Saiba mais sobre o Objetivo de Desenvolvimento Sustentável 15

Saiba mais sobre o Objetivo de Desenvolvimento Sustentável 15

O Objetivo de Desenvolvimento Sustentável 15 (ODS) visa proteger, recuperar e promover o uso sustentável dos ecossistemas terrestres. Principalmente, gerir de forma sustentável as florestas, combater a desertificação, deter e reverter a degradação da terra e deter a perda.

A saber, este é um dos 17 ODS que compõem a Agenda 2030. Com o propósito de fortalecer a paz universal, trata-se de um plano de ação global para as pessoas, o planeta e a prosperidade.

O plano indica 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável e 169 metas, para erradicar a pobreza e promover vida digna para todos. Acima de tudo, a plataforma engloba objetivos e metas claras, para que todos os países atuem em uma parceria global que orienta as escolhas importantes para melhorar a vida das pessoas.

Objetivo de Desenvolvimento Sustentável 15 – Vida Terrestre

Todos nós dependemos da natureza para ter alimento, água limpa e ar puro. Sobretudo, as florestas auxiliam na manutenção da limpeza da água e do ar, incluindo o equilíbrio do clima do planeta. 

As metas que promovem o Objetivo 15 envolvem a promoção do manejo sustentável das florestas, o combate à desertificação, bem como a não degradação da terra e a interrupção do processo de perda de biodiversidade.

Abaixo as metas relacionadas ao Objetivo 15

Primeiramente, reforçar o apoio global para os esforços de combate à caça ilegal e ao tráfico de espécies protegidas. Além disso, por meio do aumento da capacidade das comunidades locais para buscar oportunidades de subsistência sustentável;

Mobilizar significativamente os recursos de todas as fontes e em todos os níveis, para financiar o manejo florestal sustentável. Portanto, proporcionar incentivos adequados aos países em desenvolvimento, para promover o manejo florestal sustentável, inclusive para a conservação e o reflorestamento;

Mobilizar e aumentar significativamente, a partir de todas as fontes, os recursos financeiros para a conservação e o uso sustentável da biodiversidade e dos ecossistemas;

Até 2020, integrar os valores dos ecossistemas e da biodiversidade ao planejamento nacional e local. Com o intuito de incluir os processos de desenvolvimento, as estratégias de redução da pobreza, e os sistemas de contas;

Implementar medidas para evitar a introdução e reduzir significativamente o impacto de espécies exóticas invasoras em ecossistemas terrestres e aquáticos. Assim como controlar ou erradicar as espécies prioritárias;

Tomar medidas urgentes para acabar com a caça ilegal e o tráfico de espécies da flora e fauna protegidas. Ao passo que aborde tanto a demanda quanto a oferta de produtos ilegais da vida selvagem;

Garantir uma repartição justa e equitativa dos benefícios derivados da utilização dos recursos genéticos, por fim promover o acesso adequado aos recursos genéticos.

As demais metas do Objetivo de Desenvolvimento Sustentável 15

Tomar medidas urgentes e significativas para reduzir a degradação de habitat naturais. Bem como estancar a perda de biodiversidade e, até 2020, proteger e evitar a extinção de espécies ameaçadas;

Assegurar a conservação dos ecossistemas de montanha, incluindo a sua biodiversidade, de tal forma que melhore a sua capacidade de proporcionar benefícios, que são essenciais para o desenvolvimento sustentável;

Até 2030, combater a desertificação, e restaurar a terra e o solo degradado. Isto é, incluindo terrenos afetados pela desertificação, secas e inundações, e lutar para alcançar um mundo neutro em termos de degradação do solo;

Promover a implementação da gestão sustentável de todos os tipos de florestas. E deter o desmatamento, restaurar florestas degradadas e aumentar substancialmente o florestamento e o reflorestamento globalmente;

Assegurar a conservação, recuperação e uso sustentável de ecossistemas terrestres e de água doce interiores e seus serviços. Em especial, florestas, zonas úmidas, montanhas e terras áridas, em conformidade com as obrigações decorrentes dos acordos internacionais.

Para saber mais sobre os outros Objetivos do Desenvolvimento Sustentável comentados anteriormente, clique nos artigos abaixo:

1º ODS – Erradicação da Pobreza

2º ODS – Fome zero e Agricultura Sustentável

3º ODS – Saúde e Bem- Estar 

4º ODS – Educação de Qualidade 

5º ODS – Igualdade de Gênero

6º ODS – Água potável e saneamento

7º ODS – Energia acessível e limpa

8º ODS – Emprego Digno e Crescimento Econômico

9° ODS – Indústria, Inovação e Infraestrutura

10° ODS – Redução das Desigualdades

11º ODS – Cidades e Comunidades Sustentáveis

12° ODS – Consumo e produção responsáveis

13º ODS – Ação contra a mudança global do clima

14º ODS – Vida na Água

Programa 2030 TODAY

Mantenha-se atualizado sobre a Agenda 2030 e seus Objetivos através dos nossos conteúdos.

A SGS possui o Programa 2030 TODAY, no qual são criadas vantagens competitivas e otimização de processos, auxiliando na implementação dos ODS nas empresas. Por isso, conheça mais sobre o programa acessando o site do 2030 Today.

 

Vida na Água - Conheça o ODS 14

Vida na Água – Conheça o ODS 14

Os 193 Estados membros da ONU, incluindo o Brasil, comprometeram-se a adotar a chamada Agenda 2030. A partir dela, as nações trabalharão para cumprir os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) e o ODS 14 está incluído.

Os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável representam um plano de ação global com a finalidade de eliminar a pobreza extrema e a fome, disponibilizar educação de qualidade para todos, proteger o planeta e realizar a promoção de sociedades em ambientes pacíficos e inclusivos até o ano de 2030.

Além disso, os 17 ODS e suas respectivas metas também incluem novas ações relacionadas à proteção da criança e do adolescente e à diminuição das desigualdades.

Objetivo 14 – Vida na Água

O ODS 14 tem como finalidade conservar e promover o uso sustentável dos oceanos, dos mares e dos recursos marinhos para o desenvolvimento sustentável.

Inegavelmente, os oceanos facilitam a sociedade através da provisão de alimentos, energia, transporte, turismo, etc. Além disso, regulam muitos os ecossistemas mais críticos da Terra.

Podemos dizer que, os oceanos representam aproximadamente US$3 trilhões da economia mundial por ano ou 5% do PIB global. Entretanto, quase 50% dos oceanos estão sendo afetados por atividades realizadas pelo homem. Sobretudo, a poluição e pesca predatória, que causa a perda de habitat e o surgimento de espécies invasoras. 

Ao mesmo tempo que, o lixo também ajuda na degradação dos oceanos. Foram constatados mais de 13.000 pedaços de lixo plástico em cada quilômetro quadrado. Com o propósito de enfrentar todos esses desafios, o ODS 14 foi baseado. 

Veja quais são as metas relacionadas ao ODS 14

  • Assegurar a conservação e o uso sustentável dos oceanos e seus recursos pela implementação do direito internacional, como refletido na Convenção das Nações Unidas sobre o Direito do Mar. Tendo em vista que, este provê o arcabouço legal para a conservação e utilização sustentável dos oceanos e dos seus recursos, conforme registrado no parágrafo 158 do “Futuro Que Queremos”;
  • Proporcionar o acesso dos pescadores artesanais de pequena escala aos recursos marinhos e mercados ;
  • Aumentar o conhecimento científico, desenvolver capacidades de pesquisa e transferir tecnologia marinha. Isto é,  tendo em conta os critérios e orientações sobre a Transferência de Tecnologia Marinha da Comissão Oceanográfica Intergovernamental. Com a finalidade de melhorar a saúde dos oceanos e aumentar a contribuição da biodiversidade marinha para o desenvolvimento dos países em desenvolvimento. Em particular os pequenos Estados insulares em desenvolvimento e os países de menor desenvolvimento relativo;
  • Até 2030, aumentar os benefícios econômicos para os pequenos Estados insulares em desenvolvimento e os países de menor desenvolvimento relativo. Ou seja, a partir do uso sustentável dos recursos marinhos, inclusive por meio de uma gestão sustentável da pesca, aquicultura e turismo;
  • Até 2020, proibir certas formas de subsídios à pesca, que contribuem para a sobre capacidade e a sobre pesca. Além disso, eliminar os subsídios que contribuam para a pesca ilegal, não reportada e não regulamentada, e abster-se de introduzir novos subsídios como estes. A fim de  reconhecer que o tratamento especial e diferenciado adequado e eficaz para os países em desenvolvimento e os países de menor desenvolvimento relativo deve ser parte integrante da negociação sobre subsídios à pesca da Organização Mundial do Comércio.

Veja as outras metas do ODS 14

  • Até 2020, conservar pelo menos 10% das zonas costeiras e marinhas, de acordo com a legislação nacional e internacional, e com base na melhor informação científica disponível;
  • Efetivamente regular a coleta, e acabar com a sobre pesca, ilegal, não reportada e não regulamentada e as práticas de pesca destrutivas. Ademais, implementar planos de gestão com base científica, para restaurar populações de peixes no menor tempo possível. E também em níveis que possam produzir rendimento máximo sustentável, como determinado por suas características biológicas ;
  • Minimizar e enfrentar os impactos da acidificação dos oceanos, inclusive por meio do reforço da cooperação científica em todos os níveis;
  • Até 2020, gerir de forma sustentável e proteger os ecossistemas marinhos e costeiros para evitar impactos adversos significativos.  Aliás, por meio do reforço da sua capacidade de resiliência, e tomar medidas para a sua restauração, a fim de assegurar oceanos saudáveis e produtivos;
  • Até 2025, prevenir e reduzir significativamente a poluição marinha de todos os tipos. Especialmente a advinda de atividades terrestres, incluindo detritos marinhos e a poluição por nutrientes.

 

Para saber mais sobre as outras metas dos Objetivos do Desenvolvimento Sustentável comentados anteriormente, clique nos artigos abaixo:

1º ODS – Erradicação da Pobreza

2º ODS – Fome zero e Agricultura Sustentável

3º ODS – Saúde e Bem- Estar 

4º ODS – Educação de Qualidade 

5º ODS – Igualdade de Gênero

6º ODS – Água potável e saneamento

7º ODS – Energia acessível e limpa

8º ODS – Emprego Digno e Crescimento Econômico

9° ODS – Indústria, Inovação e Infraestrutura

10° ODS – Redução das Desigualdades

11º ODS – Cidades e Comunidades Sustentáveis

12° ODS – Consumo e produção responsáveis

13º ODS – Ação contra a mudança global do clima

Programa 2030 TODAY

Acompanhe nossos conteúdos e mantenha-se atualizado sobre a Agenda 2030 e seus ODS.

A SGS possui o Programa 2030 TODAY, no qual são criadas vantagens competitivas e otimização de processos, auxiliando na implementação dos ODS nas empresas. Por isso, conheça mais sobre o programa acessando o site do 2030 Today.

 

Pesquisa Ciclosoft

SGS apoia elaboração da Pesquisa Ciclosoft

Desde 1994, a Pesquisa Ciclosoft reúne informações atualizadas sobre os programas de coleta seletiva e logística reversa no país. Além, da composição dos resíduos sólidos urbanos, indicadores e dados relacionados aos modelos de coleta adotados, a participação das cooperativas e os custos de operação.

A metodologia é baseada no levantamento de dados através do envio de questionário e visitas técnicas às prefeituras. A pesquisa visa demonstrar quais municípios contam com programas de coleta seletiva e logística reversa e como funcionam.

Para aprimorar a qualidade dos indicadores analisados, na última edição a metodologia de levantamento de dados passou por uma revisão.

 O escopo da pesquisa também foi totalmente modificado e ampliado, e passa a contemplar informações sobre coleta seletiva, logística reversa e organizações de catadores. Incluindo também a opinião de especialistas do segmento de resíduos em relação à implantação da Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS) e ao impacto da pandemia da Covid-19 na cadeia da reciclagem.

O processo de reciclagem

O processo de reciclagem transforma os resíduos sólidos que envolve a mudança de suas propriedades físicas e biológicas. Ela visa transformá-los em insumos ou novos produtos, indo de encontro ao conceito gerado pela Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS).

No que diz respeito à gestão de resíduos, a reciclagem é uma etapa fundamental. Pois, na verdade ela deve ser precedida pela não geração, redução, reutilização dos materiais. Para só entrar depois no processo de tratamento dos resíduos. 

Quando as opções para tratamentos dos materiais forem esgotadas, o mais adequado é dispor os rejeitos de forma ambientalmente correta. 

Logística reversa

Primeiramente, a logística reversa é uma ferramenta que tem como finalidade direcionar os materiais e as embalagens pós-consumo, para a reciclagem ou para a obtenção de energia.

Isto é, produtos descartados e que teriam os aterros e lixões como destino final, são levados para cooperativas e operadores de reciclagem. Esta ação diminui o impacto ambiental e ainda colabora com a sustentabilidade.

Nestes locais específicos para este trabalho são realizadas as triagens e depois  direcionam para o processo de reciclagem para obtenção energética. Sendo assim, retornando o material ao ciclo produtivo.

Porém, para que ocorra este processo de forma assertiva, foi instituída a responsabilidade compartilhada pelo ciclo de vida do produto. Ou seja, a responsabilidade de uma empresa por um produto comercializado por ela, não termina quando ele é comprado pelo consumidor.  Mas, só finaliza quando a empresa é capaz de retornar os resíduos gerados para a cadeia produtiva.

SGS apoia elaboração da Pesquisa Ciclosoft

Há mais de 20 anos, a Pesquisa Ciclosoft é referência nacional de indicadores e informações relativas à coleta seletiva municipal e logística reversa.

Com sua equipe de consultores de campo atuando junto à cadeia de logística reversa, no ano de 2020 a SGS apoiou a elaboração da pesquisa através da coleta de dados em território nacional.

A Pesquisa traz um amplo panorama sobre a situação da coleta seletiva no País contemplando entrevistas com gestores públicos municipais, representantes de organizações de catadores e especialistas ligados ao segmento de gestão de resíduos, além de levantar normativas legais relacionadas à temática. Saiba mais em: https://ciclosoft.cempre.org.br/

A SGS tem orgulho em poder contribuir com essa iniciativa e conta com um time de especialistas em Logística Reversa para atender seus clientes em diagnósticos, levantamento de informações e soluções de Logística Reversa.

Quer saber mais? Clique aqui e entre em contato conosco.

 

Objetivo de Desenvolvimento Sustentável 13 - Saiba mais

Objetivo de Desenvolvimento Sustentável 13 – Saiba mais

O objetivo de desenvolvimento sustentável 13 faz parte dos 17 ODS e suas 169 metas que integram a Agenda 2030. Neste programa, apresentaram a ambição deste programa global.  Isto é, estes objetivos foram elaborados sobre o legado dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio e irão finalizar o que estes não conseguiram alcançar. Portanto, eles visam efetivar os direitos humanos de todos e atingir a igualdade de gênero e o empoderamento das mulheres e meninas. Tais objetivos equilibram os três pilares do desenvolvimento sustentável: o ambiental, o econômico e o social.

Os 17 ODS e suas respectivas metas incentivam a ação até o ano de 2030 em questões fundamentais para a humanidade e para o planeta.

Objetivo Sustentável 13- Ação Contra a Mudança Global do Clima

A mudança climática impacta de forma global e desestabiliza economias de vários países e afeta as pessoas principalmente as que estão mais vulneráveis em países ainda em desenvolvimento. 

Tendo em vista a falta de uma medida rápida sobre a questão do clima, faz com que a temperatura da Terra seja projetada para elevar mais de 3ºC até o final do século XXI. 

A Agenda 2030 definiu o objetivo sustentável 13 de forma estratégica para lidar com a mudança climática. A fim de mobilizar os agentes capazes de realizar as mudanças fundamentais para evitar que estas projeções realmente aconteçam. 

Conheça as metas do Objetivo Sustentável 13

  • Primeiramente, promover mecanismos para a criação de capacidades para o planejamento relacionado à mudança do clima e à gestão eficaz. Isso inclui os países menos desenvolvidos, inclusive com foco em mulheres, jovens, comunidades locais e marginalizadas;
  • A implantação do compromisso assumido pelos países desenvolvidos faz parte da Convenção Quadro das Nações Unidas sobre Mudança do Clima. Ou seja, a meta é mobilizar conjuntamente US $100 bilhões por ano até 2020, de todas as fontes, para atender às necessidades dos países em desenvolvimento. Isto é, no contexto de ações significativas de mitigação e transparência na implementação e operacionalizar plenamente o Fundo Verde para o Clima. Através de sua capitalização, o mais cedo possível;
  • Sobretudo, melhorar a educação, aumentar a conscientização e a capacidade humana e institucional sobre mitigação global do clima. Além disso, incluindo a adaptação, redução de impacto e alerta precoce à mudança do clima;
  • Integrar medidas da mudança do clima nas políticas, estratégias e planejamentos nacionais;
  • Reforçar a resiliência e a capacidade de adaptação a riscos relacionados ao clima e às catástrofes naturais em todos os países.

 

Para saber mais sobre as outras metas dos Objetivos do Desenvolvimento Sustentável comentados anteriormente, clique nos artigos abaixo:

 

1º ODS – Erradicação da Pobreza

2º ODS – Fome zero e Agricultura Sustentável

3º ODS – Saúde e Bem- Estar 

4º ODS – Educação de Qualidade 

5º ODS – Igualdade de Gênero

6º ODS – Água potável e saneamento

7º ODS – Energia acessível e limpa

8º ODS – Emprego Digno e Crescimento Econômico

9° ODS – Indústria, Inovação e Infraestrutura

10° ODS – Redução das Desigualdades

11º ODS – Cidades e Comunidades Sustentáveis

12° ODS – Consumo e produção responsáveis

 

Programa 2030 TODAY

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A SGS possui o Programa 2030 TODAY, no qual são criadas vantagens competitivas e otimização de processos, auxiliando na implementação dos ODS nas empresas. Por isso, conheça mais sobre o programa acessando o site do 2030 Today

A logística reversa e a sustentabilidade

A Logística Reversa e a Sustentabilidade

Você, provavelmente, já ouviu falar em logística e nesse conceito aplicado às empresas. Mas e em logística reversa? O termo não é totalmente desconhecido, mas pouca gente sabe, de fato, do que se trata.

E como isso se associa à questão da sustentabilidade? De que forma esses dois conceitos estão conectados? 

Bom, vamos explicar abaixo um pouco sobre o assunto e de que forma esse conhecimento pode ser aplicado de forma positiva na sua empresa. Confira!

O que é logística reversa?

Trata-se de quando o consumidor retorna à sua loja para devolver um produto. A sua empresa precisa pensar não só na logística da entrega do produto como também na possível devolução.

E, dentro disso, em como esse produto será descartado de forma que não prejudique o meio ambiente.

E não é só nesses casos. Por exemplo, uma empresa de fast food precisa pensar no descarte dos itens que ficam depois do consumo dos alimentos: embalagens, copos, canudos… tudo precisa ser pensado de maneira que o meio ambiente e a empresa não percam.

Cada vez mais os consumidores estão valorizando empreendimentos que pensam na sustentabilidade

Por isso, investir na logística reversa tem a ver também com a imagem positiva da empresa e com o aumento das vendas.

Como a logística reserva se relaciona com a sustentabilidade?

Como você já percebeu, há uma relação íntima entre esses dois conceitos e as ações podem ser facilmente integradas.

E o pensamento da logística reversa aliado ao da sustentabilidade vai bem mais além. Afinal de contas, não tem a ver apenas com a forma de descarte.

Um produto pode sair de uma empresa de uma forma no pós-consumo ser reciclado, se transformando em um novo material que pode ser igual ou não. É o caso, por exemplo, do papel reciclado.

Por que devo implementar a logística reversa na minha empresa?

Além de ser bom para a imagem dela, você ajuda a conter o impacto negativo que o lixo causa na nossa sociedade.

Só no Brasil, todos os anos, são produzidas quase 80 milhões de toneladas de lixo. Seria o suficiente para encher completamente 206 estádios do Morumbi.

Dessa forma, a sua empresa estará contribuindo para um mundo melhor, para que a geração futura receba um local melhor para viver.

Como aplicar a logística reversa na empresa?

1. Mantenha uma política de troca e devoluções

Para estabelecer essa política, primeiro você deve analisar o Código de Defesa do Consumidor, afinal de contas, toda empresa precisa segui-lo.

Nos aspectos que não são estabelecidos pela lei, a sua empresa pode criar as próprias regras, também pensando no pré-consumo como no pós-consumo.

Por exemplo, detalhe como o produto deve ser devolvido para a empresa. Você pode, por exemplo, eliminar embalagens de plástico nesse processo.

2. Tenha um protocolo

É muito importante que as trocas e devoluções estejam claras para empresa e consumidor principalmente. Por isso, ter um protocolo a ser seguido é essencial. Ele pode responder às seguintes perguntas:

  • Qual departamento ficará responsável por receber a devolução?
  • Como deve ser o procedimento entre a empresa e o cliente?
  • Em quanto tempo isso deve ser feito?
  • Esses itens podem ir para reciclagem? Se sim, como isso será feito?

Ter um fluxograma pode ajudar muito. É interessante que ele seja fácil de entender, simples e de executar e que esteja anexado em um local visível para todos os interessados.

3. Terceirize o serviço

Pensar na logística reversa aliada à sustentabilidade pode ser complicado.

São muitos os detalhes que precisam ser pensados para que tudo dê certo. Por isso, terceirizar pode ser a melhor opção para sua empresa.

A SGS Sustentabilidade atua em diversas frentes, oferecendo uma consultoria em sustentabilidade completa. Assim, oferecemos:

  • Atuação no fomento da cadeia de reciclagem e logística reversa;
  • Consultores de campo espalhados por todo o Brasil;
  • Mapeamento e Relacionamento com diversos Stakeholders da Cadeia de Reciclagem: Cooperativas, Prefeituras, comércios, etc.
  • Apoio a programas de coleta seletiva.

Por meio disso, a sua empresa pode, inclusive, gerar mais receita com fontes secundárias, reduz as chances de problemas futuros por não seguir a legislação vigente e demais atualizações e fica alinhada com as tendências mundiais, inclusive, com o cumprimento de metas da ODS 8 e 12.

Entre em contato com a gente e descubra como a nossa empresa pode ajudar a melhorar o seu negócio dentro da logística reversa!

Conheça o ODS 12: Consumo e produção responsáveis

Conheça o ODS 12: Consumo e produção responsáveis

O ODS 12 faz parte dos 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável. Trata-se  de uma convocação mundial à ação para eliminar a pobreza, proteger o clima e o meio ambiente. Uma vez que possuem o foco de garantir que as pessoas, em todos os lugares, possam usufruir de uma vida mais prosperidade. 

As Nações Unidas, através destes objetivos, está contribuindo com a finalidade de que seja possível atingir a Agenda 2030 no Brasil.

ODS 12- Consumo e produção responsáveis

Para que seja viável o alcance das metas do ODS 12, é necessário que haja transformação nas formas de consumo e produção. Ou seja, essa mudança é indispensável  na redução da questão ecológica sobre o meio ambiente. Tais medidas são essenciais para o desenvolvimento econômico e sustentável. 

As metas do 12º ODS 12 visam a eficácia do uso de recursos naturais e energéticos, do acesso a serviços essenciais e da infraestrutura sustentável. Ademais, ele dá prioridade à transparência e a responsabilização dos agentes consumidores de recursos naturais como ferramentas fundamentais para a conquista de modelos de produção e utilização mais sustentáveis.

Veja as metas que fazem parte do 12° ODS

  • Implementar o Plano Decenal de Programas sobre Produção e Consumo Sustentáveis. Isto é, com todos os países tomando medidas, e os países desenvolvidos assumindo a liderança. Tendo em conta o desenvolvimento e as capacidades dos países em desenvolvimento;
  • Alcançar a gestão sustentável e o uso eficiente dos recursos naturais;
  • Ao mesmo tempo, reduzir pela metade o desperdício de alimentos per capita mundial. Ainda que nos níveis de varejo e do consumidor, e reduzir as perdas de alimentos, incluindo as perdas pós-colheita;
  • Até 2020, alcançar o manejo ambientalmente saudável dos produtos químicos e todos os resíduos. Ao longo de todo o ciclo de vida destes, de acordo com os marcos internacionais acordados. Além de reduzir a liberação destes para o ar, água e solo, para minimizar seus impactos sobre a saúde humana e o meio ambiente;
  • Diminuir substancialmente a geração de resíduos por meio da prevenção, redução, reciclagem e reuso.

Conheça as outras metas do Objetivo 12

  • Incentivar as empresas, especialmente as empresas grandes e transnacionais. Do mesmo modo, adotar práticas sustentáveis e a integrar informações de sustentabilidade em seu ciclo de relatórios;
  • Promover práticas de compras públicas sustentáveis, de acordo com as políticas e prioridades nacionais;
  • Até 2030, garantir que as pessoas, em todos os lugares, tenham informação relevante. Incluindo a conscientização para o desenvolvimento sustentável e estilos de vida em harmonia com a natureza;
  • Apoiar países em desenvolvimento a fortalecer suas capacidades científicas e tecnológicas. A fim de mudar para padrões mais sustentáveis de produção e consumo;
  • Desenvolver e implementar ferramentas para monitorar os impactos do desenvolvimento sustentável para o turismo sustentável. Para gerar empregos, promover a cultura e os produtos locais;
  • Racionalizar subsídios ineficientes aos combustíveis fósseis, que encorajam o consumo exagerado. Ao mesmo tempo, eliminando as distorções de mercado, de acordo com as circunstâncias nacionais.  Inclusive por meio da reestruturação fiscal e a eliminação desses subsídios prejudiciais para refletir os seus impactos ambientais. Ou seja, tendo plenamente em conta as necessidades específicas e condições dos países em desenvolvimento. Assim, minimizando os possíveis impactos sobre o seu desenvolvimento de uma forma que proteja as comunidades afetadas.

 

Caso você tenha interesse em conhecer as demais metas dos Objetivos do Desenvolvimento Sustentável comentados anteriormente, clique abaixo:

1º ODS – Erradicação da Pobreza

2º ODS – Fome zero e Agricultura Sustentável

3º ODS – Saúde e Bem- Estar 

4º ODS – Educação de Qualidade 

5º ODS – Igualdade de Gênero

6º ODS – Água potável e saneamento

7º ODS – Energia acessível e limpa

8º ODS – Emprego Digno e Crescimento Econômico

9° ODS – Indústria, Inovação e Infraestrutura

10° ODS – Redução das Desigualdades

11º ODS – Cidades e Comunidades Sustentáveis

 

Programa 2030 TODAY

Para se manter atualizado sobre as questões relacionadas à Agenda 2030 e seus ODS, continue acompanhando nossos próximos conteúdos. 

A SGS possui o Programa 2030 TODAY, onde é possível criar vantagens competitivas e otimizar processos, auxiliando na implementação dos ODS nas empresas. Por isso, conheça mais sobre o programa acessando o site do 2030 Today.

 

11° ODS- Cidades e Comunidades Sustentáveis

11° ODS: Cidades e Comunidades Sustentáveis

O 11° ODS faz parte de um documento adotado pela ONU em 2015, “Transformando Nosso Mundo: a Agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável”. Isto é, esta agenda é um plano de ações para todas as pessoas e o planeta. 

Criada com a finalidade de proporcionar às pessoas um caminho de vida mais sustentável até 2030, a Agenda 2030 consiste em um quadro de resultados – os 17 ODS (Objetivos de Desenvolvimento Sustentável) e suas 169 metas.

 Os ODS são o foco da Agenda e deverão ser alcançados internacionalmente até o ano 2030.

11° ODS – Cidades e Comunidades Sustentáveis

Tendo em vista que a pobreza extrema geralmente acaba se concentrando em determinados espaços urbanos, as desigualdades sociais acabam sendo mais destacadas. E em consequência disso,  a violência se torna divergente do que diz respeito ao acesso total à vida urbana. 

Por isso que, construir e fazer a gestão dos espaços urbanos é fundamental para que o desenvolvimento sustentável seja atingido. 

O 11° Objetivo está de acordo com a Nova Agenda Urbana. Visto que esta foi acordada em 2016, durante a III Conferência das Nações Unidas sobre Moradia e Desenvolvimento Urbano Sustentável.

Saiba mais sobre as metas que contemplam o 11° ODS

  • Primeiramente apoiar os países menos desenvolvidos, inclusive por meio de assistência técnica e financeira, para construções sustentáveis e robustas, utilizando materiais locais;
  • Até 2020, aumentar substancialmente o número de cidades e assentamentos humanos. Ou seja, adotando e implementando políticas e planos integrados para a inclusão, a eficiência dos recursos, mitigação e adaptação à mudança do clima, a resiliência a desastres. Além disso, desenvolver e implementar, de acordo com o Marco de Sendai para a Redução do Risco de Desastres 2015-2030, o gerenciamento holístico do risco de desastres em todos os níveis;
  • Ao propósito de apoiar relações econômicas, sociais e ambientais positivas entre áreas urbanas e rurais, reforçando o planejamento nacional e regional de desenvolvimento;
  • Proporcionar o acesso universal a espaços públicos seguros, inclusivos, acessíveis e verdes até 2030. Primordialmente em particular para as mulheres e crianças, pessoas idosas e pessoas com deficiência;
  • Até 2030, reduzir o impacto ambiental negativo per capita das cidades, inclusive prestando especial atenção à qualidade do ar, gestão de resíduos municipais e outros.

Veja as demais metas 

  • Além disso, até 2030, reduzir significativamente o número de mortes e o número de pessoas afetadas por catástrofes. Sobretudo diminuir as perdas econômicas diretas causadas por elas em relação ao produto interno bruto global. Ou seja, incluindo os desastres relacionados à água, com o foco em proteger os pobres e as pessoas em situação de vulnerabilidade;
  • Todavia, fortalecer esforços para proteger e salvaguardar o patrimônio cultural e natural do mundo;
  • Aumentar a urbanização inclusiva e sustentável. Inclusive a capacidade para o planejamento e a gestão participativa, integrada e sustentável dos assentamentos humanos, em todos os países;
  • Assim como, até 2030, proporcionar o acesso a sistemas de transporte seguros, acessíveis, sustentáveis e a preço acessível para todos. A fim de melhorar a segurança rodoviária por meio da expansão dos transportes públicos. Acima de tudo, com especial atenção para as necessidades das pessoas em situação de vulnerabilidade, mulheres, crianças, pessoas com deficiência e idosos;
  • Até 2030, garantir o acesso de todos a habitação segura, adequada e a preço acessível, e aos serviços básicos e urbanizar as favelas.

 

Por fim, para conhecer as metas dos Objetivos do Desenvolvimento Sustentável comentados anteriormente, clique abaixo:

1º ODS – Erradicação da Pobreza

2º ODS – Fome zero e Agricultura Sustentável

3º ODS – Saúde e Bem- Estar 

4º ODS – Educação de Qualidade 

5º ODS – Igualdade de Gênero

6º ODS – Água potável e saneamento

7º ODS – Energia acessível e limpa

8º ODS – Emprego Digno e Crescimento Econômico

9° ODS – Indústria, Inovação e Infraestrutura

10° ODS – Redução das Desigualdades

Programa 2030 TODAY

Se você tem interesse em manter-se atualizado sobre as questões relacionadas à Agenda 2030 e seus ODS, continue acompanhando nossos próximos posts. 

Ao propósito, a SGS possui o Programa 2030 TODAY, onde é possível criar vantagens competitivas e otimizar processos, auxiliando na implementação dos ODS nas empresas. Por isso, conheça mais sobre o programa acessando o site do 2030 Today.

Passos indispensáveis para empresas reduzirem as emissões de GEE

Passos indispensáveis para empresas reduzirem as emissões de GEE

Reduzir as emissões de GEE (Gases de Efeito Estufa) é uma realidade que precisa de ações rápidas e indispensável de todos nós, inclusive das empresas. 

As atuações empresariais tanto para a redução quanto para o controle das emissões de GEE podem fazer a diferença no atual cenário. Ou seja, é possível diminuir o impacto nas mudanças climáticas, protegendo os recursos naturais e  assim ocorrer o desejado desenvolvimento sustentável. Vamos aos passos! 

Fazer a medição das emissões de GEE

A medição de emissão dos gases de efeito estufa pode ser feita através de análise e diagnóstico com todas as particularidades. Dessa forma, é possível checar a dimensão total e a evolução das liberações de gases e quais os tipos emitidos nas atividades de uma empresa.

Analisar riscos de emissões

Um dos passos de grande importância é saber qual é o grau de exposição da empresa aos riscos de emissões de GEE. Pois, é imprescindível para a administração de baixo carbono.

Sem dúvidas, os mais notáveis riscos são: os físicos, financeiros, os regulatórios e os de reputação.

Reconhecer as oportunidades

Ao avaliar os riscos de GEE é possível identificar oportunidades relacionadas às mudanças relacionados ao clima. Por exemplo, quando a empresa faz a gestão estratégica de carbono podem surgir melhores oportunidades de negócios através da implementação de projetos eficazes na redução de riscos.

Definir objetivos

Uma etapa importante que a empresa deve fazer é estimar o potencial de redução de emissões de GEE, além de avaliar as possibilidades operacionais e financeiras. Portanto, ao fazer esse levantamento, torna-se viável definir os objetivos relacionados à redução de emissões que tenham relação com o potencial de redução e recursos que é possível destinar.

Divulgar ações e resultados relacionados ao GEE

Para que todos saibam que a empresa realiza ações de redução de emissões de GEE, é importante tornar pública as iniciativas e resultados. Ou seja, ao fazer essa comunicação em veículos internos e externos, a companhia consegue dar transparência aos negócios e transformar suas ações em capital.

Se relacionar com seus stakeholders 

Ter um bom relacionamento com todos os públicos de interesse da organização (funcionários, fornecedores, clientes, acionistas, etc) é imprescindível. Afinal, esse engajamento com todos os envolvidos de alguma forma com as atividades da empresa é determinante para estejam de acordo com a cultura da empresa e contribuam para uma boa gestão.

Contratação de consultoria especializada em GEE

Contratar uma consultoria para a elaboração de um projeto de redução e mitigação das emissões dos GEE faz toda a diferença na implantação de uma gestão eficiente de uma empresa. Pois, a queima de combustíveis fósseis gera emissões de gases de efeito estufa e um projeto pode ajudar a identificar as principais oportunidades de redução nos processos, transporte e cadeia de valor.

Como podemos ajudar sua empresa?

Atuamos como consultores na gestão das emissões de gases de efeito estufa. Com a nossa experiência desenvolvemos projetos identificando e priorizando as ações que reduzem efetivamente os gases de efeito estufa GEE de acordo com as metas e objetivos de cada empresa.

Benefícios

  • Redução de custos e emissões de GEE;
  • Melhor eficiência operacional da empresa;
  • Cumprimento de legislação;
  • Boas práticas sustentáveis;
  • Compromisso com a sociedade no conhecimento e gestão dos impactos de suas atividades.

Clique aqui e entre em contato conosco.

10° ODS - Veja o que contempla este Objetivo

10° ODS – Veja o que contempla este Objetivo

Reduzir as desigualdades é basicamente o foco do 10° ODS. Isto é, este objetivo faz parte de um projeto entre a ONU e seus parceiros no Brasil que estão trabalhando para alcançar os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável. 

São 17 objetivos relacionados entre si que abordam os principais desafios de desenvolvimento enfrentados por pessoas a nível mundial.

A princípio, os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável são uma convocação global com a finalidade de acabar com a pobreza, proteger o meio ambiente e o clima e fazer com que as pessoas, possam viver em um lugar de paz e de prosperidade. 

Sobretudo, estes são os objetivos onde as Nações Unidas estão participando ativamente para que se possa atingir a Agenda 2030 no país.

O 10° Objetivo de Desenvolvimento Sustentável 

Primeiramente, o 10° ODS tem como finalidade reduzir as desigualdades no interior dos países e entre países.

A desigualdade social é um problema que exige soluções que funcionem de forma integrada. Pois, a motivação deste 10° objetivo se consolida com foco na erradicação da pobreza, na diminuição das desigualdades socioeconômicas e luta contra a discriminação de todos os tipos.

O alcance deste objetivo se torna possível através da busca por oportunidades para as pessoas mais excluídas. 

Inegavelmente, o ponto mais importante do 10° ODS é a questão das migrações e movimento de pessoas deslocadas por conta de conflitos, problemas climáticos entre outros. 

Saiba quais são as metas do 10º ODS 

10.1  Até 2030, progressivamente alcançar e sustentar o crescimento da renda dos 40% da população mais pobre a uma taxa maior que a média nacional;

10.2 Até 2030, empoderar e promover a inclusão social, econômica e política de todos. Isto é, independentemente da idade, gênero, deficiência, raça, etnia, origem, religião, condição econômica ou outra;

10.3 Garantir a igualdade de oportunidades e reduzir as desigualdades de resultados. Até mesmo por meio da eliminação de leis, políticas e práticas discriminatórias e da promoção de legislação, políticas e ações adequadas a este respeito;

10.4 Adotar políticas, especialmente fiscal, salarial e de proteção social. Além disso, alcançar progressivamente uma maior igualdade;

10.5 Melhorar a regulamentação e monitoramento dos mercados e instituições financeiras globais. Além de fortalecer a implementação de tais regulamentações.

Conheça as outras metas do Objetivo 10

10.6 Assegurar uma representação e voz mais forte dos países em desenvolvimento em tomadas de decisão. Não apenas nas instituições econômicas como também financeiras internacionais globais, a fim de produzir instituições mais eficazes, críveis, responsáveis e legítimas;

10.7 Facilitar a migração e a mobilidade ordenada, segura, regular e responsável das pessoas. Ainda que, por meio da implementação de políticas de migração planejadas e bem geridas;

10.a Implementar o princípio do tratamento especial e diferenciado para países em desenvolvimento. Em particular os países menos desenvolvidos, em conformidade com os acordos da OMC;

10.b Incentivar a assistência oficial ao desenvolvimento e fluxos financeiros, incluindo o investimento externo direto, para os Estados onde a necessidade é maior. Contudo, em particular os países menos desenvolvidos, os países africanos, os pequenos Estados insulares em desenvolvimento e os países em desenvolvimento sem litoral. Ao passo que esteja de acordo com seus planos e programas nacionais;

10.c Até 2030, reduzir para menos de 3% os custos de transação de remessas dos migrantes e eliminar os corredores de remessas com custos superiores a 5%.

Por fim, para conhecer as metas dos Objetivos do Desenvolvimento Sustentável comentados anteriormente, clique abaixo:

1º ODS – Erradicação da Pobreza

2º ODS – Fome zero e Agricultura Sustentável

3º ODS – Saúde e Bem- Estar 

4º ODS – Educação de Qualidade 

5º ODS – Igualdade de Gênero

6º ODS – Água potável e saneamento

7º ODS – Energia acessível e limpa

8º ODS – Emprego Digno e Crescimento Econômico

9° ODS – Indústria, Inovação e Infraestrutura

Agenda 2030

Se você tem interesse em manter-se atualizado sobre as questões relacionadas à Agenda 2030 e seus ODS, continue acompanhando nossos próximos posts. 

Ao propósito, a SGS possui o Programa 2030 TODAY, onde é possível criar vantagens competitivas e otimizar processos, auxiliando na implementação dos ODS nas empresas. Por isso, conheça mais sobre o programa acessando o site do 2030 Today.

lancamento selo proar 2030

Selo PROAR 2030 e 17 ODS: Certificação e revolução Sustentável para plantadores de cana

O Selo ProAr 2030 pode oferecer vantagens econômicas para plantadores de cana. Ao passo que, através de práticas socioambientais e em breve deve se expandir pelo Brasil.

No último dia 9 de setembro, foi lançada a Certificação ProAR. De tal forma que, essa é uma iniciativa inédita para a cadeia produtiva primária, liderada pela Associação de Plantadores de Cana da Paraíba (Asplan).

Através deste selo, os plantadores de cana da Paraíba poderão se qualificar para programas como o RenovaBio. Com o propósito de viabilizar suas produções para recebimento de créditos de carbono do mercado nacional e internacional.  Ao mesmo tempo que a expectativa é de que outros Estados passem a aderir o selo em breve.

Certificação de Processos SELO PROAR 2030

Blockchain é o nome dado ao sistema desenvolvido exclusivamente para o ProAR 2030. Ou seja, onde estarão centralizadas todas as informações sobre boas práticas e qualidade de produção, desde a plantação até a entrega da matéria-prima ao mercado industrial. Entretanto, os processos serão certificados através deste banco de dados antifraude e rastreável.

SGS e Selo PROAR 2030

A auditoria dos dados inseridos no Blockchain será feita pela SGS, líder mundial em certificação. Ainda sim,  o repasse dessas informações deverá seguir padrões internacionais de indicadores de produtividade.

Aliás, considerando também o impacto energético que o campo pode gerar na indústria, o rastreamento completo da cadeia pode agregar um alto valor aos negócios dos produtores.  Conforme explica Fabian Gonçalves, gerente de Sustentabilidade da SGS que esteve presente no evento:

“Em 2015 a ONU propôs aos seus países membros uma nova agenda de desenvolvimento sustentável para os próximos 15 anos, a Agenda 2030. A saber, definido os 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), que buscam assegurar os direitos humanos, acabar com a pobreza, lutar contra a desigualdade e a injustiça.

Ademais, alcançar a igualdade de gênero e o empoderamento de mulheres e meninas, agir contra as mudanças climáticas, bem como enfrentar outros dos maiores desafios de nossos tempos. Porém, como o setor privado tem um papel essencial nesse processo, a SGS em parceria com a All Plan desenvolveu a plataforma 2030 Today.

Pois, onde as empresas podem ter acesso ao conteúdo de cada ODS, estruturar seus indicadores de sustentabilidade relacionado com os ODS. E definir metas e passar pelo processo de verificação para identificar o seu nível de atendimento aos ODS, com a emissão de uma declaração e o selo 2030 Today.”

O evento para o lançamento do Selo ProAR 2030 ocorreu na sede da Asplan, na Paraíba. Sobretudo contou com as presenças de Efraim Moraes, Secretário de Estado do Desenvolvimento da Agropecuária e da Pesca, Tovar Correa Lima, Deputado Estadual. Além de Fabian Goncalves, Gerente de Negócios de Sustentabilidade da SGS, entre outros nomes importantes para o setor.

Conheça o Programa 2030 TODAY

Primeiramente, o Programa 2030 Today visa realizar a integração da sustentabilidade nas operações. Principalmente, considerando a praticidade na busca por esse objetivo, oferece auxílio através de uma plataforma digital exclusiva.

Além disso, com a tecnologia focada em indicadores e resultados, o programa busca mostrar os impactos positivos de forma prática. Todavia também promover estruturação, asseguração, e monitoramento, tendo suas ações alinhadas aos Objetivos do Desenvolvimento Sustentável (ODS).

Saiba quais são os 17 ODS conforme a ONU

Uma vez que, adotada por 193 países, composta por 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável e 169 metas a serem alcançadas até 2030, a agenda mundial ODS aborda questões econômicas, sociais e ambientais.

Desse modo, confira os 17 ODS que podem proporcionar uma nova visualização de suas operações, melhorar processos, gerar economia em recursos e promover humanização em suas ações:

  • Erradicação da Pobreza;
  • Fome Zero e Agricultura Sustentável;
  • Saúde e Bem-Estar;
  • Educação de Qualidade;
  • Igualdade de Gênero;
  • Água Potável e Saneamento;
  • Energia Limpa e Acessível;
  • Trabalho Decente e Crescimento Econômico;
  • Indústria, Inovação e Infraestrutura;
  • Redução das Desigualdades;
  • Cidades e Comunidades Sustentáveis;
  • Consumo e Produção Responsáveis;
  • Ação Contra a Mudança Global No Clima;
  • Vida na Água;
  • Vida Terrestre;
  • Paz, Justiça e Instituições Eficazes;
  • Parcerias e Meios de Implementação.

Veja também – O que é RenovaBio?

Sobre a SGS

A SGS é a empresa líder mundial em inspeção, verificação, testes, certificação e treinamentos. Não só, mas também reconhecida como referência global em qualidade e integridade, SGS conta com mais de 94.000 funcionários. Sobretudo, opera uma rede de mais de 2.600 escritórios e laboratórios em todo o mundo.

Indústria, Inovação e Infraestrutura - Conheça o 9º ODS

Indústria, Inovação e Infraestrutura – Conheça o 9º ODS

O 9º ODS (Objetivo de Desenvolvimento Sustentável) é um dos que compõem os 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável que integram a Agenda 2030. No entanto, esta nova Agenda foi elaborada sobre o legado dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio. Uma vez que,  seu objetivo é finalizar o que estes antigos objetivos não conseguiram alcançar. 

Nesse sentido, os 17 ODS e suas 169 respectivas metas estimulam estas ações até o ano de 2030 em diversas áreas de extrema importância para o planeta e para a humanidade. Não apenas eles são integrados como também equilibram os pilares do desenvolvimento sustentável que são: social, econômico e ambiental. 

O que contempla o 9º ODS? 

O foco do 9º ODS é construir infraestrutura resiliente, promover a industrialização inclusiva e sustentável e fomentar a inovação.

Visto que, de acordo com as Nações Unidas, o que envolve a infraestrutura básica (estradas, saneamento, água e eletricidade) continua escassa e precária em diversos países em desenvolvimento. Ademais, muitas pessoas que habitam esses lugares, possuem dificuldades em ter acesso à eletricidade.

Tendo em vista que bilhões de pessoas não recebem saneamento nem acesso à água, a falta de infraestrutura em países subdesenvolvidos dificultam o acesso a esses cuidados básicos à população. 

Tanto quanto essas questões, outro fator importante abordado por este nono objetivo, é o impacto positivo que o trabalho no segmento industrial tem.  Já que os empregos na indústria criam outras oportunidades em outros setores. 

Veja as metas do 9º ODS 

9.1 Desenvolver infraestrutura de qualidade, confiável, sustentável e resiliente. Sobretudo, incluindo infraestrutura regional e transfronteiriça, para apoiar o desenvolvimento econômico e o bem-estar humano. Com foco no acesso equitativo e a preços acessíveis para todos;

9.2 Promover a industrialização inclusiva e sustentável e, até 2030. Assim, aumentar significativamente a participação da indústria no setor de emprego e no PIB, de acordo com as circunstâncias nacionais, e dobrar sua participação nos países menos desenvolvidos;

9.3 Aumentar o acesso das pequenas indústrias e outras empresas, particularmente em países em desenvolvimento, aos serviços financeiros. Portanto, incluindo crédito acessível e sua integração em cadeias de valor e mercados;

9.4 Até 2030, modernizar a infraestrutura e reabilitar as indústrias para torná-las sustentáveis. Isto é, com eficiência aumentada no uso de recursos e maior adoção de tecnologias e processos industriais limpos e ambientalmente corretos. Além de ter todos os países atuando de acordo com suas respectivas capacidades.

Demais metas

9.5 Fortalecer a pesquisa científica, melhorar as capacidades tecnológicas de setores industriais em todos os países, particularmente os países em desenvolvimento, inclusive, até 2030. Todavia, incentivar a inovação e aumentar substancialmente o número de trabalhadores de pesquisa e desenvolvimento por milhão de pessoas e os gastos público e privado em pesquisa e desenvolvimento;

9.a Facilitar o desenvolvimento de infraestrutura sustentável e resiliente em países em desenvolvimento. Ou seja, por meio de maior apoio financeiro, tecnológico e técnico. Aos países africanos, aos países menos desenvolvidos, aos países em desenvolvimento sem litoral e aos pequenos Estados insulares em desenvolvimento;

9.b Apoiar o desenvolvimento tecnológico, a pesquisa e a inovação nacionais nos países em desenvolvimento. A fim de garantir um ambiente político propício para, entre outras coisas, a diversificação industrial e a agregação de valor às commodities;

9.c Aumentar significativamente o acesso às tecnologias de informação e comunicação. Assim, se empenhar para oferecer acesso universal e a preços acessíveis à internet nos países menos desenvolvidos, até 2020.

 

Por fim, para conhecer as metas dos Objetivos do Desenvolvimento Sustentável comentados anteriormente, clique abaixo:

1º ODS – Erradicação da Pobreza

2º ODS – Fome zero e Agricultura Sustentável

3º ODS – Saúde e Bem- Estar 

4º ODS – Educação de Qualidade 

5º ODS – Igualdade de Gênero

6º ODS – Água potável e saneamento

7º ODS – Energia acessível e limpa

8º ODS – Emprego Digno e Crescimento Econômico

Agenda 2030

Para manter-se atualizado sobre as questões relacionadas à Agenda 2030 e seus ODS, continue acompanhando nossos próximos posts. 

A SGS possui o Programa 2030 TODAY, onde é possível criar vantagens competitivas e otimizar processos, auxiliando na implementação dos ODS nas empresas. Por isso, conheça mais sobre o programa acessando o site do 2030 Today.

ESG: A importância da Governança Ambiental, Social e Corporativa

ESG: Governança Ambiental, Social e Corporativa

A sigla ESG (Environmental, Social and Governance), que atende aos princípios ambientais, sociais e de governança,  vem ganhando espaço e mostrando que estas questões estão atualmente no centro do debate empresarial.

A pandemia relacionada ao coronavírus trouxe ainda mais reflexões sobre os riscos relacionados a este tripé da ESG. Entretanto, não se trata de um tema recente, porém está ganhando mais relevância na área executiva e de investimentos. 

Percebemos que a sustentabilidade está se tornando mais importante no que diz respeito a estratégia de negócio e não somente como investimento em projetos ambientais e sociais.

Critérios do ESG

A metodologia do ESG evoluiu para uma forma de investimento que alcança fatores de sustentabilidade como maneiras de selecionar empresas que possuem modelos de negócios diferenciados. Ou seja, tem um olhar abrangente sobre a forma de gestão, cultura organizacional e os riscos de uma empresa.  Porque é um fator que vem modificando o tipo de avaliação dos investimentos por parte dos  gestores de ativos e investidores.

Hoje em dia, os investidores pressionam para obter informações sobre o desempenho do ESG, já que estes dados influenciam na tomada de decisão.

Por outro lado, as companhias que já fazem esse tipo de trabalho saem na frente, pois já se adequaram a este nova realidade e consequentemente tornam-se mais mais atrativas perante ao mercado, além de despertarem o interesse de profissionais que desejam atuar em empresas que tenham um propósito relacionado a este tipo de governança. 

Outro público ligado à empresa e que vem se interessando por isso, é o cliente. Porque cada vez mais as pessoas querem adquirir soluções de empresas engajadas e preocupadas com as questões sustentáveis.  

Os investimentos e o ESG

Como dito anteriormente, os investidores buscam por informações relacionadas ao ESG. Isto é, procuram por dados ligados à governança ambiental, social e corporativa para que sirvam para análise de investimento em potencial.

O fato é que o ESG promove com mais facilidade estas informações sobre as empresas onde onde os investidores estão injetando capital. 

Dessa maneira, as métricas relacionadas ao meio ambiente auxiliam o investidor a entender como é a atuação da empresa perante ao mundo externo e suas questões ligadas aos recursos naturais. Em seguida, as sociais facilitam o entendimento da relação da companhia com as relações humanas, trabalhistas, com a comunidade e o público em geral.  

ESG no Brasil

Podemos considerar que a atuação relacionada ao ESG no Brasil ainda está no início. Logo que, os setores ligados ao assunto dentro da empresas ainda estão em desenvolvimento. 

Muitas companhias ainda não contam com funcionários especializados para cuidar destas questões. Quando contam, geralmente são equipe muito pequenas. Sendo que quando há uma área focada em governança, ela direciona seus esforços na demandas de investidores que estão fora do Brasil. Onde acabam integrando essas regras do ESG em seus processos internos de investimento.

Na maioria dos casos, os investidores focam em questões relacionada à corrupção. Por isso, no Brasil o foco dos investidores ainda é muito ligado somente à Governança Corporativa. 

Entretanto, o mundo corporativo precisa ampliar a abordagem da governança para as questões sustentáveis e sociais para que não sofram impactos futuramente.

O Brasil vem se mostrando que está no caminho certo com relação ao ESG. Nesse sentido, as empresas precisam mudar seus posicionamentos para que percebam que fazem parte do ambiente em que estão inseridas e suas atividades impactam diretamente na sociedade. 

Conclusão

O ESG é um assunto que deve ser ser considerado e aplicado pelos ambientes corporativos. Os gestores devem inserir os três pilares do ESG nas estratégias da organização e nos planos da empresa.

E a sua empresa, como está em relação ao ESG? Para ter acesso a outros artigos ligados à sustentabilidade, acompanhe nosso blog

A  SGS Sustentabilidade é líder mundial em inspeção, verificação, testes e certificação, referência mundial em qualidade e integridade. Para conhecer nossos serviços, clique aqui.