UCS

Unidade de Créditos de Sustentabilidade (UCS): por que é importante?

É conhecimento comum que todos devemos colaborar para um mundo mais sustentável e preservado, diante os prejuízos que a poluição faz para o meio ambiente. Uma boa iniciativa é o mercado de carbono, por isso vamos explicar suas vantagens e como este funciona.

A sustentabilidade é um dever de todos, de modo que não pertence somente ao Estado tomar atitudes para melhorar o mundo. A iniciativa privada também deve fazer sua parte, por exemplo, por meio de unidades de créditos de sustentabilidade – UCS.

Saiba mais sobre as Unidades de Crédito de Sustentabilidade e suas vantagens.

Conheça a ESG e seus impactos das emissões de carbono.

Como funciona o efeito estufa?

A emissão de carbono é uma das principais formas de poluição, isto é, o lançamento de gases causadores do efeito estufa, como o dióxido de carbono (CO2), popularmente conhecido como gás carbônico, e metano (CH4).

O efeito estufa causa a retenção de raios solares no planeta, fazendo que este se torne cada vez mais quente, o que é um fenômeno natural do meio ambiente. No entanto, o excesso de gases aumenta a temperatura a níveis alarmantes.

Diversas atividades econômicas emitem gases carbono, como fábricas, agronegócios e indústria petroquímica.

No entanto, existem formas de evitar, ou ao menos diminuir os efeitos dos gases poluentes:

COP 15

O COP15, que resultou no Acordo de Paris, deixou uma mensagem muito clara, que a sustentabilidade é um dever de todos, não só de Estados, devendo também a iniciativa privada fazer a sua parte.

Desta forma, foi criado o Marco Global da Biodiversidade – GBF, que propôs 23 metas para um mundo mais sustentável, como a proteção de 30% das áreas marinhas e terrestres até 2030.

A redução dos gases tem relação direta com o Acordo de Paris, assinado em 2015, onde cada país concordou em uma determina Contribuição Nacionalmente Determinada.

O Brasil se comprometeu pela redução de 37% de suas emissões até 2025 e 43% até 2030, em comparação com as de 2005.

Dessa forma, foram tomadas duas estratégias: políticas de “comando e controle”, que se trata de regulação estatal; e por meio de instrumentos econômicos, como subsídios e incentivos como precificação do carbono e Unidade de Crédito de Sustentabilidade.

O que são Unidades de Crédito de Sustentabilidade – UCS

Desta forma, as Unidades de Crédito Sustentável são uma solução para melhorar os níveis de proteção e restauração do meio ambiente com o auxílio da iniciativa privada.

Também chamados de crédito de biodiversidade, são um classe nova de ativos para promove a sustentabilidade por parte de empresas, incentivando, por exemplo, o investimento de energias renováveis e restauração de ecossistemas.

Trata-se, na verdade, de uma tendência do setor financeiro, afinal, o mercado está cada vez mais preocupado com o desenvolvimento sustentável.

Por exemplo, segundo pesquisa, 87% dos consumidores preferem consumir de empresas sustentáveis.

Vantagens das UCS

As UCS oferecem muitas vantagens não só para o meio ambiente, mas também para as empresas em geral.

Adotando práticas sustentáveis, têm um retorno financeiro, como compensação financeira, melhores garantias em linhas de crédito, taxa de juros reduzida.

Não só isto, ganha-se publicidade positiva e um melhor relacionamento com seus clientes, demonstrando que não se preocupa apenas com o lucro, mas tendo noção de que está inserida dentro de um meio social e ambiental.

Caso tenha dúvidas ou sugestões, entre em contato com a SGS Brasil.

ESG e seus impactos das emissões de carbono

ESG e seus impactos das emissões de carbono

Nos últimos anos, a sustentabilidade tem sido uma preocupação global, algo que tem influenciado nas ações e investimentos tanto de pessoas quanto de empresas. Afinal, os problemas ambientais impactam o mundo todo. Nesse cenário, as emissões de carbono têm sido um tema central no debate sobre as formas de produzir e consumir.

A sigla ESG, que está relacionada aos critérios ambientais, sociais e de governança, têm como uma nova categoria, investimentos que levam em consideração esses fatores, guiada pelo desenvolvimento sustentável. Já ouviu falar sobre essa sigla e quer saber mais detalhes sobre o assunto?

Continue a leitura e entenda!

O que é ESG?

ESG é a sigla para Environmental, Social and Governance ou Ambiental, Social e Governança (ESG), em português. Não é nenhuma novidade, já que foi criada em 1987 e citada pela primeira vez pelo Banco Mundial, no início de suas ações ambientais e sociais nas linhas de investimentos.

Contudo, o termo se tornou mais conhecido em janeiro de 2020, quando o presidente da BlackRock, a maior gestora de recursos do mundo, informou que deixou de incluir em sua carteira de investimentos as empresas que apresentam altos riscos ao planeta. Na data, o presidente afirmou que os riscos ambientais e climáticos também representam um risco financeiro.

Desde então, as empresas passaram a entender que a sustentabilidade também é uma estratégia financeira. Afinal, não há planeta reserva e os danos ambientais afetam todas as esferas da sociedade, incluindo o mercado de investimentos. É por isso que a sigla ESG nos fala sobre investimentos seguros, comprometidos com o desenvolvimento sustentável e que prezam a segurança a longo prazo.

ESG e os impactos nos negócios

Muitos investidores já perceberam que a sustentabilidade, as pessoas e também o mercado financeiro estão relacionados e devem ser compreendidos como um organismo que funciona em conjunto. Assim, as ações de proteção ambiental e a luta contra as desigualdades sociais são temas cada vez mais urgentes para a sociedade.

Nos negócios, há uma série de dados que reforçam a importância em aderir ao conceito da ESG. Uma pesquisa realizada pela EY em 2020 mostra que 98% dos investidores consideram a ESG ao tomar suas decisões de ampliação e manutenção da carteira de investimentos. 72% dessas pessoas fazem análises embasadas no desempenho da ESG.

Já pensando no consumo consciente, há uma série de pesquisas que apontam que a população brasileira prefere comprar de empresas socialmente e ambientalmente responsáveis. De acordo com a pesquisa Union + Webster em parceria com a Federação das Indústrias do Estado do Paraná (Fiep), 87% dos brasileiros tem preferência em produtos e serviços de empresas sustentáveis. Inclusive, destes, 70% não se importa em pagar mais pelos produtos ou serviços, desde que seja um consumo consciente.

A redução das emissões de carbono e outras pautas ambientais são importantes não apenas para o futuro de toda a humanidade, mas também para os negócios e para o combate das desigualdades sociais.

A SGS te ajuda neste processo. Nossa empresa é líder mundial em inspeção, verificação, testes e certificação. clique aqui e entre em contato conosco.

ISO 14064: saiba mais sobre a responsabilidade e verificação de GEE

ISO 14064: saiba mais sobre a responsabilidade e verificação de GEE

O tema da sustentabilidade está se tornando cada vez mais importante na rotina de empresas de todos os tamanhos. Afinal, o mundo é um só e as estratégias para combater os danos causados pelas atividades humanas precisam ser coletivas.

Isso porque, em cidades do mundo inteiro, os impactos estão sendo grandes, e o objetivo é buscar soluções para reduzi-los e aplicar conceitos de sustentabilidade.

E isso importa e impacta diretamente a vida das empresas que precisam se adaptar a essa nova realidade. Por meio da ISO 14064, é possível implementar mudanças significativas no seu negócio.

Venha conferir tudo o que você precisa saber sobre o tema.

O que é a ISO 14064?

É uma diretriz pelas quais as empresas podem ser verificadas.

A ISO 14064 é uma norma técnica internacional, ou uma diretriz pelas quais as empresas podem ser verificadas, com o objetivo de monitorar as emissões de GEE de organizações de todos os portes que desejam ser reconhecidas pelo seu compromisso ambiental.

Trata-se de uma maneira de gerenciar as emissões para a empresa, além de demonstrar ao mercado a preocupação que o negócio tem com a sustentabilidade, garantindo que a sua empresa esteja alinhada com as boas práticas de combate à emissão de gases do efeito estufa.

A ISO 14064 é dividida em três partes:

  • Determina os princípios para a concepção e desenvolvimento de inventários em nível organizacional ou agências de GEE;
  • Detalha os requisitos para quantificar e gerar relatórios sobre a redução de emissões, além de pontuar sobre melhorias na redução de projetos de GEE;
  • Fornece as orientações e os requisitos para a validação. Aplica-se à quantificação, monitoramento e geração de projetos organizacionais.

Responsabilidade e verificação de GEE

A verificação da ISO 14064 é realizada por uma uma terceira parte, um organismo de certificação como a SGS, onde o objetivo é realizar uma auditoria externa e passar por uma avaliação, e então assegurar os dados para trazer mais confiança para partes interessadas no inventário publicado pela empresa.

A implementação da ISO 14064 acontece em duas etapas. Primeiro, ocorre a análise da documentação e dos recursos de um projeto para garantir que há como cumprir as metas estabelecidas de acordo com os critérios definidos. Esse passo é importante para deixar claro que a sua empresa possui um sistema de gestão de ponta para garantir que os relatórios gerados sejam confiáveis, justos e íntegros.

Na sequência, emite-se uma declaração de verificação após a análise dos critérios fornecidos pela ISO 14064. Esse documento atesta a confiabilidade dos dados gerados pela sua empresa.

Nesse sentido, o organismo validador sempre é imparcial, de modo a garantir que a sua empresa adeque-se às novas demandas por alternativas renováveis, ao passo que faz isso de maneira economicamente sustentável, com produtividade e geração de resultados concretos e confiáveis.

A implementação da ISO 14064 pode trazer grandes benefícios para a empresa, além de atuar na redução da emissão dos Gases do Efeito Estufa, de modo que os louros dos seus esforços possam ser reconhecidos e sentidos por toda a sociedade.

A SGS apoia empresas que querem transformar o mundo com sustentabilidade. Se a sua empresa quer ser sustentável, clique aqui e entre em contato conosco!

 

Princípios do Equador: conheça este critério socioambiental

Princípios do Equador: conheça este critério socioambiental

Criados com a finalidade de ser base e estrutura, os Princípios do Equador ajudam as instituições financeiras a identificar, avaliar e gerenciar os riscos socioambientais no financiamento de Projetos.

Princípios do Equador: do que se trata?

Formados por critérios socioambientais, os Princípios do Equador foram adotados globalmente por instituições financeiras para conceder crédito a empreendimentos e que garantem que os projetos financiados sejam desenvolvidos de maneira ambiental e socialmente responsáveis.

Os Padrões de Desempenho sobre Sustentabilidade Socioambiental da International Finance Corporation (IFC) servem como base de referência para os critérios, além das Diretrizes de Meio Ambiente, Saúde e Segurança do Grupo Banco Mundial.

Outro fator importante é que esses critérios são observados na análise de produtos financeiros específicos, e podem ser utilizados como suporte a novos projetos de investimentos.

Qual a importância dos Princípios do Equador? 

A finalidade da criação desses princípios é garantir a sustentabilidade, o equilíbrio ambiental, minimizando o impacto social e ajudar na prevenção de acidentes que ocorrem e que podem causar problemas no transcorrer dos empreendimentos.

Além disso, os Princípios do Equador tornaram-se o meio mais visível e concreto de que as instituições financeiras têm como objetivo tornar compatível os investimentos e operações financeiras a fim de promover o desenvolvimento sustentável. 

Outro benefício da aplicação dos Princípios do Equador é o impacto positivo em todos os stakeholders envolvidos. 

Como as empresas podem aderir aos Princípios do Equador?

Primeiramente, as organizações interessadas em obter recursos no mercado financeiro internacional através dos Princípios do Equador, deverão incorporar em seus processos de avaliação de Financiamento de Projetos, pontos como:

  • Análise de impactos socioeconômicos, envolvendo as comunidades e povos indígenas, além de proteção ambiental com compensação para populações afetadas por um projeto;
  • Foco na proteção à saúde, à cultural e étnica e adoção de Sistemas de Segurança e Saúde Ocupacional;
  • Acompanhamento e  gestão de risco ambiental com objetivo de proteger a biodiversidade e investir em mecanismos de prevenção e controle de poluição;
  • Controle na distribuição e consumo de recursos hídricos e energia, além do uso de energias renováveis;
  • Combate à mão-de-obra infantil e respeito aos direitos humanos.

Como aplicar os Princípios?

A implantação dos princípios do Equador é baseada com foco na avaliação socioambiental, elaborada pelas instituições financeiras, sendo os projetos separados por categorias A (alto risco), B (médio risco) ou C (baixo risco).

Somente será concedido o empréstimo ao projeto que possua Sistema de Gestão Ambiental (SGA), que tenha seu foco na mitigação, planejamento de ação, monitoramento e gerenciamento de riscos, de acordo com a classificação conforme abaixo:

Categoria A 

Pode apresentar grandes impactos ambientais adversos tratados como sensíveis, diferentes ou sem precedentes. Nesse caso, os impactos tidos como sensíveis são aqueles que apresentam possibilidade de serem irreversíveis.

Categoria B

Nessa categoria, estão os diversos impactos ambientais em populações humanas ou áreas ambientalmente importantes, porém menos sensíveis que os impactos dos projetos da Categoria A.

Categoria C

Aqui se encontram os projetos que podem apresentar poucos ou nenhum impacto ambiental adverso.

Para todos os projetos classificados na categoria A deverá haver um Sistema de Gestão Ambiental e, para os projetos da categoria B, deverá ocorrer a implantação caso a instituição financeira considere necessário.

Se você deseja começar um planejamento estratégico com foco nos Princípios do Equador, clique AQUI e conheça sobre os nossos serviços.

Unidade de Créditos de Sustentabilidade: criando soluções para ESG

Unidade de Créditos de Sustentabilidade: criando soluções para ESG

O Standard BMV permite que as empresas contribuam com a preservação da biodiversidade, aliando produtividade e sustentabilidade nos negócios .Para tornar viável a certificação, os agricultores aderem ao programa do BMV e assinam um compromisso de preservar e proteger a floresta nativa pelos próximos 25 anos.

Conhecendo o Programa Brasil Mata Viva

O Stardard BMV nada mais é do que um padrão criado a partir da quantificação de serviços ecossistêmicos e análise métricas e indicadores ambientais, sociais e econômicos em das Florestas. O programa reflete a união de conceitos como: preservação de florestas e biodiversidade, desenvolvimento sustentável e valorização da cultura. Outro foco do BMV Standard é sistematizar a atuação de todos os parceiros e produtores rurais. 

Além disso, o programa considera alguns elementos básicos na qualificação e adicionalidade dos projetos de preservação dos biomas florestais, tais como:

  • As emissões evitadas nas fronteiras do projeto,
  • Manutenção da biodiversidade;
  • A melhoria da qualidade de vida dos habitantes das regiões de floresta.

Unidade de Créditos de Sustentabilidade – UCS: o que é e como funciona

As unidades de crédito sustentável são uma opção para as corporações contribuírem com a proteção e restauração dos biomas nacionais.

Para estarem em linha com as diretrizes do acordo de paris as grandes empresas podem usar, como uma de suas estratégias e compromissos, a compensação das emissões de GEE a partir de créditos de carbono e sustentabilidade.

empresas que possuem um passivo de emissões e projetos de longo prazo para redução de emissões, podem recorrer a compra de créditos de carbono para compensar suas emissões. Assim, elas ajudam a financiar projetos que visam manutenção dos estoques de carbono e redução de emissões, equilibrando o nível de emissões de GEE na atmosfera.

Blockchain na preservação do Meio Ambiente

O uso de blockchain na área da sustentabilidade social e ambiental têm revelado o potencial da tecnologia para revolucionar as relações entre a sociedade e as iniciativas que buscam reduzir os impactos ambientais. 

Por ser uma tecnologia que traz segurança e rastreabilidade às transações, ela estreita a confiança entre compradores e vendedores e traz mais possibilidade ao mercado. O blockchain rastreia, armazena e compartilha os dados que sustentam a implementação e o sucesso de projetos com foco na sustentabilidade. 

A Plataforma de vendas das UCS conta com a segurança do registro das transações em BlockChain como um dos seus principais diferenciais.

Parceria da SGS com o Grupo BMV 

A SGS validou como seguras e alinhadas as soluções do Grupo BMV de acordo com os critérios internacionais, sendo resultado no Selo de Sustentabilidade Tesouro Verde. Isso faz com que elas estejam de acordo com as normas globais e também com as regulamentações locais. Dessa forma, a certificação pode ser utilizada pelas empresas e por pessoas físicas, já que está em conformidade com as exigências do grupo SGS Sustentabilidade. 

SGS 

A SGS é considerada líder mundial em inspeção, certificação e testes e possui reconhecimento global  em qualidade e integridade. Um de seus principais compromissos é garantir que os produtos e serviços estejam em conformidade com as normas mundiais e as regulamentações locais. 

Entretanto, caso tenha mais alguma dúvida sobre o assunto, entre em contato com a gente!

Todo Edifício Pode Ser Verde: saiba mais sobre o EDGE

Todo Edifício Pode Ser Verde: saiba mais sobre o EDGE

Um edifício mais verde aumenta a eficiência do uso de energia, água e materiais. Esse tipo de projeto preserva recursos e diminui os impactos negativos sobre a sociedade e o meio ambiente durante todo o ciclo de vida do prédio, desde a construção e operação até a reforma e demolição.

Os prédios com esse perfil operam de forma mais eficiente que os edifícios tradicionais. Eles podem promover menores custos, aumento da produtividade da equipe, melhora da avaliação financeira da empresa e contribuição para o compromisso com a sustentabilidade.

Por que optar por uma construção mais verde? 

O planeta precisa de ajuda e poder contar com estratégias que ajudem a atingir emissões líquidas zero até 2050, será fundamental para amenizar os piores impactos das mudanças climáticas. 

A sustentabilidade é um tema em foco no momento e por isso, os governos estão adotando alvos climáticos rigorosos e tornando a legislação nacional líquida zero. Atualmente, os edifícios geram 28% das emissões de GEE relacionadas à energia e consomem 40% da eletricidade em todo o mundo.

Portanto, definir uma estratégia de edifícios verdes é uma ação importante do objetivo geral de sustentabilidade de uma empresa. Os edifícios contribuem com 37% do consumo mundial de energia e para mais de um terço de todas as emissões de gases do efeito estufa causados pelo homem. 

Elaborar um planejamento claro para a descarbonização de edifícios é essencial para alcançar o net zero.

Como podemos tornar cada edifício mais verde?

Este padrão de certificação desenvolvido pelo Banco Mundial, o EDGE é uma ferramenta que atua de forma estratégica, que tem como finalidade ajudar as empresas a conduzir a descarbonização de seus edifícios. 

Trata-se de uma plataforma gratuita usada para quantificar o impacto ambiental das operações de construção. Além disso,  identifica oportunidades de melhoria da eficiência e estima os custos de investimento associados necessários para fazer essas melhorias. O EDGE pode ser aplicado em edifícios novos e existentes, bem como a todos os tipos de edifícios.

Na ferramenta também há um banco de dados desenvolvido pelo IFC que calcula as bases locais para cada país ao redor do mundo. O App EDGE faz combinações de práticas locais da indústria, regulamentações locais, dados climáticos e custos de utilidade típicos.

Sobre a certificação EDGE 

A Certificação EDGE é baseada em três elementos: um aplicativo online gratuito, um padrão de construção verde e um sistema de certificação.

O padrão relacionado ao construção verde se concentra unicamente na eficiência de recursos. Sendo assim, é feita a avaliação de eficiência energética, a eficiência da água e a energia incorporada nos materiais de um edifício.

Um prédio para alcançar a norma EDGE, deve ser pelo menos 20% mais eficiente do que um edifício padrão naquela localidade nas três categorias. Ainda existem dois níveis adicionais: EDGE Avançado e EDGE Carbono Zero. 

Por exemplo, um prédio pode obter EDGE Avançado se a eficiência energética for melhorada em pelo menos 40%, além de uma melhoria de 20% nas outras duas categorias. Por se tratar de uma certificação de carbono zero operacional,  para obter a EDGE Carbono Zero, o edifício deve obter o EDGE Avançado e, depois, equilibrar a energia operacional com 100% renováveis no local ou fora do local. Outra alternativa é adquirir compensações de carbono para completar a 100%. Toda a energia deve ser contabilizada, incluindo o diesel e o GLP.

Quais são os benefícios de edifícios verdes certificados?

Os edifícios verdes que possuem certificação possuem as seguintes vantagens:

  • maior valor de venda e de revenda;
  • ciclos de vendas mais agilizados; 
  • menores custos operacionais;
  • taxas padrão de empréstimo mais baixas.

Parceria Sintali

Sintali é a parte Certificadora e a SGS a parte auditoria. As duas atuam em parceria (ou consorcio) para prover Certificação EDGE ao mercado. O objetivo é realizar uma revisão independente de terceira parte para revisar o projeto em relação ao padrão EDGE. A Sintali também emite certificados após uma decisão de certificação positiva para projetos individuais e portfólios de construção.

Atuação SGS

Nossos auditores credenciados fazem a revisão da documentação do projeto para a certificação preliminar e auditorias finais. A SGS fornece auditorias finais, incluindo revisão do projeto de documentos e uma inspeção visual no local do projeto. As auditorias da SGS podem ser realizadas em qualquer em qualquer país do mundo, para os locais de projeto e portfólios de construção contando com equipe técnica de suporte global. Clique aqui e entre em contato conosco e saiba mais.

Parceria entre SGS, Sintali e CBIC promovem o EDGE do Banco Mundial IFC.

Parceria entre SGS, Sintali e CBIC promovem o EDGE do Banco Mundial IFC.

A parceria entre SGS, Sintali e CBIC (Câmara Brasileira da Indústria da Construção) possui a finalidade de promover o EDGE. Lançado pela Corporação Financeira Internacional (“IFC”), membro do Grupo Banco Mundial, o EDGE é um programa de certificação de edifícios verdes lançado 

Saiba sobre o EDGE

O objetivo do EDGE é ajudar proprietários e desenvolvedores a construir e projetar edifícios verdes, com pegada sustentável. 

O programa possui um software que pode ser usado gratuitamente, e que promove alternativas para melhorar a eficiência energética, a eficiência hídrica e a energia incorporada em materiais em pelo menos 20% comparando com uma construção local, que é o padrão mínimo para certificação EDGE.O cálculo do padrão local é baseado em códigos de construção, informações climáticas locais e práticas padrão da indústria para o país.

Conheça mais sobre o programa EDGE

O EDGE é baseado em alguns pilares como: um aplicativo na nuvem, um sistema de edifício verde e um formato de certificação.

O que diz respeito ao edifício verde tem como foco exclusivamente a eficiência de recursos. Dessa forma, é realizada a avaliação de eficiência energética, a eficiência da água e a energia incorporada nos materiais de um prédio.

Para conquistar a norma EDGE, um edifício deve ter eficiência 20% maior do que um edifício padrão no mesmo local nas três categorias. Além disso, há outros níveis como EDGE Avançado e EDGE Carbono Zero. 

O programa teve o apoio dos seguintes doadores: Áustria, Canadá, Dinamarca, ESMAP (Programa de Assistência à Gestão do Setor Energético), Finlândia, GEF (Fundo Global para o Meio Ambiente), Hungria, Japão, Suíça e União Europeia.

Sobre o consórcio SGS- Sintalli

Com o papel principal de provedor da certificação global EDGE, o consórcio Sintali-SGS atua como provedor da certificação global EDGE, atuando através de um contrato para serviços de certificação e auditoria EDGE. A SGS- Sintali disponibiliza um excelente serviço para clientes em diversos países. Com experiência em certificação e auditoria nacional e ao redor do mundo, a Sintali-SGS traz a experiência global para os mercados locais.

Através da parceria firmada, os membros da CBIC possuem descontos exclusivos para solicitar a certificação e auditoria EDGE e na capacitação na implementação de edifícios verdes.

A Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC) também assinou um documento de entendimento com o IFC para atuar de forma conjunta com o objetivo de promover o EDGE no governo e nas instituições de financiamento. 

Saiba sobre a CBIC

A Câmara Brasileira da Indústria da Construção é envolvida nas questões relacionadas à Indústria da Construção e ao Mercado Imobiliário e representa o setor no Brasil e no exterior. A instituição também dissemina a integração da cadeia produtiva da construção nacionalmente, ajudando no crescimento econômico e social do país. 

Conheça a Sintali

Companhia independente, a Sintali mapeia o impacto ambiental das decisões, e ajuda as organizações a conduzir os processos para alcançar a Rede Zero. Com amplo conhecimento e experiência no desenvolvimento de padrões de construção verde e sustentabilidade corporativa, a Sintali atua com transparência e rigor no que diz respeito à sustentabilidade. 

Atuação SGS

Líder mundial em inspeções, verificações, testes e certificação, a SGS é reconhecida como referência nacional e internacionalmente em qualidade e integridade. Possui mais de 2.600 escritórios e laboratórios em todo o mundo, além de possuir uma excelente reputação pela independência, expertise e inovação na prestação de serviços focados na eficiência e redução de riscos. 

Clique aqui para entrar em contato conosco e saber mais sobre as nossas soluções em Sustentabilidade.

SGS valida soluções do Grupo BMV: Selo de Sustentabilidade Tesouro Verde

SGS valida soluções do Grupo BMV: Selo de Sustentabilidade Tesouro Verde

As soluções do Grupo BMV foram validadas pela SGS como seguras e alinhadas aos critérios internacionais gerando o Selo de Sustentabilidade Tesouro Verde. Isso quer dizer que elas estão de acordo com as normas globais e também com as regulamentações locais. Portanto, essa certificação pode ser utilizada pelas empresas e por pessoas físicas, afinal de contas, está alinhada com as exigências do grupo SGS Sustentabilidade. 

No entanto, o que levou o Grupo BMV a ter as suas soluções aprovadas de acordo com as normas internacionais? Leia o nosso post para descobrir! 

Por que a SGS Sustentabilidade validou a certificação?

Na verdade, tudo foi fruto de um trabalho dos grupos BMV e SGS. Esse esforço garantiu às organizações e a população de todo o mundo uma compensação em relação às pegadas ecológicas do Grupo BMV, com geração de impacto positivo. Porém, isso também só foi possível graças ao Selo Sustentabilidade Tesouro Verde, certificação que rastreia a área preservada e corresponde à pegada ambiental das companhias. 

Como funciona?

Você que é agricultor pode aderir ao programa e assinar um compromisso de preservar e proteger a floresta nativa pelos próximos 25 anos. Logo depois, uma equipe fará o inventário da área e aplicará a metodologia validada por cientistas da Faculdade de Ciências Econômicas da Unesp e registrada pela ONU. Por fim, você terá o seu Selo de Sustentabilidade Tesouro Verde.

Quais os benefícios da parceria da SGS com o Grupo BMV? 

A SGS Sustentabilidade consegue oferecer diversos benefícios aos seus parceiros como, por exemplo, soluções inovadoras e resultados eficientes.Assim no mercado também não existia nenhuma alternativa ou projeto para a remuneração da atividade agrícola de conservação de florestas. 

O que é o Grupo BMV? 

Se você nunca ouviu falar sobre o Grupo BMV, saiba que ele é um grupo empresarial que se preocupa com a preservação ambiental. Ele também oferece uma solução que remunera quem preserva e conserva florestas – UCS e acessibilidade às empresas e instituições que desejam o Selo de Sustentabilidade Tesouro Verde. 

O que é a SGS? 

Já a SGS é considerada líder mundial em inspeção, certificação e testes. A empresa tem reconhecimento mundial em qualidade e integridade. Entre suas principais atividades, a companhia assegura que os produtos e serviços estejam em conformidade com as normas globais e as regulamentações locais. 

Entretanto, caso tenha mais alguma dúvida sobre o assunto, entre em contato com a gente!

 

Sustentabilidade também é uma prática de pequenas e médias empresas

Sustentabilidade também é uma prática de pequenas e médias empresas

As pequenas e médias empresas têm investido na sustentabilidade como modelo de negócio, ou seja, permitindo maior geração de renda, de empregabilidade e mudanças de hábito.

Sabemos que a Sustentabilidade é uma questão de extrema importância para todos e por isso também já passou a ser implementada na cultura organizacional de diversas empresas.

Muitos ainda não acreditam, mas as empresas de pequeno e médio porte podem colaborar consideravelmente para tornar a sociedade mais sustentável. Elas podem atuar de forma mais consciente e mudar seus processos para que ocorra a redução da geração de resíduos, uso de energia de forma eficiente e melhor utilização dos recursos naturais. 

Empresas de menor porte são bastante importantes para o desenvolvimento econômico do país, tendo em vista o expressivo aumento do número de empregos gerados e no valor do PIB produzido pelo setor. 

A Sustentabilidade nas pequenas e médias empresas

São várias as formas de atuação que empresas desse tipo também podem atuar para se tornarem mais sustentáveis, tais como:

Gestão de Resíduos

Uma produção com menos geração de resíduos deve fazer parte do planejamento estratégico de qualquer empresa, independente do seu tamanho. 

Ao adotar essa prática, evita-se perdas, que na maioria das vezes são muito prejudiciais ao meio ambiente, e também reduz custos, melhorando a competitividade da empresa no mercado. Além disso, a empresa que produz de maneira mais limpa, melhora sua imagem perante à comunidade e aos stakeholders.

A gestão de resíduos deve ser realizada com muita atenção de modo que englobe toda a cadeia produtiva do produto ou serviço prestado por uma empresa. Pois, ao gerar muitos resíduos, provavelmente está ocorrendo o uso ineficiente dos insumos, e isso impactará nos custos e, quando não são tratados de forma correta, há uma maior contribuição para a poluição.

Melhor uso dos Recursos Naturais

Dois recursos que são essenciais para a vida de todos e do Planeta são a água doce e ar puro, porém ambos infelizmente estão cada vez mais escassos. 

Outro ponto que deve ser ressaltado é sobre o uso dos combustíveis fósseis. Afinal, eles estão sendo cada vez mais utilizados e o tempo necessário para o desenvolvimento de combustíveis alternativos não está acompanhando esse ritmo de consumo. 

Uma das formas de atuação das pequenas e médias empresas nessa situação é tentar substituir de forma rápida e eficaz seus insumos não renováveis por outros renováveis, como por exemplo a substituição do uso de plásticos e derivados do petróleo.  

Eficiência Energética 

A energia é uma das formas de consumo mais utilizadas por grande parte das empresas e indústrias, inclusive as pequenas e médias.  Nesse caso, empresas de menor porte podem optar por atuar com eficiência energética. 

A produção de energia causa muitos impactos ao meio ambiente, pois as matrizes energéticas que possuem base em combustíveis fósseis, por exemplo, poluem muito e consequentemente contribuem para o aquecimento global. Portanto, a redução do consumo de energia impactará positivamente no que diz respeito à sustentabilidade, além de reduzir custos e diminuir os impactos ambientais. Uma forma assertiva  de fazer uso de energia limpa é através da implantação de painéis solares. 

Conclusão

As  pequenas e médias empresas possuem um papel fundamental na transição para um modelo de negócio que tenha foco no desenvolvimento sustentável. 

Ao aderir a essa nova cultura e começar a produzir de forma sustentável,  haverá diversos benefícios como: maior visibilidade no mercado, melhora da imagem perante aos stakeholders, redução de gastos, aumento da produtividade e competitividade, dentre outros.

A SGS é líder em certificação, inspeção e testes em diversas áreas! Leve a sustentabilidade para a sua empresa! Clique aqui para conhecer todas as nossas soluções.

Sustentabilidade: quais as tendências para 2022

Sustentabilidade: quais as tendências para 2022

Uma empresa sustentável é aquela que se utiliza dos recursos naturais de forma responsável. Assim, o uso de hoje não afetará a disponibilidade desses recursos para as gerações futuras.

E, atualmente, ser um negócio sustentável é estar na vanguarda, é ser uma empresa bem vista pelo consumidor. Isso, por sua vez, é capaz de aumentar as vendas e os lucros do negócio.

Você está preparado para se tornar uma empresa sustentável ou aperfeiçoar as estratégias e os métodos que utiliza para essa finalidade? Para ajudá-lo nisso, trouxemos as principais tendências no assunto para este ano. Confira!

3 importantes tendências de sustentabilidade para 2022

1. Aumento da energia limpa

O que antes era visto pelos governos como um custo, hoje em dia tornou-se a principal saída para uma possível crise do petróleo no futuro.

O uso de energias limpas vem crescendo a cada ano e com os compromissos internacionais assumidos, a utilização desse tipo de energia será ainda maior. Para o Brasil, espera-se um crescimento de até 30%.

Entre as energias renováveis, temos duas em grande quantidade: a eólica e a solar.

2. Consumo sustentável

A nova geração, ou geração Z, está mais preocupada com a forma de consumo. Além de tendências como o minimalismo, há também uma preocupação real para saber como aquele produto foi feito. 

Metade dos adultos com 30 anos ou menos procuram saber sobre o nível de sustentabilidade das marcas que compram. Por exemplo, eles reaproveitam a água? As fábricas usam energia solar? Tudo isso passa a ser levado em consideração.

3. Crescimento do veganismo

Cada vez mais as pessoas tomam maior consciência sobre o grande consumo de recursos naturais no setor do agronegócio. As fazendas são as maiores consumidoras de água potável.

Assim, muitas pessoas têm se tornado veganas — pessoas que só consomem produtos e alimentos de origem 100% vegetal — e também vegetarianas. Elas visam não só a questão do consumo dos recursos naturais como também o grande sofrimento dos animais que passam por todo o processo do abate até chegar às nossas mesas.

Além dessas importantes tendências em sustentabilidade para 2022 temos também uma mudança no mundo da moda e também com estilo de vida com uma redução do consumo por impulso. Transparência das organizações e visar objetivos além do lucro também fazem parte do pacote.

Quer se tornar uma empresa sustentável ou melhorar os seus processos internos? Entre em contato com a gente e saiba como podemos te ajudar!

ESG e a cadeia de fornecedores

ESG e a cadeia de fornecedores

A sigla ESG vem do inglês e significa Environmental, Social and Governance que, traduzindo, significa Ambiental, Social e Governança.  Está relacionada a três fatores básicos que norteiam uma organização a realizar ações que foquem em sustentabilidade em seus negócios e que promovam impacto social.

Esse termo já ganhou bastante espaço no mundo corporativo e tem se tornado cada vez mais relevante para embasar o planejamento estratégico de uma empresa. Por isso, é importante que as companhias façam uma boa gestão de sua cadeia de fornecedores. Afinal, a escolha dos parceiros de negócio também devem ser socialmente responsáveis e alinhados aos princípios da empresa.

Impacto dentro da sustentabilidade na cadeia de fornecedores 

Impacto financeiro

Atualmente as empresas que realizam investimentos em sustentabilidade têm uma base maior de clientes e têm mais lucratividade. Isso vem ocorrendo pois as pessoas estão optando por adquirir produtos e serviços de empresas que adotem práticas sustentáveis. 

As organizações que investem em ações sustentáveis estão à frente daquelas que não possuem essa cultura e por consequência podem ter uma saúde financeira melhor e mais positiva comparada àquelas que não atuam dessa forma.

Impacto reputacional

Primeiramente, quando o assunto é risco reputacional, trata-se nada da possibilidade da empresa perder valor de mercado devido a práticas não sejam aceitas, seja no âmbito ético, moral, de sustentabilidade, entre outros. 

A gestão da cadeia de fornecedores deve ser feita com assertividade para que seja possível identificar os riscos reputacionais que englobam o ESG. 

Por exemplo, se um fornecedor que a sua empresa contratou realizar alguma atividade ilegal que prejudique o meio ambiente, sua empresa também estará diretamente ligada de certa forma a esse ato. Consequentemente, isso pode acarretar na diminuição do seu valor de mercado, sem falar dos outros riscos.

Portanto, é importante ficar claro que o impacto reputacional está diretamente ligado à sustentabilidade na cadeia de fornecedores.

Impacto operacional

Outra questão importante em que é preciso se atentar é o risco operacional. Este é risco relacionado à rotina da companhia, como por exemplo um prestador de serviços terceirizado que não cumpre regras ambientais e tem sua atividade suspensa pela autoridade competente. No entanto, o fornecedor que realiza suas atividades baseado nos pilares do ESG, dificilmente terá problemas como esse. 

Benefícios em investir na sustentabilidade na cadeia de fornecedores

Conforme mencionado anteriormente, os consumidores vêm adotando hábitos de consumo diferentes, fazendo com que as empresas adotem práticas que estejam de acordo com os novos comportamentos. 

Pesquisas mostram que mais de 80% dos consumidores acreditam que as empresas têm obrigação de ajudar a melhorar o meio ambiente e que mais de 60% destes consumidores estão muito preocupados com as questões de poluição, uso de embalagens biodegradáveis, etc.

No que diz respeito à regulação, cada vez mais os governos estão atuando de acordo com as questões ambientais, ou seja, as empresas que não realizarem ações que estejam relacionadas a ESG estarão cada vez mais restritas para operar no mercado.

Portanto, adotar práticas como essas será cada vez mais exigido para que as empresas possam sobreviver a longo prazo e gerar resultados mais positivos.. 

A cadeia de fornecedores deve adotar tais práticas assim como as empresas, afinal, empresas que possuem relação de trabalho com empresas terceiras sem a due diligence, podem ser bastante impactadas. 

Concluímos que, é primordial fazer uma ótima gestão de fornecedores e escolher cuidadosamente quem será seu parceiro, para ter certeza de que este compartilhe das mesmas visões de negócio que a sua empresa. 

Saiba como implementar a sustentabilidade na cadeia de fornecedores 

Existem algumas maneiras de implementar os conceitos do ESG na cadeia de fornecedores. Mas, uma forma bastante efetiva é criar questionários e formulários com questões sobre ações sustentáveis e ambientais para que os fornecedores possam responder.

Outra estratégia que pode ser colocada em prática é solicitar uma documentação relacionada aos produtos e serviços que esse fornecedor oferece. Por exemplo, se ele vende produtos alimentícios em embalagens de plástico, existem certificados que garantem que essa embalagem é certificada e produzida de forma sustentável.

Clique aqui e entre em contato conosco para saber como implementar.

 

Sustentabilidade no Agronegócio

Sustentabilidade no Agronegócio

As práticas de sustentabilidade relacionadas ao agronegócio englobam ações de preservação ambiental nas atividades agrícolas, e também a implantação de novas tecnologias e metodologias sustentáveis nas atividades do campo.

Nesse contexto, a sustentabilidade no setor agrícola tem como objetivo produzir alimentos de boa qualidade, proteger a biodiversidade, fazer uso de adubos naturais, dentre outros. A sustentabilidade no Agronegócio hoje em dia não é mais apenas um diferencial competitivo, é requisito de mercado, uma vez que cada vez mais países regulamentam e aumentam sua fiscalização de práticas de sustentabilidade na compra de produtos agrícolas.

O que é agricultura sustentável?

A agricultura sustentável pode ser considerada como aquela que respeita o meio ambiente e as questões sociais, além de ser economicamente viável. 

Para que a agricultura seja sustentável, ela deve ter como objetivo a capacidade de suprir as necessidades de produção e a qualidade de vida de todos.

Qual é a relação entre o agronegócio e a sustentabilidade?

Primeiramente, podemos dizer que a sustentabilidade e o meio ambiente têm sido os temas centrais do agronegócio nos últimos anos.

Muitos profissionais da área como agricultores, agrônomos e pesquisadores têm procurado processos de produção agrícola que possam unir os pilares que norteiam a sustentabilidade, além de assegurar o bom nível de produtividade agrícola e o lucro para os produtores.

Dessa forma, o agronegócio apostou na modernização e consequentemente, estimulou o investimento em pesquisas no setor. Além disso, promoveu o impulsionamento de tecnologias sustentáveis, visando aumentar a produtividade e o retorno financeiro.

Assim, ao adotar essas e outras ações tornaram possível o fornecimento de produtos de mais qualidade e confiança ao consumidor.  E também diminui os impactos socioambientais e econômicos com a finalidade de garantir o bem-estar da população e o equilíbrio de todos os processos de produção.

Como praticar a sustentabilidade no agronegócio?

Algumas práticas podem ser adotadas que tornam possível a sustentabilidade no agronegócio. Uma delas é a aplicação de técnicas que evitam a poluição da água, do ar e do solo, por exemplo. Outra forma é reduzir o uso de adubo que tenha química e eliminar pesticidas.

Além disso, podem ser instalados sistemas de captação de água das chuvas para a irrigação, fazer uso de energia limpa e utilizar técnicas de reciclagem.

Outro ponto importante é não realizar o desmatamento e seguir às leis trabalhistas relacionadas aos trabalhadores que atuam no campo.

Sustentabilidade estratégica

Muito além das práticas operacionais, a sustentabilidade deve ser vista do ponto de vista estratégico. Trazer para o centro da estratégia aspectos ESG e de Sustentabilidade, faz com que a empresa conheça e gerencie melhor seus riscos e oportunidades de uma forma mais ampla.

Atuação SGS Setor Agrícola

A SGS atua no Setor Agrícola com Certificações de Sustentabilidade que agregam valor à empresa e seus produtos como Bonsucro, Renovabio, ISCC.

Além das Certificações, ajudamos as empresas a definirem e implantarem seu sistema de gestão de Sustentabilidade, desenvolver sua estratégia de comunicação de Sustentabilidade e definir indicadores ESG. A SGS também está atuando fortemente com os mais diversos setores na descarbonização da economia e poderá ajudar o Setor Agrícola e identificar riscos e oportunidades relacionadas à gestão de carbono.  

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