valorizando empreendimentos que pensam na sustentabilidade

Por isso, investir na logística reversa tem a ver também com a imagem positiva da empresa e com o aumento das vendas.

Como a logística reserva se relaciona com a sustentabilidade?

Como você já percebeu, há uma relação íntima entre esses dois conceitos e as ações podem ser facilmente integradas.

E o pensamento da logística reversa aliado ao da sustentabilidade vai bem mais além. Afinal de contas, não tem a ver apenas com a forma de descarte.

Um produto pode sair de uma empresa de uma forma no pós-consumo ser reciclado, se transformando em um novo material que pode ser igual ou não. É o caso, por exemplo, do papel reciclado.

Por que devo implementar a logística reversa na minha empresa?

Além de ser bom para a imagem dela, você ajuda a conter o impacto negativo que o lixo causa na nossa sociedade.

Só no Brasil, todos os anos, são produzidas quase 80 milhões de toneladas de lixo. Seria o suficiente para encher completamente 206 estádios do Morumbi.

Dessa forma, a sua empresa estará contribuindo para um mundo melhor, para que a geração futura receba um local melhor para viver.

Como aplicar a logística reversa na empresa?

1. Mantenha uma política de troca e devoluções

Para estabelecer essa política, primeiro você deve analisar o Código de Defesa do Consumidor, afinal de contas, toda empresa precisa segui-lo.

Nos aspectos que não são estabelecidos pela lei, a sua empresa pode criar as próprias regras, também pensando no pré-consumo como no pós-consumo.

Por exemplo, detalhe como o produto deve ser devolvido para a empresa. Você pode, por exemplo, eliminar embalagens de plástico nesse processo.

2. Tenha um protocolo

É muito importante que as trocas e devoluções estejam claras para empresa e consumidor principalmente. Por isso, ter um protocolo a ser seguido é essencial. Ele pode responder às seguintes perguntas:

  • Qual departamento ficará responsável por receber a devolução?
  • Como deve ser o procedimento entre a empresa e o cliente?
  • Em quanto tempo isso deve ser feito?
  • Esses itens podem ir para reciclagem? Se sim, como isso será feito?

Ter um fluxograma pode ajudar muito. É interessante que ele seja fácil de entender, simples e de executar e que esteja anexado em um local visível para todos os interessados.

3. Terceirize o serviço

Pensar na logística reversa aliada à sustentabilidade pode ser complicado.

São muitos os detalhes que precisam ser pensados para que tudo dê certo. Por isso, terceirizar pode ser a melhor opção para sua empresa.

A SGS Sustentabilidade atua em diversas frentes, oferecendo uma consultoria em sustentabilidade completa. Assim, oferecemos:

  • Atuação no fomento da cadeia de reciclagem e logística reversa;
  • Consultores de campo espalhados por todo o Brasil;
  • Mapeamento e Relacionamento com diversos Stakeholders da Cadeia de Reciclagem: Cooperativas, Prefeituras, comércios, etc.
  • Apoio a programas de coleta seletiva.

Por meio disso, a sua empresa pode, inclusive, gerar mais receita com fontes secundárias, reduz as chances de problemas futuros por não seguir a legislação vigente e demais atualizações e fica alinhada com as tendências mundiais, inclusive, com o cumprimento de metas da ODS 8 e 12.

Entre em contato com a gente e descubra como a nossa empresa pode ajudar a melhorar o seu negócio dentro da logística reversa!

Passos indispensáveis para empresas reduzirem as emissões de GEE

Reduzir as emissões de GEE (Gases de Efeito Estufa) é uma realidade que precisa de ações rápidas e indispensável de todos nós, inclusive das empresas. 

As atuações empresariais tanto para a redução quanto para o controle das emissões de GEE podem fazer a diferença no atual cenário. Ou seja, é possível diminuir o impacto nas mudanças climáticas, protegendo os recursos naturais e  assim ocorrer o desejado desenvolvimento sustentável. Vamos aos passos! 

Fazer a medição das emissões de GEE

A medição de emissão dos gases de efeito estufa pode ser feita através de análise e diagnóstico com todas as particularidades. Dessa forma, é possível checar a dimensão total e a evolução das liberações de gases e quais os tipos emitidos nas atividades de uma empresa.

Analisar riscos de emissões

Um dos passos de grande importância é saber qual é o grau de exposição da empresa aos riscos de emissões de GEE. Pois, é imprescindível para a administração de baixo carbono.

Sem dúvidas, os mais notáveis riscos são: os físicos, financeiros, os regulatórios e os de reputação.

Reconhecer as oportunidades

Ao avaliar os riscos de GEE é possível identificar oportunidades relacionadas às mudanças relacionados ao clima. Por exemplo, quando a empresa faz a gestão estratégica de carbono podem surgir melhores oportunidades de negócios através da implementação de projetos eficazes na redução de riscos.

Definir objetivos

Uma etapa importante que a empresa deve fazer é estimar o potencial de redução de emissões de GEE, além de avaliar as possibilidades operacionais e financeiras. Portanto, ao fazer esse levantamento, torna-se viável definir os objetivos relacionados à redução de emissões que tenham relação com o potencial de redução e recursos que é possível destinar.

Divulgar ações e resultados relacionados ao GEE

Para que todos saibam que a empresa realiza ações de redução de emissões de GEE, é importante tornar pública as iniciativas e resultados. Ou seja, ao fazer essa comunicação em veículos internos e externos, a companhia consegue dar transparência aos negócios e transformar suas ações em capital.

Se relacionar com seus stakeholders 

Ter um bom relacionamento com todos os públicos de interesse da organização (funcionários, fornecedores, clientes, acionistas, etc) é imprescindível. Afinal, esse engajamento com todos os envolvidos de alguma forma com as atividades da empresa é determinante para estejam de acordo com a cultura da empresa e contribuam para uma boa gestão.

Contratação de consultoria especializada em GEE

Contratar uma consultoria para a elaboração de um projeto de redução e mitigação das emissões dos GEE faz toda a diferença na implantação de uma gestão eficiente de uma empresa. Pois, a queima de combustíveis fósseis gera emissões de gases de efeito estufa e um projeto pode ajudar a identificar as principais oportunidades de redução nos processos, transporte e cadeia de valor.

Como podemos ajudar sua empresa?

Atuamos como consultores na gestão das emissões de gases de efeito estufa. Com a nossa experiência desenvolvemos projetos identificando e priorizando as ações que reduzem efetivamente os gases de efeito estufa GEE de acordo com as metas e objetivos de cada empresa.

Benefícios

  • Redução de custos e emissões de GEE;
  • Melhor eficiência operacional da empresa;
  • Cumprimento de legislação;
  • Boas práticas sustentáveis;
  • Compromisso com a sociedade no conhecimento e gestão dos impactos de suas atividades.

Clique aqui e entre em contato conosco.

Selo PROAR 2030 e 17 ODS: Certificação e revolução Sustentável para plantadores de cana

O Selo ProAr 2030 pode oferecer vantagens econômicas para plantadores de cana. Ao passo que, através de práticas socioambientais e em breve deve se expandir pelo Brasil.

No último dia 9 de setembro, foi lançada a Certificação ProAR. De tal forma que, essa é uma iniciativa inédita para a cadeia produtiva primária, liderada pela Associação de Plantadores de Cana da Paraíba (Asplan).

Através deste selo, os plantadores de cana da Paraíba poderão se qualificar para programas como o RenovaBio. Com o propósito de viabilizar suas produções para recebimento de créditos de carbono do mercado nacional e internacional.  Ao mesmo tempo que a expectativa é de que outros Estados passem a aderir o selo em breve.

Certificação de Processos SELO PROAR 2030

Blockchain é o nome dado ao sistema desenvolvido exclusivamente para o ProAR 2030. Ou seja, onde estarão centralizadas todas as informações sobre boas práticas e qualidade de produção, desde a plantação até a entrega da matéria-prima ao mercado industrial. Entretanto, os processos serão certificados através deste banco de dados antifraude e rastreável.

SGS e Selo PROAR 2030

A auditoria dos dados inseridos no Blockchain será feita pela SGS, líder mundial em certificação. Ainda sim,  o repasse dessas informações deverá seguir padrões internacionais de indicadores de produtividade.

Aliás, considerando também o impacto energético que o campo pode gerar na indústria, o rastreamento completo da cadeia pode agregar um alto valor aos negócios dos produtores.  Conforme explica Fabian Gonçalves, gerente de Sustentabilidade da SGS que esteve presente no evento:

“Em 2015 a ONU propôs aos seus países membros uma nova agenda de desenvolvimento sustentável para os próximos 15 anos, a Agenda 2030. A saber, definido os 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), que buscam assegurar os direitos humanos, acabar com a pobreza, lutar contra a desigualdade e a injustiça.

Ademais, alcançar a igualdade de gênero e o empoderamento de mulheres e meninas, agir contra as mudanças climáticas, bem como enfrentar outros dos maiores desafios de nossos tempos. Porém, como o setor privado tem um papel essencial nesse processo, a SGS em parceria com a All Plan desenvolveu a plataforma 2030 Today.

Pois, onde as empresas podem ter acesso ao conteúdo de cada ODS, estruturar seus indicadores de sustentabilidade relacionado com os ODS. E definir metas e passar pelo processo de verificação para identificar o seu nível de atendimento aos ODS, com a emissão de uma declaração e o selo 2030 Today.”

O evento para o lançamento do Selo ProAR 2030 ocorreu na sede da Asplan, na Paraíba. Sobretudo contou com as presenças de Efraim Moraes, Secretário de Estado do Desenvolvimento da Agropecuária e da Pesca, Tovar Correa Lima, Deputado Estadual. Além de Fabian Goncalves, Gerente de Negócios de Sustentabilidade da SGS, entre outros nomes importantes para o setor.

Conheça o Programa 2030 TODAY

Primeiramente, o Programa 2030 Today visa realizar a integração da sustentabilidade nas operações. Principalmente, considerando a praticidade na busca por esse objetivo, oferece auxílio através de uma plataforma digital exclusiva.

Além disso, com a tecnologia focada em indicadores e resultados, o programa busca mostrar os impactos positivos de forma prática. Todavia também promover estruturação, asseguração, e monitoramento, tendo suas ações alinhadas aos Objetivos do Desenvolvimento Sustentável (ODS).

Saiba quais são os 17 ODS conforme a ONU

Uma vez que, adotada por 193 países, composta por 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável e 169 metas a serem alcançadas até 2030, a agenda mundial ODS aborda questões econômicas, sociais e ambientais.

Desse modo, confira os 17 ODS que podem proporcionar uma nova visualização de suas operações, melhorar processos, gerar economia em recursos e promover humanização em suas ações:

  • Erradicação da Pobreza;
  • Fome Zero e Agricultura Sustentável;
  • Saúde e Bem-Estar;
  • Educação de Qualidade;
  • Igualdade de Gênero;
  • Água Potável e Saneamento;
  • Energia Limpa e Acessível;
  • Trabalho Decente e Crescimento Econômico;
  • Indústria, Inovação e Infraestrutura;
  • Redução das Desigualdades;
  • Cidades e Comunidades Sustentáveis;
  • Consumo e Produção Responsáveis;
  • Ação Contra a Mudança Global No Clima;
  • Vida na Água;
  • Vida Terrestre;
  • Paz, Justiça e Instituições Eficazes;
  • Parcerias e Meios de Implementação.

Veja também – O que é RenovaBio?

Sobre a SGS

A SGS é a empresa líder mundial em inspeção, verificação, testes, certificação e treinamentos. Não só, mas também reconhecida como referência global em qualidade e integridade, SGS conta com mais de 94.000 funcionários. Sobretudo, opera uma rede de mais de 2.600 escritórios e laboratórios em todo o mundo.

Indústria, Inovação e Infraestrutura – Conheça o 9º ODS

O 9º ODS (Objetivo de Desenvolvimento Sustentável) é um dos que compõem os 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável que integram a Agenda 2030. No entanto, esta nova Agenda foi elaborada sobre o legado dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio. Uma vez que,  seu objetivo é finalizar o que estes antigos objetivos não conseguiram alcançar. 

Nesse sentido, os 17 ODS e suas 169 respectivas metas estimulam estas ações até o ano de 2030 em diversas áreas de extrema importância para o planeta e para a humanidade. Não apenas eles são integrados como também equilibram os pilares do desenvolvimento sustentável que são: social, econômico e ambiental. 

O que contempla o 9º ODS? 

O foco do 9º ODS é construir infraestrutura resiliente, promover a industrialização inclusiva e sustentável e fomentar a inovação.

Visto que, de acordo com as Nações Unidas, o que envolve a infraestrutura básica (estradas, saneamento, água e eletricidade) continua escassa e precária em diversos países em desenvolvimento. Ademais, muitas pessoas que habitam esses lugares, possuem dificuldades em ter acesso à eletricidade.

Tendo em vista que bilhões de pessoas não recebem saneamento nem acesso à água, a falta de infraestrutura em países subdesenvolvidos dificultam o acesso a esses cuidados básicos à população. 

Tanto quanto essas questões, outro fator importante abordado por este nono objetivo, é o impacto positivo que o trabalho no segmento industrial tem.  Já que os empregos na indústria criam outras oportunidades em outros setores. 

Veja as metas do 9º ODS 

9.1 Desenvolver infraestrutura de qualidade, confiável, sustentável e resiliente. Sobretudo, incluindo infraestrutura regional e transfronteiriça, para apoiar o desenvolvimento econômico e o bem-estar humano. Com foco no acesso equitativo e a preços acessíveis para todos;

9.2 Promover a industrialização inclusiva e sustentável e, até 2030. Assim, aumentar significativamente a participação da indústria no setor de emprego e no PIB, de acordo com as circunstâncias nacionais, e dobrar sua participação nos países menos desenvolvidos;

9.3 Aumentar o acesso das pequenas indústrias e outras empresas, particularmente em países em desenvolvimento, aos serviços financeiros. Portanto, incluindo crédito acessível e sua integração em cadeias de valor e mercados;

9.4 Até 2030, modernizar a infraestrutura e reabilitar as indústrias para torná-las sustentáveis. Isto é, com eficiência aumentada no uso de recursos e maior adoção de tecnologias e processos industriais limpos e ambientalmente corretos. Além de ter todos os países atuando de acordo com suas respectivas capacidades.

Demais metas

9.5 Fortalecer a pesquisa científica, melhorar as capacidades tecnológicas de setores industriais em todos os países, particularmente os países em desenvolvimento, inclusive, até 2030. Todavia, incentivar a inovação e aumentar substancialmente o número de trabalhadores de pesquisa e desenvolvimento por milhão de pessoas e os gastos público e privado em pesquisa e desenvolvimento;

9.a Facilitar o desenvolvimento de infraestrutura sustentável e resiliente em países em desenvolvimento. Ou seja, por meio de maior apoio financeiro, tecnológico e técnico. Aos países africanos, aos países menos desenvolvidos, aos países em desenvolvimento sem litoral e aos pequenos Estados insulares em desenvolvimento;

9.b Apoiar o desenvolvimento tecnológico, a pesquisa e a inovação nacionais nos países em desenvolvimento. A fim de garantir um ambiente político propício para, entre outras coisas, a diversificação industrial e a agregação de valor às commodities;

9.c Aumentar significativamente o acesso às tecnologias de informação e comunicação. Assim, se empenhar para oferecer acesso universal e a preços acessíveis à internet nos países menos desenvolvidos, até 2020.

 

Por fim, para conhecer as metas dos Objetivos do Desenvolvimento Sustentável comentados anteriormente, clique abaixo:

1º ODS – Erradicação da Pobreza

2º ODS – Fome zero e Agricultura Sustentável

3º ODS – Saúde e Bem- Estar 

4º ODS – Educação de Qualidade 

5º ODS – Igualdade de Gênero

6º ODS – Água potável e saneamento

7º ODS – Energia acessível e limpa

8º ODS – Emprego Digno e Crescimento Econômico

Agenda 2030

Para manter-se atualizado sobre as questões relacionadas à Agenda 2030 e seus ODS, continue acompanhando nossos próximos posts. 

A SGS possui o Programa 2030 TODAY, onde é possível criar vantagens competitivas e otimizar processos, auxiliando na implementação dos ODS nas empresas. Por isso, conheça mais sobre o programa acessando o site do 2030 Today.

ESG: Governança Ambiental, Social e Corporativa

A sigla ESG (Environmental, Social and Governance), que atende aos princípios ambientais, sociais e de governança,  vem ganhando espaço e mostrando que estas questões estão atualmente no centro do debate empresarial.

A pandemia relacionada ao coronavírus trouxe ainda mais reflexões sobre os riscos relacionados a este tripé da ESG. Entretanto, não se trata de um tema recente, porém está ganhando mais relevância na área executiva e de investimentos. 

Percebemos que a sustentabilidade está se tornando mais importante no que diz respeito a estratégia de negócio e não somente como investimento em projetos ambientais e sociais.

Critérios do ESG

A metodologia do ESG evoluiu para uma forma de investimento que alcança fatores de sustentabilidade como maneiras de selecionar empresas que possuem modelos de negócios diferenciados. Ou seja, tem um olhar abrangente sobre a forma de gestão, cultura organizacional e os riscos de uma empresa.  Porque é um fator que vem modificando o tipo de avaliação dos investimentos por parte dos  gestores de ativos e investidores.

Hoje em dia, os investidores pressionam para obter informações sobre o desempenho do ESG, já que estes dados influenciam na tomada de decisão.

Por outro lado, as companhias que já fazem esse tipo de trabalho saem na frente, pois já se adequaram a este nova realidade e consequentemente tornam-se mais mais atrativas perante ao mercado, além de despertarem o interesse de profissionais que desejam atuar em empresas que tenham um propósito relacionado a este tipo de governança. 

Outro público ligado à empresa e que vem se interessando por isso, é o cliente. Porque cada vez mais as pessoas querem adquirir soluções de empresas engajadas e preocupadas com as questões sustentáveis.  

Os investimentos e o ESG

Como dito anteriormente, os investidores buscam por informações relacionadas ao ESG. Isto é, procuram por dados ligados à governança ambiental, social e corporativa para que sirvam para análise de investimento em potencial.

O fato é que o ESG promove com mais facilidade estas informações sobre as empresas onde onde os investidores estão injetando capital. 

Dessa maneira, as métricas relacionadas ao meio ambiente auxiliam o investidor a entender como é a atuação da empresa perante ao mundo externo e suas questões ligadas aos recursos naturais. Em seguida, as sociais facilitam o entendimento da relação da companhia com as relações humanas, trabalhistas, com a comunidade e o público em geral.  

ESG no Brasil

Podemos considerar que a atuação relacionada ao ESG no Brasil ainda está no início. Logo que, os setores ligados ao assunto dentro da empresas ainda estão em desenvolvimento. 

Muitas companhias ainda não contam com funcionários especializados para cuidar destas questões. Quando contam, geralmente são equipe muito pequenas. Sendo que quando há uma área focada em governança, ela direciona seus esforços na demandas de investidores que estão fora do Brasil. Onde acabam integrando essas regras do ESG em seus processos internos de investimento.

Na maioria dos casos, os investidores focam em questões relacionada à corrupção. Por isso, no Brasil o foco dos investidores ainda é muito ligado somente à Governança Corporativa. 

Entretanto, o mundo corporativo precisa ampliar a abordagem da governança para as questões sustentáveis e sociais para que não sofram impactos futuramente.

O Brasil vem se mostrando que está no caminho certo com relação ao ESG. Nesse sentido, as empresas precisam mudar seus posicionamentos para que percebam que fazem parte do ambiente em que estão inseridas e suas atividades impactam diretamente na sociedade. 

Conclusão

O ESG é um assunto que deve ser ser considerado e aplicado pelos ambientes corporativos. Os gestores devem inserir os três pilares do ESG nas estratégias da organização e nos planos da empresa.

E a sua empresa, como está em relação ao ESG? Para ter acesso a outros artigos ligados à sustentabilidade, acompanhe nosso blog

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8º ODS – Emprego Digno e Crescimento Econômico

Emprego digno e Crescimento econômico são os fatores que permeiam o 8º Objetivo de Desenvolvimento Sustentável (ODS). Podemos dizer, que os ODS compõem uma agenda mundial (Agenda 2030) adotada em 2015 durante a Cúpula das Nações Unidas sobre o Desenvolvimento Sustentável. 

A Agenda é composta por 17 objetivos e 169 metas a serem atingidos até 2030. Todavia, estes 17 objetivos foram baseados nas conquistas dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio. E, agora fazem parte novas áreas como consumo sustentável, desigualdade econômica, mudanças climáticas, entre outras questões igualmente importantes. 

Os ODS são focados em melhorar a vida das futuras gerações e do planeta de forma sustentável. Sobretudo os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável promovem diretrizes e metas para que todos os países envolvidos as adotem de acordo com suas respectivas necessidades.

O que envolve o 8º ODS? 

Mesmo com a recuperação da economia mundial em andamento após a crise econômica de 2008, nota-se um crescimento mais lento do número de pessoas que migraram para a classe média desde 2015. Tendo em vista, que de acordo com a Organização Internacional do Trabalho, mais de 204 milhões de pessoas estavam desempregadas em 2015, há muito ainda o que fazer quando o assunto é crescimento econômico.

O 8º ODS surge justamente com a finalidade de promoção do crescimento econômico sustentado, inclusivo e sustentável, emprego pleno e produtivo e trabalho decente para todas e todos.

Conheça as metas do 8º ODS 

8.1 Sustentar o crescimento econômico per capita de acordo com as circunstâncias nacionais e, em particular, um crescimento anual de pelo menos 7% do produto interno bruto [PIB] nos países menos desenvolvidos;

8.2 Atingir níveis mais elevados de produtividade das economias por meio da diversificação, modernização tecnológica e inovação, inclusive por meio de um foco em setores de alto valor agregado e dos setores intensivos em mão de obra;

8.3 Promover políticas orientadas para o desenvolvimento que apoiem as atividades produtivas, geração de emprego decente, empreendedorismo, criatividade e inovação. E, incentivar a formalização e o crescimento das micro, pequenas e médias empresas, inclusive por meio do acesso a serviços financeiros;

8.4 Melhorar progressivamente, até 2030, a eficiência dos recursos globais no consumo e na produção, e empenhar-se para dissociar o crescimento econômico da degradação ambiental. De acordo com o Plano Decenal de Programas sobre Produção e Consumo Sustentáveis, com os países desenvolvidos assumindo a liderança;

8.5 Até 2030, alcançar o emprego pleno e produtivo e trabalho decente para todas as mulheres e homens, inclusive para os jovens e as pessoas com deficiência, e remuneração igual para trabalho de igual valor.

Demais metas

8.6 Até 2020, reduzir substancialmente a proporção de jovens sem emprego, educação ou formação;

8.7 Tomar medidas imediatas e eficazes para erradicar o trabalho forçado, acabar com a escravidão moderna e o tráfico de pessoas. Além de assegurar a proibição e eliminação das piores formas de trabalho infantil, incluindo recrutamento e utilização de crianças-soldado, e até 2025 acabar com o trabalho infantil em todas as suas formas;

8.8 Proteger os direitos trabalhistas e promover ambientes de trabalho seguros e protegidos para todos os trabalhadores, incluindo os trabalhadores migrantes, em particular as mulheres migrantes, e pessoas em empregos precários;

8.9 Até 2030, elaborar e implementar políticas para promover o turismo sustentável, que gera empregos e promove a cultura e os produtos locais;

8.10 Fortalecer a capacidade das instituições financeiras nacionais para incentivar a expansão do acesso aos serviços bancários, de seguros e financeiros para todos;

8.a Aumentar o apoio da Iniciativa de Ajuda para o Comércio [Aid for Trade] para os países em desenvolvimento, particularmente os países menos desenvolvidos.  Inclusive por meio do Quadro Integrado Reforçado para a Assistência Técnica Relacionada com o Comércio para os países menos desenvolvidos;

8.b Até 2020, desenvolver e operacionalizar uma estratégia global para o emprego dos jovens e implementar o Pacto Mundial para o Emprego da Organização Internacional do Trabalho [OIT].

Para conhecer as metas dos Objetivos do Desenvolvimento Sustentável comentados anteriormente, clique abaixo:

1º ODS – Erradicação da Pobreza

2 º ODS – Fome zero e Agricultura Sustentável

3º ODS – Saúde e Bem- Estar 

4º ODS – Educação de Qualidade 

5º ODS – Igualdade de Gênero

6º ODS – Água potável e saneamento

7º ODS – Energia acessível e limpa

Agenda 2030

Para manter-se atualizado sobre as questões relacionadas à Agenda 2030 e seus ODS, continue acompanhando nossos próximos posts. 

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As principais contribuições dos ODS com as empresas durante a pandemia

Os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) trazem uma série de aspirações e prioridades globais a serem atingidas em 2030. Em princípio contendo 17 itens, os ODS trazem impactos significativos para as empresas, especialmente durante a pandemia da Covid-19.

Por parte das empresas, é necessário pensar além do caos econômico e entender suas obrigações para o desenvolvimento humano e do meio ambiente onde se encontra a organização. Entretanto gerando, assim, um impacto positivo para a comunidade e para o legado desse empreendimento.

Conheça os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável

Portanto, a Organização das Nações Unidas (ONU) definiu, ainda antes da pandemia, as seguintes metas nomeadas como Objetivos de Desenvolvimento Sustentável:

1. Erradicação da pobreza;

2. Agricultura sustentável;

3. Saúde e bem-estar;

4. Educação;

5. Igualdade de gênero;

6. Saneamento básico;

7. Energia limpa e sustentável;

8. Emprego e crescimento econômico;

9. Inovação e infraestrutura;

10. Redução das desigualdades;

11. Cidades e comunidades sustentáveis;

12. Consumo e produção responsáveis;

13. Ação contra a mudança global do clima;

14. Vida na água;

15. Vida terrestre;

16. Paz, justiça e instituições eficazes;

17. Parcerias e meios de implementações.

ODS e as empresas durante a pandemia

A grande lista promovida pela ONU parece, em um primeiro momento, impossível de ser seguida à risca pelas empresas. No entanto, durante o combate à pandemia da Covid-19, diversas organizações já mostram que estão aptas para a mudança de paradigma.

Entre as ações que podemos destacar estão, sem dúvidas, a importância com a saúde do trabalho, capacitação e apoio ao colaborador durante o momento de vulnerabilidade.

Dessa maneira, podemos perceber que as metas de infraestrutura, saúde e bem-estar podem estar sendo cumpridas, uma vez que o regime de trabalho em home office é possível pela tecnologia implementada nas empresas. E, por sua vez, durante o período pandêmico, vem sendo um grande aliado para a preservação da saúde desses colaboradores.

Nesse sentido, a infraestrutura do home office também vem se provando como uma maneira eficaz na redução da poluição nos grandes centros urbanos. Uma vez que está contribuindo para melhoria do meio-ambiente que nos cerca.

Porém, para os trabalhadores que não podem optar por esse novo regime de trabalho, a preocupação com os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) vem crescendo por parte das empresas durante a pandemia. Embora já seja algo obrigatório por lei, a preocupação com itens para higienização vem gerando segurança no ambiente de trabalho.

Empresas e as ações humanitárias na pandemia

Outra contribuição dos ODS que pode estar sendo sentida durante a pandemia do novo Coronavírus é a ação humanitária de algumas empresas e órgãos públicos. A fim de levar assistência médica e proteção para comunidades mais vulneráveis.

Com a doação de alimentos e itens de proteção, como máscara facial e álcool em gel, as empresas e entidades públicas visam reduzir a desigualdade social e impulsionar campanhas de conscientização aos riscos da pandemia. Da mesma forma, estão devolvendo essas pessoas para a sociedade com maior segurança alimentar e de bem-estar, servindo também de impulso para a manutenção de empregos.

Por fim, se você quer ficar por dentro dos assuntos que envolvem a Agenda 2030 e seus Objetivos de Desenvolvimento Sustentável, continue acompanhando nossos próximos artigos.

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